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ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE LIMEIRA ÁCIDA 'TAHITI' COLETADAS EM DIFERENTES POSIÇÕES NA ÁRVORE

ROOTING OF 'TAHITI' LIME CUTTINGS COLLECTED AT DIFFETENT POSITIONS IN THE TREE

Resumos

Avaliou-se o enraizamento de três tipos de estacas (semilenhosa, madeira semidura; semilenhosa, madeira dura e lenhosa) de limeira ácida 'Tahiti', coletadas em três diferentes posições da copa (basal, medial e apical). Adotou-se o delineamento experimental no esquema fatorial 3x3 em blocos casualizados, com cinco repetições e 20 estacas/parcela. Os dados biométricos avaliados foram: percentual de enraizamento e formação de calo, número e comprimento médio de raízes, número de folhas/estaca enraizada e porcentagem de mortalidade. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Observou-se que as estacas semilenhosas (madeira semidura) apresentaram os melhores índices em relação a todas as variáveis analisadas, independentemente da posição de coleta na planta. Detectou-se que as estacas lenhosas apresentaram os piores índices, com exceção do comprimento e número de raízes das estacas coletadas na posição medial.

Citrus latifolia; propagação


Rooting percentage, callus percentage, average root number, average root lenght, number of leaves and death percentage were evaluated in three types of 'Tahiti' lime cuttings (Citrus latifolia Tanaka), collected at three plant heights (base, middle and top). The following types of cuttings were studied: semihardwood (soft wood), semihardwood (hard wood) and hardwood cuttings. The statistical design consisted of randomized blocks, 3 x 3 factorial, with five plants (replications) and 20 cuttings per plot. The results showed that semihardwood (soft wood) cuttings presented the highest values for all parameters, regardless of plant height. The hardwood cuttings presented the lowest values, except for the average lenght and number of roots from the cuttings collected at middle height.

Citrus latifolia; propagation


ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE LIMEIRA ÁCIDA 'TAHITI' COLETADAS EM DIFERENTES POSIÇÕES NA ÁRVORE

Paulo Sérgio Rodrigues de Araújo1; Francisco de Assis Alves Mourão Filho2,5*; João Augusto Fernandes da Silva3; Marcelo Trevisan Barbano4

1Pós-Graduando do Depto. de Produção Vegetal - ESALQ/USP.

2Depto. de Produção Vegetal - ESALQ/USP, C.P. 09, CEP: 13418-900, Piracicaba-SP.

3Rodovia João A. Nunes, km 127, CEP:18155-000, Capela do Alto-SP.

4Graduando em Engenharia Agronômica - ESALQ/USP.

5 Bolsista do CNPq.

*e-mail: famourao@carpa.ciagri.usp.br

RESUMO: Avaliou-se o enraizamento de três tipos de estacas (semilenhosa, madeira semidura; semilenhosa, madeira dura e lenhosa) de limeira ácida 'Tahiti', coletadas em três diferentes posições da copa (basal, medial e apical). Adotou-se o delineamento experimental no esquema fatorial 3x3 em blocos casualizados, com cinco repetições e 20 estacas/parcela. Os dados biométricos avaliados foram: percentual de enraizamento e formação de calo, número e comprimento médio de raízes, número de folhas/estaca enraizada e porcentagem de mortalidade. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Observou-se que as estacas semilenhosas (madeira semidura) apresentaram os melhores índices em relação a todas as variáveis analisadas, independentemente da posição de coleta na planta. Detectou-se que as estacas lenhosas apresentaram os piores índices, com exceção do comprimento e número de raízes das estacas coletadas na posição medial.

Palavras-chave:Citrus latifolia, propagação

ROOTING OF 'TAHITI' LIME CUTTINGS COLLECTED AT DIFFETENT POSITIONS IN THE TREE

ABSTRACT: Rooting percentage, callus percentage, average root number, average root lenght, number of leaves and death percentage were evaluated in three types of 'Tahiti' lime cuttings (Citrus latifolia Tanaka), collected at three plant heights (base, middle and top). The following types of cuttings were studied: semihardwood (soft wood), semihardwood (hard wood) and hardwood cuttings. The statistical design consisted of randomized blocks, 3 x 3 factorial, with five plants (replications) and 20 cuttings per plot. The results showed that semihardwood (soft wood) cuttings presented the highest values for all parameters, regardless of plant height. The hardwood cuttings presented the lowest values, except for the average lenght and number of roots from the cuttings collected at middle height.

