Double-shift schooling is a strategy implemented in public secondary schools to promote greater access to education for students. The working conditions that occur in each shift can promote differences in factors such as the organizational climate (OC) and the quality of life at work (CVT) that teachers perceive. Objective: to determine if CO is a predictor of CVT in secondary school teachers according to their work shift. Method: analytical cross-sectional study, non-probabilistic sample of 321 teachers from ten public secondary schools. The Koys and Decottis instruments for OC (α=.939) and the Quality of Life at Work Questionnaire “CVT-Gohisalo” (α=.951) were applied with prior consent. The participants were divided by shift: morning, afternoon and both shifts, a linear regression analysis was applied separately for each group in successive steps. Results: In teachers of the morning shift, the final model maintained a predictive value of 41% of the variance in the CVT, with the dimensions cohesion, pressure and support being those that maintained significance with a large effect size. For the group of participants in the evening shift, in the final model the pressure and recognition variables predict 10.9% of the CVT variance with a small effect size. In teachers who work both shifts, pressure explains 40.4% of the CVT variance, with a large effect size Conclusions: Each school shift has conditions that promote particular interactions that generate an impact on psychosocial factors. The pressure for teachers who work both shifts has a greater impact on their CVT.

La escolarización de doble turno es una estrategia implementada en las escuelas públicas secundarias para favorecer un mayor acceso a la educación de los estudiantes. Las condiciones de trabajo que se presentan en cada turno pueden promover diferencias en factores como el clima organizacional (CO) y la calidad de vida en el trabajo (CVT) que perciben los docentes. Objetivo: determinar si el CO es predictor de la CVT de docentes de secundaria según su turno laboral. Método: estudio transversal analítico, muestra no probabilística de 321 docentes de diez secundarias públicas. Se aplicaron previo consentimiento, los instrumentos Koys y Decottis para el CO (α=.939) y el Cuestionario de Calidad de vida en el Trabajo “CVT-Gohisalo” (α=.951). Los participantes se dividieron por turno: matutino, vespertino y ambos turnos, se aplicaron por separado para cada grupo un análisis de regresión lineal por pasos sucesivos. Resultados: En docentes del turno matutino el modelo final mantuvo un valor predictivo de 41% de la varianza en la CVT, siendo las dimensiones cohesión, presión y apoyo las que mantuvieron significancia con un tamaño del efecto grande. Para el grupo de participantes del turno vespertino, en el modelo final las variables presión y reconocimiento predicen el 10.9% de la varianza de la CVT con un tamaño del efecto pequeño. En docentes que laboran ambos turnos, la presión explica 40.4 % de la varianza de CVT, con un tamaño del efecto grande Conclusiones: Cada turno escolar cuenta con condiciones que promueven interacciones particulares que generan un impacto en los factores psicosociales. La presión para docentes que trabajan ambos turnos tiene mayor impacto en su CVT.

A escolaridade em duplo turno é uma estratégia implementada nas escolas secundárias públicas para promover maior acesso à educação dos alunos. As condições de trabalho que ocorrem em cada turno podem promover diferenças em fatores como o clima organizacional (CO) e a qualidade de vida no trabalho (CVT) que os professores percebem. Objetivo: determinar se o CO é um preditor de TVC em professores do ensino secundário de acordo com o seu turno de trabalho. Método: estudo transversal analítico, amostra não probabilística de 321 professores de dez escolas públicas de ensino médio. Os instrumentos Koys e Decottis para CO (α=0,939) e o Questionário de Qualidade de Vida no Trabalho “CVT-Gohisalo” (α=0,951) foram aplicados com consentimento prévio. Os participantes foram divididos por turno: manhã, tarde e ambos os turnos, foi aplicada análise de regressão linear separadamente para cada grupo em etapas sucessivas. Resultados: Nos professores do turno da manhã, o modelo final manteve um valor preditivo de 41% da variância no CVT, sendo as dimensões coesão, pressão e apoio as que mantiveram significância com grande tamanho de efeito. Para o grupo de participantes do turno noturno, no modelo final as variáveis ​​pressão e reconhecimento predizem 10,9% da variância do TVC com tamanho de efeito pequeno. Nos professores que atuam nos dois turnos, a pressão explica 40,4% da variância do FPC, com grande tamanho de efeito. Conclusões: Cada turno escolar possui condições que promovem interações particulares que geram impacto nos fatores psicossociais. A pressão sobre os professores que trabalham em ambos os turnos tem um impacto maior na sua formação profissional contínua.

