Resultados: 4
#1
au:ALVES NETO, ONOFRE
Filtros
Ordenar por
Página
de 1
Próxima
1.
Práticas de ressuscitação volêmica em unidades de terapia intensiva brasileiras: uma análise secundária do estudo Fluid-TRIPS
Facebook Twitter
Facebook Twitter
- Otras redes sociales
- Google+
- StambleUpon
- CiteULike
- Mendeley
- Otras redes
- Métrica
Freitas, Flavio Geraldo Rezende de
; Hammond, Naomi
; Li, Yang
; Azevedo, Luciano Cesar Pontes de
; Cavalcanti, Alexandre Biasi
; Taniguchi, Leandro
; Gobatto, André
; Japiassú, André Miguel
; Bafi, Antonio Tonete
; Mazza, Bruno Franco
; Noritomi, Danilo Teixeira
; Dal-Pizzol, Felipe
; Bozza, Fernando
; Salluh, Jorge Ibrahin Figueira
; Westphal, Glauco Adrieno
; Soares, Márcio
; Assunção, Murillo Santucci César de
; Lisboa, Thiago
; Lobo, Suzana Margarete Ajeje
; Barbosa, Achilles Rohlfs
; Ventura, Adriana Fonseca
; Souza, Ailson Faria de
; Silva, Alexandre Francisco
; Toledo, Alexandre
; Reis, Aline
; Cembranel, Allan
; Rea Neto, Alvaro
; Gut, Ana Lúcia
; Justo, Ana Patricia Pierre
; Santos, Ana Paula
; Albuquerque, André Campos D. de
; Scazufka, André
; Rodrigues, Antonio Babo
; Fernandino, Bruno Bonaccorsi
; Silva, Bruno Goncalves
; Vidal, Bruno Sarno
; Pinheiro, Bruno Valle
; Pinto, Bruno Vilela Costa
; Feijo, Carlos Augusto Ramos
; Abreu Filho, Carlos de
; Bosso, Carlos Eduardo da Costa Nunes
; Moreira, Carlos Eduardo Nassif
; Ramos, Carlos Henrique Ferreira
; Tavares, Carmen
; Arantes, Cidamaiá
; Grion, Cintia
; Mendes, Ciro Leite
; Kmohan, Claudio
; Piras, Claudio
; Castro, Cristine Pilati Pileggi
; Lins, Cyntia
; Beraldo, Daniel
; Fontes, Daniel
; Boni, Daniela
; Castiglioni, Débora
; Paisani, Denise de Moraes
; Pedroso, Durval Ferreira Fonseca
; Mattos, Ederson Roberto
; Brito Sobrinho, Edgar de
; Troncoso, Edgar M. V.
; Rodrigues Filho, Edison Moraes
; Nogueira, Eduardo Enrico Ferrari
; Ferreira, Eduardo Leme
; Pacheco, Eduardo Souza
; Jodar, Euzebio
; Ferreira, Evandro L. A.
; Araujo, Fabiana Fernandes de
; Trevisol, Fabiana Schuelter
; Amorim, Fábio Ferreira
; Giannini, Fabio Poianas
; Santos, Fabrício Primitivo Matos
; Buarque, Fátima
; Lima, Felipe Gallego
; Costa, Fernando Antonio Alvares da
; Sad, Fernando Cesar dos Anjos
; Aranha, Fernando G.
; Ganem, Fernando
; Callil, Flavio
; Costa Filho, Francisco Flávio
; Dall´Arto, Frederico Toledo Campo
; Moreno, Geovani
; Friedman, Gilberto
; Moralez, Giulliana Martines
; Silva, Guilherme Abdalla da
; Costa, Guilherme
; Cavalcanti, Guilherme Silva
; Cavalcanti, Guilherme Silva
; Betônico, Gustavo Navarro
; Betônico, Gustavo Navarro
; Reis, Hélder
; Araujo, Helia Beatriz N.
