Abstract Environmental pollutants and lifestyle severely threaten human and animal health, leading to disturbances of various functions, including infertility. So, exploring a safe treatment that could effectively reverse infertility remains a challenge. The current study was intended to explore the fertility-enhancing effect of Juglans Regia oil in two successive generations of rats; F0 and F1. J. Regia oil was initially tested for in vitro antioxidant assay via ROS and DPPH, followed by in vivo toxicity testing. In the fertility assessment, eighteen pairs of male and female rats (n=36, 1:1, F0 generation) were divided into three groups and dosed with 1 mL/kg and 2 mL/kg daily of J. Regia oil and saline, respectively, up to pre-cohabitation, cohabitation, gestation and lactation periods. The reproductive performance, including body weight, live birth index, fertility index, and litter size, was assessed. Hormonal and antioxidant markers of F1 generations were assessed with the histopathological evaluation of male and female organs. The oil of J. Regia showed great antioxidant potential (P < 0.05) in DPPH (1,1-diphenyl-2-picrylhydrazyl) and ROS (Reactive Oxygen Species) methods (P<0.05). The continued exposure of the F0 and F1 generations to J. Regia oil did not affect body weight, fertility index, litter size, and survival index. We have found pronounced fertility outcomes in both genders of F0 and F1 generations with J. Regia 2 mL/kg/day in comparison to the control. Results showed that J. Regia significantly increased (P < 0.05) luteinizing hormone (LH), plasma testosterone, follicular stimulating hormone (FSH), glutathione peroxidase (GPx) and superoxide dismutase (SOD) activities in both generations. Histology of both generations reveals improved spermatogenesis and folliculogenesis with enhanced architecture. Altogether, the present results suggest that J. Regia improved fertility in both male and female rats by improving hormonal activities and oxidative stress.
Resumo Os poluentes ambientais e o estilo de vida ameaçam gravemente a saúde humana e animal, levando a distúrbios de diversas funções, incluindo a infertilidade. Assim, explorar um tratamento seguro que possa reverter eficazmente a infertilidade continua sendo um desafio. O presente estudo teve como objetivo explorar o efeito do aumento da fertilidade do óleo de Juglans regia em duas gerações sucessivas de ratos: F0 e F1. O óleo de J. regia foi inicialmente testado para ensaio antioxidante in vitro via ERO e DPPH, seguido por testes de toxicidade in vivo. Na avaliação da fertilidade, 18 pares de ratos machos e fêmeas (n = 36; 1:1; geração F0) foram divididos em três grupos e dosados com 1 mL/kg e 2 mL/kg diariamente de óleo e solução salina de J. regia, respectivamente, até os períodos de pré-coabitação, coabitação, gestação e lactação. Foi avaliado o desempenho reprodutivo, incluindo peso corporal, índice de nascidos vivos, índice de fertilidade e tamanho da ninhada. Marcadores hormonais e antioxidantes das gerações F1 foram mensurados por meio da avaliação histopatológica de órgãos masculinos e femininos. O óleo de J. regia apresentou grande potencial antioxidante (P < 0,05) nos métodos DPPH (1,1-difenil-2-picril-hidrazil) e ERO (Espécies Reativas de Oxigênio) (P < 0,05). A exposição contínua das gerações F0 e F1 ao óleo de J. regia não afetou o peso corporal, o índice de fertilidade, o tamanho da ninhada e o índice de sobrevivência. Encontramos resultados relevantes de fertilidade em ambos os sexos das gerações F0 e F1 com 2 mL/kg/dia de J. regia em comparação com o controle. Os resultados mostraram que J. regia aumentou significativamente (P < 0,05) as atividades do hormônio luteinizante (LH), testosterona plasmática, hormônio foliculoestimulante (FSH), glutationa peroxidase (GPx) e superóxido dismutase (SOD) em ambas as gerações. A histologia de ambas as gerações revela espermatogênese e foliculogênese melhoradas com arquitetura aprimorada. De modo geral, os presentes resultados sugerem que J. regia melhorou a fertilidade em ratos machos e fêmeas, as atividades hormonais e o estresse oxidativo.