Resumen El objetivo de este trabajo fue determinar el carácter predictivo de la socialización organizacional y la salud mental positiva ocupacional sobre el compromiso organizacional en docentes de educación superior. Se contó con una muestra de 279 docentes de instituciones de educación superior que firmaron un consentimiento informado. El 54.5 % de los participantes eran mujeres, con una media de edad de 44.05 años (DE = 10.26). Los participantes respondieron el Inventario de Socialización Organizacional (ISO), el Cuestionario de Salud Mental Positiva Ocupacional (SMPO) y la Escala de Compromiso Organizacional (CO), y para el análisis de datos se aplicaron estadísticos descriptivos, un análisis de correlación y una regresión lineal múltiple con método de pasos sucesivos, ingresando por separado cada dimensión del compromiso organizacional como variable dependiente. Como resultado, se identificaron correlaciones de moderadas a débiles entre las variables de estudio, y se encontró que los modelos finales indican que las dimensiones de perspectivas de futuro y socioafectiva predicen en un 38 % el compromiso afectivo; que las perspectivas de futuro, la espiritualidad y la edad predicen en un 22.8 % el compromiso normativo; y que la dimensión perspectivas de futuro predice en un 9.2 % el compromiso de continuidad. Concluimos que las expectativas del docente sobre su desarrollo en la institución, así como sus interacciones a nivel socioafectivo y espiritual con el contexto laboral, son factores que influyen parcialmente en su vinculación con la organización educativa.

Abstract This study aimed to determine the predictive character of organizational socialization and occupational positive mental health on organizational commitment in higher education teachers. A sample of 279 teachers from higher education institutions who signed an informed consent form was used. Fifty-four point five percent of the participants were women, with a mean age of 44.05 years (SD = 10.26). The participants completed the Organizational Socialization Inventory (ISO), the Positive Occupational Mental Health Questionnaire (SMPO) and the Organizational Commitment Scale (OC), and for data analysis descriptive statistics, correlation analysis and multiple linear regression with stepwise method were applied, entering each dimension of organizational commitment separately as a dependent variable. As a result, moderate to weak correlations were identified between the study variables, and it was found that the final models indicate that the future perspectives and socio-affective dimensions predict affective commitment by 38%; that future perspectives, spirituality and age predict normative commitment by 22.8%; and that the future perspectives dimension predicts commitment of continuity by 9.2%. It is concluded that teachers' expectations about their development in the institution, as well as their interactions at the socio-affective and spiritual level with the work context, are factors that partially influence their attachment to the educational organization.

Resumo A funcionalidade familiar tem mostrado sua relevância no desenvolvimento integral dos adolescentes, sendo a conectividade escolar um aspecto muito importante. Para determinar a associação entre funcionamento familiar e conectividade escolar em adolescentes mexicanos do Ensino Médio, foi realizado um estudo transversal analítico em um censo de 396 adolescentes em uma escola pública no México. Foram utilizados o autorrelato de funcionamento familiar e a escala de conectividade escolar, ambos com α > 0,84. ꭕ2 e ANOVA foram aplicados. Os resultados mostram diferenças significativas no conflito com turno (ꭕ2 da manhã = 42,47 vs. ꭕ2 da noite = 40,35, F = 4,57, p = 0,033) e liderança com grau (1º ꭕ2 = 8,14, 2º ꭕ2 = 8,97, 3º ꭕ2 = 8,90, F = 3,52, p = 0,030). Conectividade associada a variáveis escolares (p < 0,05). Não há diferenças ou associação entre sexo, idade ou qualificações com conectividade. O funcionamento familiar foi associado na expressão afetiva com a escola (ꭕ2 = 3,77, p = 0,055) e na liderança com os alunos (ꭕ2 = 2,92, p = 0,05). Conclui-se que a liderança dos pais e a expressão afetiva da família favorece a conectividade escolar entre os alunos e com sua escola.