; Hortiz Júnior, Helio Anjos
; Guimaraes, Helio Penna
; Urbano, Hugo
; Maia, Israel
; Santiago Filho, Ivan Lopes
; Farhat Júnior, Jamil
; Alvarez, Janu Rangel
; Passos, Joel Tavares
; Paranhos, Jorge Eduardo da Rocha
; Marques, José Aurelio
; Moreira Filho, José Gonçalves
; Andrade, Jose Neto
; Sobrinho, José Onofre de C
; Bezerra, Jose Terceiro de Paiva
; Alves, Juliana Apolônio
; Ferreira, Juliana
; Gomes, Jussara
; Sato, Karina Midori
; Gerent, Karine
; Teixeira, Kathia Margarida Costa
; Conde, Katia Aparecida Pessoa
; Martins, Laércia Ferreira
; Figueirêdo, Lanese
; Rezegue, Leila
; Tcherniacovsk, Leonardo
; Ferraz, Leone Oliveira
; Cavalcante, Liane
; Rabelo, Ligia
; Miilher, Lilian
; Garcia, Lisiane
; Tannous, Luana
; Hajjar, Ludhmila Abrahão
; Paciência, Luís Eduardo Miranda
; Cruz Neto, Luiz Monteiro da
; Bley, Macia Valeria
; Sousa, Marcelo Ferreira
; Puga, Marcelo Lourencini
; Romano, Marcelo Luz Pereira
; Nobrega, Marciano
; Arbex, Marcio
; Rodrigues, Márcio Leite
; Guerreiro, Márcio Osório
; Rocha, Marcone
; Alves, Maria Angela Pangoni
; Alves, Maria Angela Pangoni
; Rosa, Maria Doroti
; Dias, Mariza D’Agostino
; Martins, Miquéias
; Oliveira, Mirella de
; Moretti, Miriane Melo Silveira
; Matsui, Mirna
; Messender, Octavio
; Santarém, Orlando Luís de Andrade
; Silveira, Patricio Júnior Henrique da
; Vassallo, Paula Frizera
; Antoniazzi, Paulo
; Gottardo, Paulo César
; Correia, Paulo
; Ferreira, Paulo
; Torres, Paulo
; Silva, Pedro Gabrile M. de Barros e
; Foernges, Rafael
; Gomes, Rafael
; Moraes, Rafael
; Nonato filho, Raimundo
; Borba, Renato Luis
; Gomes, Renato V
; Cordioli, Ricardo
; Lima, Ricardo
; López, Ricardo Pérez
; Gargioni, Ricardo Rath de Oliveira
; Rosenblat, Richard
; Souza, Roberta Machado de
; Almeida, Roberto
; Narciso, Roberto Camargo
; Marco, Roberto
; waltrick, Roberto
; Biondi, Rodrigo
; Figueiredo, Rodrigo
; Dutra, Rodrigo Santana
; Batista, Roseane
; Felipe, Rouge
; Franco, Rubens Sergio da Silva
; Houly, Sandra
; Faria, Sara Socorro
; Pinto, Sergio Felix
; Luzzi, Sergio
; Sant’ana, Sergio
; Fernandes, Sergio Sonego
; Yamada, Sérgio
; Zajac, Sérgio
; Vaz, Sidiner Mesquita
; Bezerra, Silvia Aparecida Bezerra
; Farhat, Tatiana Bueno Tardivo
; Santos, Thiago Martins
; Smith, Tiago
; Silva, Ulysses V. A.
; Damasceno, Valnei Bento
; Nobre, Vandack
; Dantas, Vicente Cés de Souza
; Irineu, Vivian Menezes
; Bogado, Viviane
; Nedel, Wagner
; Campos Filho, Walther
; Dantas, Weidson
; Viana, William
; Oliveira Filho, Wilson de
; Delgadinho, Wilson Martins
; Finfer, Simon
; Machado, Flavia Ribeiro
.