Key words:Citrus latifolia, propagation

INTRODUÇÃO

A vulnerabilidade das plantas cítricas às enfermidades causadas por patógenos, como tristeza, exocorte, xiloporose e declínio (causa desconhecida), pode ter origem nos diferentes agrupamentos de enxertos e porta-enxertos em uso (Santos et al., 1988). A propagação por enraizamento de estacas, surge como alternativa ao problema do declínio, embora, as plantas cítricas sejam suscetíveis à gomose e tenham problemas de inadaptação às condições edafoclimáticas (Pompeu Junior, 1991; Villas Boas et al., 1988).

Dentre os principais fatores que afetam o enraizamento de estacas destacam-se as condições fisiológicas (presença de carboidratos, substâncias nitrogenadas, aminoácidos, auxinas, compostos fenólicos e outras substâncias não identificadas), que contribuem à emissão de raízes adventícias, quando em proporção e concentrações adequadas. Essas substâncias são fornecidas pelas folhas e se acumulam na zona de regeneração de raízes. Os carboidratos em si não aumentam a resposta de enraizamento, mas são fonte de energia e de carbono para síntese de outras substâncias essenciais à formação de raízes. As estacas de fácil enraizamento como o Hibiscus rosa sinensis L. e Crysanthemum sp, têm grande quantidade de amido, sendo que o contrário ocorre em espécies de difícil enraizamento. Ainda, contribuem positiva ou negativamente ao enraizamento de estacas, o período e posição de coleta, juvenilidade, estiolamento, presença de folhas e gemas, idade da planta matriz e fatores do ambiente como disponibilidade de água, incidência lumínica e substrato (Hess, 1969; Hartmann et al., 1990).

Para as estacas de difícil enraizamento recomenda-se a nebulização intermitente, que mantém sobre as folhas uma película de água que tende a reduzir a temperatura do ar e a taxa de transpiração; a manutenção das estacas em locais com luminosidade mediana em temperatura ambiente entre 15-25 °C. Tem-se utilizado ripados ou coberturas de polietileno, câmaras total ou parcialmente fechadas (Evans, 1951; Hartmann et al., 1990; Ono & Rodrigues, 1996). Dentre as composições diferenciadas de substrato favoráveis ao enraizamento, indica-se a vermiculita devido às suas propriedades, como capacidade de absorção de água em cinco vezes a sua massa e fácil aeração, insolubilidade em água e solventes orgânicos, pH levemente alcalino, alta capacidade catiônica e tampão, por ser inodoro e atóxico (Gonçalves, 1995).

As estacas caulinares para enraizamento podem ser provenientes de ramos lenhosos arbóreos ou arbustivos, de caules semilenhosos com madeira dura ou semidura, preferencialmente, de ramos terminais de maturação recente, coletados de plantas sadias e vigorosas, como fatores condicionantes da facilidade para o enraizamento (Reuther et al., 1973).

Hartmann et al. (1990) estabeleceram o tamanho das estacas de acordo com o tipo de lenho. Para estacas de ramos lenhosos arbóreos, o comprimento das estacas pode variar de 10 a 76 cm, dependendo da espécie. Para estacas de ramos lenhosos arbustivos e de caules semilenhosos de madeira semidura, o comprimento pode variar de 7,5 a 12,5 cm.

A hora do dia em que os ramos são retirados da planta matriz pode influenciar na resposta de enraizamento. Recomenda-se as primeiras horas da manhã ou à noite, quando a planta não se encontra com deficiência hídrica, o que diminuirá a mortalidade das estacas decorrente da maior perda de água. Deve-se observar o cultivar ou a espécie a ser propagada, o tempo de formação de raízes, a necessidade de utilização de fitorreguladores e os procedimentos desde a coleta até o momento da regeneração das raízes (Ono & Rodrigues, 1996).