Abstract Family functionality has shown its relevance in the comprehensive development of adolescents, with school connectivity being a very important aspect. To determine the association between family functioning and school connectivity in Mexican high school adolescents, an analytical cross-sectional study was carried out in a census of 396 adolescents in a public high school in Mexico. The self-report of family functioning and the school connectedness scale were used, both with α > 0.84. ꭕ2 and ANOVA were applied. The results show significant differences in conflict with shift (morning ꭕ2 = 42.47 vs. evening ꭕ2 = 40.35, F = 4.57, p = 0.033), and leadership with degree (1st ꭕ2 = 8.14, 2nd ꭕ2 = 8.97, 3rd ꭕ2 = 8.90, F = 3.52, p = 0.030). Connectivity associated with school variables (p < 0.05). There are no differences or association between sex, age or qualifications with connectivity. Family functioning was associated in affective expression with school (ꭕ2 = 3.77, p = 0.055) and in leadership with students (ꭕ2 = 2.92, p = 0.05). It is concluded that the leadership of the parents and the affective expression of the family favors school connectivity between students and with their school.

Resumen La adolescencia es una etapa durante la que se desarrollan recursos psicológicos que influyen en la forma de relacionarse con el otro, y pueden representar factores protectores frente a problemáticas como la agresividad física. El objetivo de este trabajo fue analizar el valor predictivo que tienen la inteligencia emocional, la empatía y el buen trato sobre la agresión física en adolescentes. La muestra incluyó 2161 estudiantes de preparatoria de la Zona Metropolitana de Guadalajara, Jalisco, México (M=16.7 años, DE= .023). Los participantes respondieron el Inventario de Competencias Socioemocionales para Adolescentes (EQi-YV), la Escala Básica de Empatía adaptada para Adolescentes, versión corta (EBE), la Escala de Buen Trato (EBT) y la Escala de Agresión Física del Cuestionario de Agresividad. Los análisis estadísticos incluyeron pruebas de correlación y una regresión lineal múltiple por el método de pasos sucesivos. Los resultados indican una correlación negativa entre todas las variables de estudio y la agresividad física (p<.01). En el modelo predictivo final se encontró que el manejo del estrés, la adaptabilidad, amabilidad, cordialidad, empatía afectiva y buen trato autogenerado físico son factores protectores frente a la agresividad física. Por su parte, la competencia intrapersonal, la empatía cognitiva y el buen trato psicológico se presentan como variables predictoras de este tipo de agresividad (R2 = .30). Se concluye que las competencias sociales y emocionales, orientadas a la regulación de las emociones y la atención de las necesidades del otro, son recursos que influyen en la manera de responder al conflicto en los adolescentes.

Abstract Adolescence is a stage in which psychological resources that influence the interactions with others are developed, some of which can represent protective factors against problems such as physical aggressiveness. The aim of this study was to analyze the predictive value of emotional intelligence, empathy, and warmth over physical aggression in adolescents. The sample included 2161 high school students of the Metropolitan Area of Guadalajara, Jalisco, Mexico (M=16.7 years, SD= .023). The participants answered the Emotional Quotient Inventory (EQi-YV), the Basic Empathy Scale, modified for adolescents (EBE), the Warmth Scale (EBT) and the scale of physical aggression from the Aggression Questionnaire. Statistical analysis included correlation test and a stepwise multiple lineal regression. The results indicated a negative correlation between all the study variables and physical aggression (p<.01). In the final predictive model, it was found that stress management, adaptability, kindness, consideration, affective empathy, and self-generated physical warmth are protective factors against physical aggression. Likewise, the intrapersonal competence, cognitive empathy and self-generated psychological warmth appeared as predictive variables for this type of aggression (R2 = .30). We conclude that social and emotional competences, oriented towards emotional regulation and attention to the other´s needs, are resources that influence the way an adolescent responds to conflict.