Revista Brasileira de Terapia Intensiva
- Métricas del periódico
RESUMO Objetivo: Descrever as práticas de ressuscitação volêmica em unidades de terapia intensiva brasileiras e compará-las com as de outros países participantes do estudo Fluid-TRIPS. Métodos: Este foi um estudo observacional transversal, prospectivo e internacional, de uma amostra de conveniência de unidades de terapia intensiva de 27 países (inclusive o Brasil), com utilização da base de dados Fluid-TRIPS compilada em 2014. Descrevemos os padrões de ressuscitação volêmica utilizados no Brasil em comparação com os de outros países e identificamos os fatores associados com a escolha dos fluidos. Resultados: No dia do estudo, foram incluídos 3.214 pacientes do Brasil e 3.493 pacientes de outros países, dos quais, respectivamente, 16,1% e 26,8% (p < 0,001) receberam fluidos. A principal indicação para ressuscitação volêmica foi comprometimento da perfusão e/ou baixo débito cardíaco (Brasil 71,7% versus outros países 56,4%; p < 0,001). No Brasil, a percentagem de pacientes que receberam soluções cristaloides foi mais elevada (97,7% versus 76,8%; p < 0,001), e solução de cloreto de sódio a 0,9% foi o cristaloide mais comumente utilizado (62,5% versus 27,1%; p < 0,001). A análise multivariada sugeriu que os níveis de albumina se associaram com o uso tanto de cristaloides quanto de coloides, enquanto o tipo de prescritor dos fluidos se associou apenas com o uso de cristaloides. Conclusão: Nossos resultados sugerem que cristaloides são usados mais frequentemente do que coloides para ressuscitação no Brasil, e essa discrepância, em termos de frequências, é mais elevada do que em outros países. A solução de cloreto de sódio 0,9% foi o cristaloide mais frequentemente prescrito. Os níveis de albumina sérica e o tipo de prescritor de fluidos foram os fatores associados com a escolha de cristaloides ou coloides para a prescrição de fluidos.
Abstract Objective: To describe fluid resuscitation practices in Brazilian intensive care units and to compare them with those of other countries participating in the Fluid-TRIPS. Methods: This was a prospective, international, cross-sectional, observational study in a convenience sample of intensive care units in 27 countries (including Brazil) using the Fluid-TRIPS database compiled in 2014. We described the patterns of fluid resuscitation use in Brazil compared with those in other countries and identified the factors associated with fluid choice. Results: On the study day, 3,214 patients in Brazil and 3,493 patients in other countries were included, of whom 16.1% and 26.8% (p < 0.001) received fluids, respectively. The main indication for fluid resuscitation was impaired perfusion and/or low cardiac output (Brazil: 71.7% versus other countries: 56.4%, p < 0.001). In Brazil, the percentage of patients receiving crystalloid solutions was higher (97.7% versus 76.8%, p < 0.001), and 0.9% sodium chloride was the most commonly used crystalloid (62.5% versus 27.1%, p < 0.001). The multivariable analysis suggested that the albumin levels were associated with the use of both crystalloids and colloids, whereas the type of fluid prescriber was associated with crystalloid use only. Conclusion: Our results suggest that crystalloids are more frequently used than colloids for fluid resuscitation in Brazil, and this discrepancy in frequencies is higher than that in other countries. Sodium chloride (0.9%) was the crystalloid most commonly prescribed. Serum albumin levels and the type of fluid prescriber were the factors associated with the choice of crystalloids or colloids for fluid resuscitation.
https://doi.org/10.5935/0103-507x.20210028
273 descargas
2.
Analysis of 230 women with chronic pelvic pain assisted at a public hospital
Facebook Twitter
Facebook Twitter
- Otras redes sociales
- Google+
- StambleUpon
- CiteULike
- Mendeley
- Otras redes
- Métrica
Deus, José Miguel de
; Santos, Ana Flávia Ribeiro dos
; Bosquetti, Raiane de Barros
; Pofhal, Lenyze
; Alves Neto, Onofre
.
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:A dor pélvica crônica é prevalente, apresenta tratamento difícil e tem sido pouco investigada. O objetivo deste estudo foi analisar 230 pacientes do ambulatório de dor pélvica crônica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás.MÉTODOS:Estudo de corte transversal e de intervenção realizado entre 2007 e 2011.RESULTADOS:A média de idade das mulheres foi de 38,3±10,0 anos. A maioria das mulheres era parda, casada/amasiada, cursou ensino fundamental, dependente financeiramente, tinha renda de até cinco salários mínimos, índice de massa corpórea normal, até três filhos e atividade sexual ativa. Aborto ocorreu em 30%, abuso físico em 15,8% e abuso sexual em 11%. A maioria sofreu cirurgia prévia e possuía função intestinal e urinária normais. A dor permanecia por mais de 16 dias/mês, piorava no período perimenstrual e começou, em média, 6,7 anos antes. Em mais de 70% dos casos foi percebido um evento coincidente com o início da dor, sendo conflitos e/ou traumas os mais citados. Os exames físico e ultrassonográfico foram normais na grande maioria dessas mulheres. Aderências e/ou endometriose foram encontrados em quase 2/3 das 41 laparoscopias realizadas. Houve redução média de 39,2% da escala de dor (3,1/7,9) com as várias condutas adotadas (farmacológica, laparoscópica e psicoterápica) p<0,001. História de abuso sexual e de aborto provocado associou-se a menor redução da dor.CONCLUSÃO:Este estudo acrescenta informações epidemiológicas e clínicas sobre mulheres com dor pélvica crônica no Brasil. O tratamento clínico e psicoterápico promoveu redução significativa da escala de dor entre a primeira e a última consulta. Laparoscopia não potencializou a redução da dor.
