A tendência de formação de alianças e precificação nos Estados Unidos têm levado a um crescente interesse por valores genéticos para características de carcaça. A literatura sugere que valores genéticos de carcaça são uma ferramenta efetiva para incrementar a seleção para características de carcaça, e que é possível selecionar reprodutores dentro de uma raça que possam incrementar escores de marmoreio sem afetar adversamente a espessura de gordura de cobertura ou rendimento relativo a média da raça. O ultrassom tem sido investigado como um meio menos expencivo de coletar informações de carcaça. A literatura indica que medidas de características de carcaças viam ultrasson em animais jovens responderão a seleção. Embora a literatura seja variável sobre o assunto, existem estimativas de correlações genéticas (rg) entre medidas de ultrassom no animal vivo e atributos reais de carcaça superiores a 0,70 para todas as características medidas por ultrassom. Quando rg entre medidas de ultrassom em reprodutores e medidas de carcaça no animal ao abate são maiores ou iguais a 0,70, similar ou maior progresso genético na qualidade de carcaças de bovinos terminados poderiam ser obtidos pelo uso de informações de ultrassom comparado ao uso informações das carcaças das progênies, contudo, a máxima acurácia das predições usando informações de ultrassom em vez de informações de carcaças de animais terminados seria a rg. Portanto ambos, medidas reais e de ultrassom poderiam ser incluídas em programas de avaliação genética, os quais permitirão um aumento na acurácia das predições dos valores genéticos de touros jovens devido a inclusão de informações de ultrassom e também seria possível produzir informações altamente acuradas para touros baseado em informações de progênies terminadas. Modelos multirraciais estão sendo desenvolvidos para permitir a predição de valores genéticos para características de carcaça em populações compostas de animais com diferentes contribuições raciais.

Increased movement toward alliances and grid pricing in the U.S. has led to an increase interest in genetic values for carcass traits. The literature suggests that carcass genetic values are an effective tool to enhance selection for carcass traits, and that it is possible to select sires within a breed that can increase marbling score without adversely affecting external fat thickness or percent retail product relative to the breed mean. Ultrasound has been investigated as a cheaper means of collecting carcass information. The literature indicates that carcass traits measured via ultrasound on yearling seedstock will respond to selection. Although the literature is variable on the subject, there are reported genetic correlation (r g) estimates between live animal ultrasound and actual carcass attributes that are greater than .70 for all ultrasonically measured carcass traits. When r g between seedstock ultrasound and slaughter cattle carcass measures are > 0.70, similar or greater genetic progress in finished cattle carcass merit could be achieved by using ultrasound information entirely compared to using typical carcass progeny information; however, the maximum accuracy of prediction using ultrasound information in lieu of finished cattle carcass information would be r g. Therefore both actual and live animal, ultrasonically measured carcass traits should be included in genetic evaluation programs, which will allow for an increase in the accuracy of prediction of carcass genetic values on young seedstock animals due to the inclusion of ultrasound information, and will also allow for the possible production of high accuracy sires based on finished cattle progeny carcass information. Multi-breed models are being developed to allow for the prediction of genetic values for carcass traits in populations composed of animals of varying breed composition.