Resumen El objetivo de este estudio fue identificar el nivel predictivo de las competencias socioemocionales sobre la resiliencia, por lo que se aplicaron el Inventario de Competencias Socioemocionales (EQi-YV) y la Escala de Resiliencia para Adolescentes (READ) a una muestra de 840 adolescentes mexicanos. Los resultados obtenidos a través de un análisis de ecuaciones estructurales, señalan que las habilidades de adaptabilidad, así como el optimismo y el autoconcepto, favorecen la competencia personal. Mientras que las competencias interpersonales y la capacidad para generar emociones positivas, predicen las competencias sociales asociadas a la resiliencia. Destaca que el manejo de emociones negativas como el enojo, pierde significancia en el modelo. Los resultados se discuten a la luz de la importancia del desarrollo positivo del adolescente.

Abstract The purpose of this study was to identify the predictive level of socio-emotional skills on resilience. The Inventory of Socioemotional Skills (EQi-YV) and the Resilience Scale for Adolescents (READ) were applied to a sample of 840 Mexican adolescents. The results obtained through a structural equation analysis, indicated that adaptability, optimism and selfsteem, promote personal competences, while interpersonal skills and generating a positive mood, facilitate social competence associated with resilience. The management of negative emotions, like anger, lost significance in the model. The results are discussed in light of the importance of positive adolescent development.

In Positive Psychology, the study of good character conceives the virtues as central traits consider as universal values, while strengths are psychological characteristics morally valued that compose those virtues. On the other hand, Resilience is a dynamic process of successful adaptation to adverse situations through internal and external resources. The aim of this study was to analyze the predictive value of human strengths in resilience components on Mexican population. The Inventory of Strengths and Virtues (IVyF) and the Mexican adaptation of the resilience scale for adults were applied to 590 residents of Guadalajara, Jalisco. Through lineal regression analysis, it was found that the best predictors of resilience factors are gratitude, social intelligence and perspective. The results are contrasted with other studies and implications and suggestions for future research are discussed.

En la Psicología positiva el estudio del buen carácter concibe las virtudes como rasgos centrales considerados como valores universales, mientras que las fortalezas son las características psicológicas valoradas moralmente que componen esas virtudes. La resiliencia, por su parte, comprende un proceso dinámico de adaptación exitosa a situaciones adversas a partir de recursos internos y externos. El objetivo del presente estudio fue analizar el valor predictivo de las fortalezas humanas sobre los componentes de la resiliencia en población mexicana. Se aplicó el Inventario de Fortalezas y Virtudes (IVyF), así como la versión validada para México de la Escala de Resiliencia para adultos (RSA) a 590 personas residentes de Guadalajara, Jalisco. Mediante análisis de regresiones lineales, se encontró que las fortalezas de carácter que mejor predicen los factores de la resiliencia son: gratitud, inteligencia social y perspectiva. Los resultados se contrastan con estudios previos y se discuten implicaciones y sugerencias para nuevos estudios.

The aim of this study was to identify the predictive value of the relationships between classmates, the affective communication with parents and the generation of prosocial behavior have on the experimentation of positive emotions in adolescents. The sample included 490 middle school students from the Metropolitan Area of Guadalajara. We used the measurement instruments: subscale Relations from the Social Climate Scale, the Affective communication subscale from the Affect Scale, in its version for children; the Positive Behavior Scale and, the Positive Emotion Survey. We used correlation tests and multiple linear regression by the method of successive steps for statistical analysis. Results showed a positive and statistically significant correlation between the variables of affiliation and help, prosocial behavior and affective communication with both parents, and, the experimentation of positive emotions: joy and good humor (p < .01). The communication based in criticism with both parents reported statistically significant negative correlations (p < .01). In the multiple linear regression analysis, we found that prosocial behavior and affective communication with the mother are variables that predict positive emotions (R² = .246). In conclusion, this study found that both, prosocial behavior and positive bonds with the mother, predict the experience of positive emotions.