BACKGROUND AND OBJECTIVES:Chronic pelvic pain is prevalent, presents difficult treatment and has been poorly investigated. The objective of this study was to analyze 230 patients from the chronic pelvic pain ambulatory of Hospital das Clínicas, Federal University of Goiás.METHODS:Cross-sectional and intervention study, from 2007-2011.RESULTS:Mean age was 38.3±10.0 years. Most women were mulatto, married/cohabitating, attended elementary school, financially dependent, had an income of up to five minimum wages, normal body mass index, up to three children and sexual activity. Almost 30% had abortions, 15.8%, physical abuse and 11%, sexual abuse. Previous surgeries were common. Most had normal bowel and bladder function. Pain lasted over 16 days/month; it worsened in perimenstrual period and started, on average, 6.7 years before. In over 70% of cases there was a coincident event with the onset of pain, and conflict and/or trauma were the most commonly reported. Physical examination and ultrasound were normal in most of these women. Adhesion and/or endometriosis were found in almost 2/3 of 41 laparoscopies performed. There was an average reduction of 39.2% of the pain scale (3.1/7.9) with various adopted treatments (drugs, psychotherapy and laparoscopy) p<0.001. History of sexual abuse and abortion was associated with less pain reduction.CONCLUSION:This study adds epidemiological and clinical information on women with chronic pelvic pain in Brazil. Clinical and psychotherapeutic treatments induced significant reduction of the pain scale between the first and last visit of patients. Laparoscopy did not potentiate the reduction of pain.
https://doi.org/10.5935/1806-0013.20140042
5042 descargas
3.
Estudo comparativo entre agulhas de 25 × 0,70 mm ou 20 × 0,55 mm para anestesia retrobulbar com baixo volume anestésico em tratamento de catarata por facoemulsificação
Facebook Twitter
Facebook Twitter
- Otras redes sociales
- Google+
- StambleUpon
- CiteULike
- Mendeley
- Otras redes
- Métrica
Carneiro, Haroldo Maciel
; Teixeira, Kim Irsen Santos
; Ávila, Marcos Pereira de
; Alves Neto, Onofre
; Hannouche, Rosanna Zacharias
; Magacho, Leopoldo
.
Revista Brasileira de Anestesiologia
- Métricas del periódico
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Comparar a qualidade e a segurança da anestesia retrobulbar (ARB) para tratamento de catarata por facoemulsificação utilizando agulhas de dois diferentes tamanhos: 25 x 0,70 mm ou 20 x 0,55 mm. MÉTODOS: Seleção prospectiva de candidatos a bloqueio oftálmico para tratamento de catarata por facoemulsificação. Após sedação e monitorização padronizada, foi realizada anestesia retrobulbar (ARB) em punção única ínfero-lateral com 4 mL de ropivacaína 1%, contendo hialuronidase. No Grupo I (GI) a agulha utilizada foi de 25 x 0,70 mm e no Grupo II (GII), de 20 x 0,55 mm. Em um paciente de cada grupo foram realizadas tomografias computadorizadas no momento da realização do bloqueio oftálmico e após cinco minutos da administração da solução anestésica com contraste radiológico. A mobilidade ocular foi avaliada após três, cinco e dez minutos. Por meio de um questionário padronizado, foram comparadas a incidência de complicações entre os grupos, a satisfação dos pacientes e cirurgiões. RESULTADOS: Foram avaliados 54 pacientes adultos (27 por grupo). Nenhum paciente relatou dor ou percepção luminosa intra-operatória. O procedimento anestésico foi considerado muito bom (MB) ou excelente (E) em 96,30% dos casos nos dois grupos. A mesma avaliação foi feita por 100% dos pacientes. Não houve diferença na necessidade de repetição do bloqueio entre os grupos (p = 1,0). O GI apresentou menor mobilidade ocular aos 3 minutos (p = 0,03). Observou-se o posicionamento da agulha em posição retrobulbar intraconal em ambos os grupos. A dispersão anestésica foi similar entre os grupos aos 5 minutos. CONCLUSÃO: A ARB realizada com a agulha de 20 × 0,55 mm, em punção única ínfero-lateral, utilizando baixas doses de anestésicos, se apresenta como uma opção eficaz e segura para tratamento de catarata por facoemulsificação.