Batchelor & Webber (1966) citados por Morin (1980) afirmam haver diferença entre a rapidez e a facilidade de enraizamento entre espécies. Muitas espécies de Citrus podem ser propagadas por estacas, sendo que as cidreiras (C. medica L.), limeiras (C. limettiodes T.) e limoeiros (C. limon Burmann) enraízam mais facilmente que as tangerineiras (C. reticulata Blanco), outras, necessitam de reguladores de crescimento, como Citrus sinensis L., devido a dificuldade de enraizamento (Platt & Opitz, 1973).

A produção de mudas cítricas demora cerca de 2 anos, através de borbulhia. Pelo processo de estaquia, esse tempo pode ser reduzido em até 18 meses. Ressalta-se a influência do substrato e reguladores vegetais sobre o enraizamento de estacas. Souza et al., (1995) reportaram que a utilização de substrato com esterco bovino bem curtido, estimulou o enraizamento de estacas de laranjeira 'Valência' (Citrus sinensis L. Osbeck) e a retenção de folhas velhas nas estacas, não constatando-se o efeito de substratos sobre a emissão de folhas novas, sendo que a aplicação de IAB antecipou o transplante das estacas em 15 dias.

Prati et al. (1997) avaliaram diferentes concentrações de reguladores de crescimento no enraizamento de estacas de limeira ácida 'Tahiti' (Citrus latifolia, Tanaka) com 5 meses de idade e 10 cm de comprimento e verificaram que o enraizamento de estacas apresentou uma média de 50 a 80%, independente da aplicação de reguladores de crescimento.

Neste trabalho foi avaliado o enraizamento de três tipos de estacas (semilenhosa, madeira semidura; semilenhosa madeira dura e lenhosa) de limeira ácida 'Tahiti' coletadas em distintas posições (basal, medial e apical) da copa.

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi conduzido na Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", na área experimental do Departamento de Horticultura, no município de Piracicaba, com localização 220 43' S, 430 38' W e 540 metros de altitude.

Segundo a classificação de KÖPPEN, o clima da região é Cwa: tropical úmido, com três meses mais secos (junho/julho/agosto); apresentando valores médios de temperatura de 21,1 oC e precipitação anual de 1.253 mm, de acordo com a Estação Agrometeorológica da USP/ESALQ/Departamento de Física e Meteorologia, Piracicaba-SP.

Foram utilizadas cinco plantas matrizes de limeira ácida 'Tahiti' (Citrus latifolia Tanaka), com seis anos de idade, enxertadas sobre limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia Osbeck), plantadas em espaçamento 8,0 x 4,0 m. Procedeu-se a coleta no período da manhã, nas posições basal, medial e apical da copa, dos diferentes tipos de estacas (semilenhosa, com madeira semidura; semilenhosa com madeira dura e lenhosa), com cerca de 12 cm de comprimento e extremidades em bisel, deixando-se dois pares de folhas. As folhas senescentes foram retiradas semanalmente, para evitar problemas fitossanitários.

As estacas foram alocadas em bandejas de poliestireno (Modelo 72), em substrato de vermiculita com granulometria média. A instalação experimental foi realizada no dia 01/09/1997 e os dados biométricos avaliados em 12/11/1997 (72 dias após a instalação), os quais foram: percentual de enraizamento e formação de calo, número e comprimento médio de raízes, número de folhas por estaca enraizada e porcentagem de mortalidade.

O delineamento experimental foi no esquema fatorial 3x3 (tipos x posições) em blocos casualizados, constando de cinco repetições e 20 estacas/parcela. Os dados foram submetidos a análise estatística e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

As médias dos resultados de percentual de enraizamento, formação de calo, número e comprimento médio de raízes, número de folhas por estaca enraizada e porcentagem de mortalidade estão apresentadas na TABELA 1.

Observou-se um bom percentual de enraizamento nas estacas semilenhosas de madeira semidura coletadas nas posições apical (80%), medial e basal (64%), que não diferiram estatisticamente entre si, seguindo-se as estacas semilenhosas de madeira dura coletadas na posição apical (49%), que não apresentou diferença em relação às semiduras das posições medial e basal, ratificando os resultados obtidos por Prati et al. (1997), que observaram um bom enraizamento nas limeiras ácidas, independentemente do uso de reguladores de crescimento.

