Abstract Background: Job satisfaction influences the intention to stay on the job and impacts the quality and safety of nursing care. Objective: To analyze job satisfaction among nursing professionals working in a hospital’s medical and surgical units. Methodology: This cross-sectional and analytical study was conducted with 149 nursing professionals working in a private hospital. Data were obtained through a sociodemographic and work-related questionnaire and the Job Satisfaction Scale (Escala de Satisfação no Trabalho [EST]) Results: Nursing professionals express their satisfaction with coworkers and managers. However, the results regarding their satisfaction with salary and career advancement demonstrate the nursing professionals’ dissatisfaction. Most nursing professionals are indifferent to the dimension of satisfaction with the nature of the work. Conclusion: Job satisfaction is ensured by maintaining a good relationship with managers and coworkers. Also, the level of satisfaction seems to increase as the health professional’s experience in the unit increases.

Resumen Marco contextual: La satisfacción profesional influye en la intención de permanecer en el trabajo y se refleja en la calidad y seguridad de los cuidados de enfermería. Objetivo: Analizar la satisfacción laboral de los profesionales de enfermería que trabajan en la sección clínica médica y quirúrgica de una unidad hospitalaria. Metodología: Estudio transversal y analítico realizado con 149 profesionales de enfermería de un hospital privado. Los datos se obtuvieron mediante un cuestionario de datos sociodemográficos y laborales, y la Escala de Satisfacción Laboral. Resultados: Se identificó que, para los profesionales de enfermería, la satisfacción con los colegas y con la dirección fue satisfactoria, pero los resultados relacionados con la satisfacción con el salario y con las promociones se consideraron insatisfactorios. Además, la satisfacción con la naturaleza del trabajo se clasificó como indiferente por los profesionales de la enfermería. Conclusión: La satisfacción en el trabajo se garantiza mediante una buena relación con la dirección y los compañeros, y se considera que el nivel de satisfacción aumenta con el tiempo que el trabajador lleva ejerciendo en el servicio.

Resumo Enquadramento: A satisfação profissional influencia a intenção de permanecer no trabalho e reflete-se na qualidade e segurança da assistência em enfermagem. Objetivo: Analisar a satisfação no trabalho de profissionais de enfermagem que atuam em setores de clínica médica e cirúrgica de uma unidade hospitalar. Metodologia: Estudo transversal e analítico realizado com 149 profissionais de enfermagem em um hospital privado. Os dados foram obtidos através de questionário de levantamento de dados sociodemográficos e laborais e a Escala de Satisfação no Trabalho. Resultados: Foi identificado que, para os profissionais de enfermagem, a satisfação com os colegas e com a chefia foram satisfatórias, porém os resultados relativos à satisfação com o salário e com as promoções foram expressos como insatisfatórios. Além disso, a satisfação com a natureza do trabalho, foi classificada como indiferente pelos profissionais de enfermagem. Conclusão: A satisfação no trabalho é garantida por meio do bom relacionamento com a chefia e os colegas, e considera-se que o nível de satisfação aumenta conforme o tempo de experiência do trabalhador dentro do serviço.

RESUMO Introdução: A doença renal crônica (DRC) na infância é rara, contudo provoca repercussões em vários aspectos da vida, pois a doença e o tratamento causam grandes transformações no cotidiano da criança e de sua família, gerando no cuidador aumento de sobrecarga. Objetivo: Avaliar a sobrecarga dos cuidadores primários de crianças e adolescentes que realizam terapia renal substitutiva (TRS). Métodos: Estudo transversal, observacional, realizado na Unidade Renal Pediátrica de um hospital-escola no Nordeste. Participaram da pesquisa 49 cuidadores primários de pacientes pediátricos com DRC em TRS acompanhados no serviço. Utilizaram-se instrumentos validados para avaliar sobrecarga, sintomas depressivos e ansiosos. Realizaram-se testes de hipóteses para analisar os achados de sobrecarga, depressão e ansiedade com o perfil da amostra. Resultados: A maioria dos cuidadores é mãe da criança (89,8%), idade entre 36 a 45 anos (46,9%), possui Ensino Fundamental (55,1%), afirmou sentir dores pelo corpo (69,4%), porém não tem doença crônica. A maioria das crianças está em TRS de 1 a 3 anos (40,8%), idade de 9 a 11 anos (30,6%), sexo masculino (55,1%), realiza hemodiálise (38,8%). Os cuidadores apresentaram nível moderado de sobrecarga (2,10), alta prevalência de sintomas depressivos (18,4%) e ansiosos (47%) moderados a graves e forte correlação de sobrecarga com depressão e ansiedade. Conclusões: Cuidar de uma criança com DRC é uma experiência intensa, com consequências negativas, devido às dúvidas sobre o futuro e quanto aos cuidados que essa criança requer. É necessário implementar ações que visem ajudar esses cuidadores a gerir melhor o cuidado, assim como seus próprios sentimentos.

ABSTRACT Introduction: Chronic kidney disease (CKD) is rare in children, but it causes repercussions in several aspects of life, because the disease and treatment cause great changes in the daily lives of the child and his family, increasing the burden on caregivers. Objective: To evaluate the burden of primary caregivers of children and adolescents who undergo renal replacement therapy (RRT). Methods: Cross-sectional, observational study performed at the Pediatric Renal Unit of a school hospital in the Northeast. Forty-nine primary caregivers of pediatric patients with CKD in RRT followed up in our clinic participated in the study. We used validated instruments to assess burden, depression and anxiety. We ran some tests to analyze the findings of burden, depression and anxiety in the sample. Results: Most of the caregivers are the mothers of these children (89.8%), aged between 36 and 45 years (46.9%), have Elementary School education only (55.1%) and reported feeling pain in the body (69.4%), but they did not have chronic disease. The majority of the children have been in RRT from 1 to 3 years (40.8%), aged from 9 to 11 years (30.6%), are male (55.1%), and under hemodialysis (38.8%). The caregivers had a moderate level of burden (2.10), a high prevalence of moderate to severe depression (18.4%) and anxiety (47%), and a strong correlation between burden, depression and anxiety. Conclusions: Caring for a child with CKD is an intense experience, with negative consequences, due to uncertainties about the future and the very care these children require. We need to do something to help these caregivers better manage care, as well as cope with their own feelings.