BACKGROUND AND OBJECTIVES: The objective of this study was to compare the quality and safety of retrobulbar block for the treatment of cataracts by phacoemulsification using needles of different sizes: 27 × 0.70 mm and 20 × 0.55 mm. METHODS: Candidates for ophthalmic block for the treatment of cataracts by phacoemulsification were selected prospectively. After sedation and standardized monitoring, a retrobulbar block with 4 mL of 1% ropivacaine containing hyaluronidase was performed with a single inferolateral puncture. In Group I (GI), the 25 × 0.70 mm needle was used, while in Group II (GII) a 20 × 0.55 mm needle was used. All patients had a CT scan at the time of the blockade and five minutes after the administration of the anesthetic solution with radiologic contrast. Ocular mobility was assessed after three, five, and ten minutes. The incidence of complications in both groups and the satisfaction of patients and surgeons were compared by applying a standardized questionnaire. RESULTS: Fifty-four adult patients were evaluated (27 per group). Patients did not complain of intraoperative pain or perception of light. The anesthetic procedure was considered very good (VG) or excellent (E) in 96.3% of the cases in both groups. All patients were subjected to the same assessment. The need of block repetition between both groups did not differ (p = 1.0). Patients in GI showed decreased ocular mobility at 3 minutes (p = 0.03). The intraconal retrobulbar placement of the needle was observed on both groups. Anesthetic dispersion at 5 minutes was similar in the two groups. CONCLUSIONS: Retrobulbar block with a single inferolateral puncture with a 20 × 0.55 mm needle, using low doses of anesthetics, is an effective and safe option for the treatment of cataracts by phacoemulsification.
JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Comparar la calidad y la seguridad de la anestesia retrobulbar (ARB) para tratamiento de catarata por facoemulsificación, utilizando agujas de dos diferentes tamaños: 25 x 0,70 mm o de 20 x 0,55 mm. MÉTODOS: Selección prospectiva de candidatos a bloqueo oftálmico para tratamiento de catarata por facoemulsificación. Después de la sedación y monitoreo estandarizado, se realizó anestesia retrobulbar (ARB) en punción única ínfero-lateral con 4 mL de ropivacaina 1%, con hialuronidasa. En el Grupo I (GI), la aguja utilizada fue de 25 x 0,70 mm y en el Grupo II (GII), de 20 x 0,55 mm. En un paciente de cada grupo fueron realizadas tomografías computadorizadas al momento de la realización del bloqueo oftálmico y después de cinco minutos de la administración de la solución anestésica con contraste radiológico. La movilidad ocular se evaluó después de tres, cinco y diez minutos. A través de un cuestionario estandarizado, se compararon la incidencia de complicaciones entre los grupos, y la satisfacción de los pacientes y de los cirujanos. RESULTADOS: Fueron evaluados 54 pacientes adultos (27 por grupo). Ningún paciente relató dolor o percepción luminosa intraoperatoria. El procedimiento anestésico fue considerado muy bueno (MB) o excelente (E) en un 96,30% de los casos en los dos grupos. La misma evaluación se hizo en un 100% de los pacientes. No hubo diferencia en la necesidad de repetición del bloqueo entre los grupos (p = 1,0). El GI presentó menor movilidad ocular a los 3 minutos (p = 0,03). Se observó el posicionamiento de la aguja en posición retrobulbar intraconal en los dos grupos. La dispersión anestésica fue similar entre los grupos a los 5 minutos. CONCLUSIÓN: La ARB realizada con la aguja de 20 x 0,55mm, en punción única ínfero-lateral, utilizando bajas dosis de anestésicos, se presenta como una opción eficaz y segura para el tratamiento de catarata por facoemulsificación.