Quanto a presença de calos, destacaram-se as estacas semilenhosas de madeira semidura coletadas nas posições apical (92%), medial (82%) e basal (76%), que não diferiram estatisticamente entre si, seguindo-se as estacas semilenhosas de madeira dura coletadas nas posições apical (72%) e basal (67%), que não apresentaram diferença significativa em relação às semiduras das posições medial e basal.

Relacionado ao comprimento de raízes, observou-se a maior média nas estacas semilenhosas de madeira semidura coletadas nas posição apical (5,5 cm) que não diferiu estatisticamente das demais, exceto, daquelas estacas lenhosas coletadas nas posições basal e apical (2,8 e 2,7 cm, respectivamente).

Quanto ao número médio de raízes, os maiores valores para as estacas semilenhosas de madeira semidura coletadas nas posições apical (3,2), medial (2,7) e basal (2,7), seguidas das estacas lenhosas (2,4) e semilenhosas de madeira dura (2,1), ambas coletadas na posição medial, embora não tenham apresentado diferença estatística entre si.

Na relação entre o número de folhas em relação ao enraizamento médio de estacas, destacaram-se as estacas semilenhosas com madeira semidura nas posições de coleta medial, apical e basal (3,8; 3,5 e 3,2, respectivamente), além daquelas com madeira dura coletadas na posição apical (2,8) que não apresentaram diferenças significativas entre si, embora tenham diferido das demais.

Detectou-se alto índice de mortalidade nas estacas lenhosas coletadas nas posições basal (34%), medial (32%) e apical (23%) que não apresentaram diferença estatística e apresentaram as médias mais baixas em quase todas as variáveis avaliadas, exceto para o comprimento (4,8 cm) e número (2,4) de raízes, possivelmente decorrente do grau de lignificação do tecido, que parece estar correlacionado negativamente com o nível de auxina, estando as enzimas como as peroxidases, envolvidas na síntese de lignina e degradação de auxinas (Siegel, 1956; Stonier, 1970, citados por Ono & Rodrigues, 1996).

Tem-se relacionado o comprimento de estacas ao estado de lignificação dos tecidos, quanto mais lignificados, maior será o comprimento a ser utilizado. Em estacas de mangueira retiradas de plantas a partir de um ano de idade, observou-se um anel de esclerênquima perivascular, considerando-se como sendo uma barreira física à saída do primórdio radical (Beakbane, 1961; Hartmann et al., 1990). Há possibilidade, dentre outros fatores, que aqueles supracitados tenham inferido nos resultados obtidos. Seria necessário a avaliação de outros parâmetros, tanto fisiológicos como bioquímicos e morfológicos para melhor esclarecê-los.

Foi observado o menor percentual de mortalidade nas estacas semilenhosas, em ordem decrescente por grau de lignificação e posição de coleta desde as estacas semilenhosas de madeira dura, coletadas na posição basal (11%) até as estacas semilenhosas de madeira semidura coletadas na posição apical (1%), que não diferiram estatisticamente entre si.

As observações deste ensaio concordam com àquelas encontradas por Bosman & Uys (1978) que detectaram 90% de enraizamento em estacas semilenhosas de kiwi (Actinidia chinensis Pl.) e Shandu & Singh (1986) que utilizaram estacas semilenhosas para a propagação de limeira da Pérsia (Citrus limettioides T.), alcançando bons resultados.

CONCLUSÕES

Nas condições deste experimento, as estacas semilenhosas de madeira semidura (baixa lignificação) apresentaram melhor percentual de enraizamento, formação de calo, número médio de raízes, maior retenção foliar e baixo índice de mortalidade em relação as estacas semilenhosas de madeira dura e lenhosas, sendo que esta última apresentou índices inferiores em quase todos as variáveis analisadas, com exceção do comprimento e número de raízes das estacas coletadas na região medial.

Recebido para publicação em 29.04.98

Aceito para publicação em 18.12.98

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    08 Jul 1999
  • Data do Fascículo
    1999

Histórico

  • Aceito
    18 Dez 1998
  • Recebido
    29 Abr 1998
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