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So far, there is neither a vaccine nor a specific antiviral drug to prevent or treat COVID-19 (coronavirus disease) infection. Recent studies have been done to investigate the capacity of human immunodeficiency virus type 1 (HIV-1) protease inhibitors be used in the treatment of COVID-19 patients. Some of those drugs have shown to be promising. Natural chemical substances from plants provide a good source of chemicals for the development of potential novel antiviral drugs against viral pathogens including HIV-1. In January 2020, a new promising target useful for structure-based drug design was elucidated and stored in the Protein Data Bank. In this context, the objective of this study was to determine whether and how a set of both non-natural and natural HIV-1 protease inhibitors could dock to that novel crystallized severe acute respiratory syndrome-related coronavirus 2 (SARS-CoV-2) main protease and, consequently, to identify potential lead compounds to treat COVID-19 infected patients. The results showed that two non-natural compounds, danoprevir and lopinavir, and one compound from plant, corilagin, produced strong interactions with the inhibitor binding site of SARS-CoV-2 main protease. It is expected that this work contributes to validate the use of HIV-1 protease inhibitors against SARS-CoV-2.

É proposto um modelo teórico para a pfDHFR-TS que inclui os 55 aminoácidos que não foram contemplados no modelo cristalográfico. O cálculo do potencial eletrostático sobre a superfície do modelo, revelou uma região contínua de potencial positivo conectando os dois sítios ativos, sugerindo um mecanismo otimizado de transporte de dihidrofolato.

We propose a theoretical model for pfDHFR-TS, which includes the 55 aminoacid residues ignored in the crystallographic model. The electrostatic potential calculation on the model surface revealed a continuous positive potential region between the two active sites, suggesting an optimized mechanism for dihydrofolate transport.

Cerca de 40% da população mundial está exposta à malária, o que resulta na morte de mais de dois milhões de pessoas por ano na África, América Latina, Ásia Meridional e Oceania. A forma mais grave de malária em humanos é causada pelo protozoário Plasmodium falciparum. A quimioterapia ainda é uma das principais estratégias de controle deste parasita. Muitos dos antimalariais atuam inibindo a enzima di-hidrofolato redutase (DHFR), o que resulta na morte do protozoário. Contudo, o desenvolvimento de resistência tem reduzido a eficiência dos antifolatos como antimalariais. Este fenômeno foi relacionado à ocorrência de mutações na di-hidrofolato redutase do parasita. Este artigo faz uma revisão rapida de algumas características da malária falciparum, seguida de uma revisão extensiva da di-hidrofolato redutase do P. falciparum e das mutações relacionadas à resistência a antifolatos.

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