4539 descargas
4.
Anestesia do tronco encefálico após bloqueio retrobulbar extraconal: é possível evitar? Relato de caso
Facebook Twitter
Facebook Twitter
- Otras redes sociales
- Google+
- StambleUpon
- CiteULike
- Mendeley
- Otras redes
- Métrica
Revista Brasileira de Anestesiologia
- Métricas del periódico
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O CEROF-HC é uma instituição pública especializada em oftalmologia. A realização de bloqueios anestésicos para intervenções cirúrgicas oftálmicas é prática comum e eficiente. Como técnica não é isenta de riscos, há possibilidade de perfuração de meninges e a injeção de anestésico local (AL) na região do sistema nervoso central (SNC). O objetivo deste relato foi mostrar um caso de anestesia do tronco encefálico como complicação do bloqueio oftálmico e chamar a atenção para a profilaxia do acidente e o tratamento das complicações. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 60 anos, ASA II, com diagnóstico de catarata grau II, indicada para facectomia com implante de lente intra-ocular no olho direito. Histórico clínico de hipertensão arterial e antecedente de vitrectomia. Exames físicos, laboratoriais e cardiológicos normais. Foi realizado bloqueio retrobulbar extraconal, com anestésico local (lidocaína e bupivacaína) e hialuronidase (volume total de 5 mL). Imediatamente após, a paciente apresentou apnéia e perda da consciência. Foi tratada com intubação traqueal (IOT) e ventilação mecânica, mantendo-se estável. Foi realizada a operação. Começou a se movimentar 30 minutos após IOT, recuperando-se totalmente, sem apresentar qualquer seqüela. CONCLUSÕES: O bloqueio oftálmico, apesar de seguro, não é isento de riscos. O principal fator de risco é a inadequada realização da técnica anestésica. O anestésico local (AL), no bloqueio oftálmico, pode atingir o SNC por punção inadvertida da artéria oftálmica ou por punção das meninges que envolvem o nervo óptico, com a dispersão para o espaço subaracnóideo. Embora rara, pode levar a complicação grave, com parada respiratória, que, se não diagnosticada e tratada prontamente, pode ser fatal. São apresentadas as possibilidades de ocorrência dessa complicação, assim como a discussão da nomenclatura dos bloqueios anestésicos realizados em oftalmologia. Ressalta-se a importância do conhecimento desta e de outras complicações pela equipe cirúrgica, com necessidade de preparo e de monitorização adequada para que se diagnostique a possível complicação e se instale prontamente o tratamento, objetivando riscos mínimos para o paciente.
BACKGROUND AND OBJECTIVES: The CEROF-HC is a public hospital specialized in ophthalmology. Anesthetic blocks for ophthalmic surgeries are common and effective. But the technique is not devoid of risks, and there is the possibility of meningeal perforation and injection of the local anesthetic (LA) in the central nervous system (CNS). The objective of this study was to report a case of brainstem anesthesia as a complication of the ophthalmologic regional anesthesia, stress the importance of preventing this accident, and discuss the treatment. CASE REPORT: A female patient, 60 years old, ASA II, with a diagnosis of grade II cataract, was scheduled for a facectomy and implantation of intraocular lens in the right eye. The patient had a past medical history of hypertension and vitrectomy. Physical exam, laboratory and cardiologic exams were normal. An extraconal retrobulbar block was performed with local anesthetic (lidocaine and bupivacaine) and hyaluronidase (total volume of 5 mL). Immediately after, the patient developed apnea and loss of consciousness. She was treated with tracheal intubation and mechanical ventilation, remaining stable. The surgery was performed as planned. Thirty minutes after the intubation, the patient began to move, recovering completely, without deficits. CONCLUSIONS: Although safe, ophthalmic block is not devoid of risks. The main risk factor is improper anesthetic technique. In the ophthalmic block, the local anesthetic (LA) can reach the CNS by inadvertently puncturing the ophthalmic artery or the meninges that surround the optic nerve, with dispersion to the subarachnoid space. Although rare, it can lead to a severe complication with respiratory arrest that can be fatal if it is not diagnosed promptly. Here we present the possibilities of such a complication, and discuss the nomenclature of anesthetic blocks used in ophthalmology. The importance of the knowledge of this and other complications by the surgical team is paramount, as well as the preparation and adequate monitoring to diagnose and treat immediately this complication to minimize the risks to the patient.
JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El CEROF-HC es una institución pública especializada en oftalmología. La realización de bloqueos anestésicos para intervenciones quirúrgicas oftálmicas es una práctica común y eficiente. Como técnica no está exenta de riesgos, existe la posibilidad de perforación de meninges y la inyección de anestésico local (AL) en la región del sistema nervioso central (SNC). El objetivo de este relato fue mostrar un caso de anestesia del tronco encefálico como complicación del bloqueo oftálmico y destacar la profilaxis del accidente y el tratamiento de las complicaciones. RELATO DE CASO: Paciente del sexo femenino, 60 años, ASA II, con diagnóstico de catarata grado II, indicada para facectomía con implante de lente intraocular en el ojo derecho. Hoja clínica de hipertensión arterial y antecedente de vitrectomía. Exámenes físicos, laboratoriales y cardiológicos normales. Fue realizado bloqueo retrobulbar extraconal con anestésico local (lidocaína y bupivacaína) e hialuronidasis (volumen total de 5 mL). Inmediatamente después, la paciente presentó apnea y pérdida de la conciencia. Fue tratada con intubación traqueal (IOT) y ventilación mecánica, manteniéndose estable. Se realizó la operación. Empezó a moverse 30 minutos después del IOT, recuperándose totalmente sin presentar ninguna secuela. CONCLUSIONES: El bloqueo oftálmico, a pesar de seguro, no está exento de riesgos. El principal factor de riesgo es la inadecuada realización de la técnica anestésica. El anestésico local (AL), en el bloqueo oftálmico, puede alcanzar el SNC por punción inadvertida de la arteria oftálmica o por punción de las meninges que envuelven el nervio óptico, con la dispersión para el espacio subaracnoideo. Aunque sea rara, puede conllevar a complicación grave, con parada respiratoria, que, si no se diagnostica y se trata rápidamente, puede ser fatal. Se presentan las posibilidades de esta complicación, y la discusión de la nomenclatura de los bloqueos anestésicos realizados en oftalmología. Se destaca la importancia del conocimiento de esta y de otras complicaciones por el equipo quirúrgico, con necesidad de preparación y monitorización adecuada para que se diagnostique la posible complicación y se instale rápidamente el tratamiento, objetivando los riesgos mínimos para el paciente.
8482 descargas
Citado 2 veces en SciELO
Mostrar
itens por página
Página
de 1
Próxima
Visualizar estadísticas de
Enviar resultado
Sem resultados
No se encontraron documentos para su búsqueda
Glosario y ayuda para la búsqueda
Ud. puede enriquecer su búsqueda de una forma muy sencilla. Use los índices de búsqueda combinados con los conectores (AND u OR) para especificar su busca.
Por ejemplo, si desea buscar artículos acerca de
casos de dengue en el Brasil en 2015, use:ti:dengue and publication_year:2015 and aff_country:Brasil
A continuación se muestra la lista completa de los índices de búsqueda que se pueden utilizar:
Cód. del Índice | Elemento |
---|---|
ti | título del articulo |
au | autor |
kw | palabras clave del artículo |
subject | asunto (palabras del título, resumen y palabras clave) |
ab | resumen |
ta | título abreviado de la revista (ej. Cad. Saúde Pública) |
journal_title | título completo de la revista (ej. Cadernos de Saúde Pública) |
la | código de idioma de publicación (ej. pt - Portugués, es - Español) |
type | tipo de documento |
pid | identificador de la publicación |
publication_year | año de publicación del artículo |
sponsor | financiador |
aff_country | código del país de la afiliación del autor |
aff_institution | institución de filiación del autor |
volume | volumen del artículo |
issue | número del artículo |
elocation | elocation |
doi | número DOI |
issn | ISSN de la revista |
in | código de la colección SciELO (ej. scl - Brasil, col - Colômbia) |
use_license | código de licencia de uso del artículo |