El objetivo de este trabajo fue identificar el nivel predictivo de las relaciones entre compañeros de clase, la comunicación afectiva con los padres y la generación de conductas prosociales sobre la experimentación de emociones positivas en adolescentes. Participaron 490 estudiantes de secundaria de la Zona Metropolitana de Guadalajara. Los instrumentos utilizados fueron la subescala de Relaciones de la Escala de Clima Social, la subescala de Comunicación de la Escala de Afecto en su versión para hijos, la escala de Conductas Positivas (prosociales) y el cuestionario de Emociones Positivas. Se realizaron pruebas de correlación y una regresión lineal múltiple por el método de pasos sucesivos. Se encontró una asociación positiva entre las variables: afiliación y ayuda, conductas prosociales y comunicación afectiva con ambos padres, y la experimentación de emociones positivas de alegría y buen humor (p < .01). Por su parte, la comunicación basada en crítica y rechazo de la madre presentó una asociación negativa (p < .01). En los análisis predictivos se encontró que las conductas prosociales y el tener una comunicación afectiva con la madre mantuvieron su valor predictivo en las emociones positivas en el adolescente (R² = .246). Se concluye que las conductas prosociales y los vínculos positivos con la madre son variables que predicen la experiencia de emociones positivas.

Abstract: This study aimed to analyze the social representations of health self-care at work among urban bus drivers in Guadalajara, Mexico. The methodology was qualitative, with a multi-method design based on the theory of social representations. The first stage involved active observation sessions with the information recorded in field notes; in the second stage, the associative letter technique and successively hierarchized trees technique were applied to 20 drivers, submitting the data to a classical analysis of the free associations; a third stage involved semi-structured interviews with 4 drivers, submitted to content analysis. The results indicate that structurally, the representation is centered on alimentation, presenting the concepts rest and corrective health care at peripheral levels. Procedurally, the represeentation centers in the psychosocial factors derived from the working conditions, while the rest of the work characteristics are seen as low risk to health. The self-care actions mentioned by the participants only focus on the workinging conditions perceived as risky. The social representation of health self-care at work is a collective mental construction, developed and modified through social interactions, which influences self-care measures used against the risks perceived in the workplace.

Resumen: El objetivo del estudio fue analizar las representaciones sociales del autocuidado de la salud en el trabajo en conductores de autobús urbano de Guadalajara, México. La metodología fue cualitativa, con un diseño multimétodo, basado en la teoría de las representaciones sociales. En una primera etapa se efectuaron sesiones de observación participante, la información se registró en notas de campo; en una segunda fase se aplicaron las técnicas de la carta asociativa y los tris jerarquizados sucesivos a 20 conductores, los datos se sometieron a análisis clásico de las asociaciones libres; en una tercera etapa se realizaron entrevistas semi-estructuradas a 4 conductores, siendo sometidas a análisis de contenido. Los resultados indican que, estructuralmente, la representación se centra en la alimentación, presentándose en niveles periféricos el descanso y el cuidado correctivo de la salud. Procesualmente, la representación gira en torno a los factores psicosociales que se desprenden de las condiciones de trabajo, el resto de las características del ejercicio laboral se consideran poco riesgosas para la salud. Las acciones de autocuidado mencionadas se enfocan en las condiciones de trabajo percibidas como riesgosas. La representación social del autocuidado de la salud en el trabajo es una construcción mental colectiva, desarrollada y modificada a través de la interacción social, la cual influye en las acciones de autocuidado empleadas frente a los riesgos existentes en el entorno laboral.

Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar as representações sociais do autocuidado da saúde no trabalho dos motoristas de ônibus urbano de Guadalajara, México. A metodologia foi qualitativa, com uma abordagem multimétodo, baseada na teoria das representações sociais. Em uma primeira etapa foram efetuadas sessões de observação participante, a informação foi registrada em anotações de campo; na segunda fase foram aplicadas técnicas de cartas associativas e momentos hierárquicos sucessivos a 20 motoristas, cujos dados foram submetidos à análise clássico das associações livres; em uma terceira etapa foram realizadas entrevistas semiestruturadas a quatro motoristas, sendo submetidas a análises de conteúdo. Os resultados indicam que, estruturalmente, a representação está focada na alimentação, apresentando-se em níveis periféricos o descanso, junto com o cuidado correto da saúde. Processualmente, a representação vira em torno dos fatores psicossociais, que se desprendem das condições de trabalho, o resto das características da atividade laboral foi considerado pouco arriscado para a saúde. As ações de autocuidado citadas foram focadas às condições de trabalho percebidas como arriscadas. A representação social do autocuidado da saúde no trabalho é uma construção mental coletiva, desenvolvida e modificada através da interação social, a qual influencia as ações de autocuidado empregadas frente aos riscos existentes no entorno laboral.

Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar as representações sociais do autocuidado da saúde no trabalho dos motoristas de ônibus urbano de Guadalajara, México. A metodologia foi qualitativa, com uma abordagem multimétodo, baseada na teoria das representações sociais. Em uma primeira etapa foram efetuadas sessões de observação participante, a informação foi registrada em anotações de campo; na segunda fase foram aplicadas técnicas de cartas associativas e momentos hierárquicos sucessivos a 20 motoristas, cujos dados foram submetidos à análise clássico das associações livres; em uma terceira etapa foram realizadas entrevistas semiestruturadas a quatro motoristas, sendo submetidas a análises de conteúdo. Os resultados indicam que, estruturalmente, a representação está focada na alimentação, apresentando-se em níveis periféricos o descanso, junto com o cuidado correto da saúde. Processualmente, a representação vira em torno dos fatores psicossociais, que se desprendem das condições de trabalho, o resto das características da atividade laboral foi considerado pouco arriscado para a saúde. As ações de autocuidado citadas foram focadas às condições de trabalho percebidas como arriscadas. A representação social do autocuidado da saúde no trabalho é uma construção mental coletiva, desenvolvida e modificada através da interação social, a qual influencia as ações de autocuidado empregadas frente aos riscos existentes no entorno laboral.

Abstract: This study aimed to analyze the social representations of health self-care at work among urban bus drivers in Guadalajara, Mexico. The methodology was qualitative, with a multi-method design based on the theory of social representations. The first stage involved active observation sessions with the information recorded in field notes; in the second stage, the associative letter technique and successively hierarchized trees technique were applied to 20 drivers, submitting the data to a classical analysis of the free associations; a third stage involved semi-structured interviews with 4 drivers, submitted to content analysis. The results indicate that structurally, the representation is centered on alimentation, presenting the concepts rest and corrective health care at peripheral levels. Procedurally, the represeentation centers in the psychosocial factors derived from the working conditions, while the rest of the work characteristics are seen as low risk to health. The self-care actions mentioned by the participants only focus on the workinging conditions perceived as risky. The social representation of health self-care at work is a collective mental construction, developed and modified through social interactions, which influences self-care measures used against the risks perceived in the workplace.

Resumen: El objetivo del estudio fue analizar las representaciones sociales del autocuidado de la salud en el trabajo en conductores de autobús urbano de Guadalajara, México. La metodología fue cualitativa, con un diseño multimétodo, basado en la teoría de las representaciones sociales. En una primera etapa se efectuaron sesiones de observación participante, la información se registró en notas de campo; en una segunda fase se aplicaron las técnicas de la carta asociativa y los tris jerarquizados sucesivos a 20 conductores, los datos se sometieron a análisis clásico de las asociaciones libres; en una tercera etapa se realizaron entrevistas semi-estructuradas a 4 conductores, siendo sometidas a análisis de contenido. Los resultados indican que, estructuralmente, la representación se centra en la alimentación, presentándose en niveles periféricos el descanso y el cuidado correctivo de la salud. Procesualmente, la representación gira en torno a los factores psicosociales que se desprenden de las condiciones de trabajo, el resto de las características del ejercicio laboral se consideran poco riesgosas para la salud. Las acciones de autocuidado mencionadas se enfocan en las condiciones de trabajo percibidas como riesgosas. La representación social del autocuidado de la salud en el trabajo es una construcción mental colectiva, desarrollada y modificada a través de la interacción social, la cual influye en las acciones de autocuidado empleadas frente a los riesgos existentes en el entorno laboral.