La tendencia general, reforzada por la presión institucional, la opinión pública y las iniciativas de los competidores de la inclusión de la ética y la responsabilidad social en la estrategia empresarial, significa que a veces, no mirar a los riesgos y amenazas que pueden traer al negocio. En este artículo se propone un enfoque práctico de los límites de la praxis (con los mismos estándares de eficiencia y eficacia) de la inclusión de la ética y la responsabilidad social empresarial (RSE) en la estrategia empresarial, usando la revisión de la literatura sobre este tema. Al final, sin profundizar en la polémica cuestión de la explotación de la ética, que debería servir a los propósitos más elevados de la humanidad, se traen los aspectos axiológicos de esta cuestión, haciendo hincapié en la importância práctica de la medida justa.
A tendência generalizada, reforçada pela pressão institucional, pela opinião pública e pelas iniciativas da concorrência, da inclusão da ética e da Responsabilidade Social na estratégia empresarial, faz com que, por vezes, não se olhe aos riscos e ameaças que isso pode trazer para o negócio. No presente texto propõe-se uma abordagem prática dos limites praxeológicos (submetidos aos critérios de eficiência e eficácia) da inclusão da ética e da Responsabilidade Social das Empresas (RSE) na estratégia empresarial, recorrendo à revisão da literatura sobre este assunto. No final, sem aprofundar a discutível questão da instrumentalização da ética, que deve servir os fins supremos da Humanidade, retoma-se os aspectos axiológicos desta problemática, sublinhando a importância prática da medida justa.
There is a general trend, reinforced by institutional, public and competitors pressure, to include ethics and Corporate Social Responsibility (CSR) into a corporate strategy, sometimes without any preoccupation with risks and threats it can have to the business bottom line. By reviewing the literature, we draw praxiological limits (submitted to criteria of efficiency and efficacy) for including of ethics and CSR into a corporate strategy. At the end, we come back to the axiological aspects of these matters, emphasising a practical sense of the golden mean.