ABSTRACT: Reducing food waste became a priority in the past decades for the majority of nations around the world. But while the interest in this topic is high, not all countries, including Romania - our case study- accurately estimate household food waste quantities. Determining the reality of food waste at household levels is highly valuable because in the end, it can bring insight into what would be the best methods to reduce waste and optimize resource consumption. The current study determined the causes, quantities, and main components of food waste in Romanian households by applying and subsequently analyzing a food waste survey. Our purpose was to determine not only how much food Romanians throw away per week, but also what type of food. In addition, by studying the households’ consumption habits we identified the main behavioral triggers of food waste. By applying the survey to a relevant sample of our country’s population, we obtained a relatively accurate depiction of food waste attitudes among Romanian consumers and our paper can be a starting point in developing an educational tool aiming to reduce food waste in households. This type of study is important not only for informational reasons but also from a societal standpoint. As a complex community, part of larger international structures and agreements, (such as the European Union, the United Nations, or The Paris Agreement on Climate Change), Romania needs to align itself with the other partners in order to decrease the negative impact on the environment of food waste.

RESUMO: A redução do desperdício de alimentos tornou-se uma prioridade nas últimas décadas para a maioria das nações ao redor do mundo. Entretanto, enquanto o interesse nesse tópico é alto, nem todos os países, incluindo a Romênia - nosso estudo de caso - estimam com precisão as quantidades de resíduos de alimentos em domicílios. Determinar a realidade do desperdício de alimentos em níveis domiciliares é altamente valioso, porque no final pode trazer para o que seriam os melhores métodos para reduzir o desperdício e otimizar o consumo de recursos. O presente estudo teve como objetivo determinar as causas, quantidades e principais componentes do desperdício de alimentos em lares romenos, aplicando e subsequentemente analisando uma pesquisa sobre desperdício de alimentos. Nosso propósito foi determinar não apenas o quanto de comida os romenos jogam fora por semana, mas também qual tipo de alimento. Além disso, ao estudarmos os hábitos de consumo dos domicílios, identificamos os principais gatilhos comportamentais do desperdício de alimentos. Ao aplicar a pesquisa a uma amostra relevante da população de nosso país, obtivemos uma representação relativamente precisa das atitudes de desperdício de alimentos entre os consumidores romenos e nosso artigo pode ser um ponto de partida no desenvolvimento de uma ferramenta educacional voltada para a redução do desperdício de alimentos em domicílios. Esse tipo de estudo é importante não apenas por razões informativas, mas também do ponto de vista social. Como uma comunidade complexa, parte de estruturas e acordos internacionais maiores, (como a União Europeia, as Nações Unidas ou o Acordo de Paris sobre a Mudança Climática), a Romênia precisa se alinhar com os outros parceiros para diminuir o impacto negativo no meio ambiente do desperdício de alimentos.

RESUMO: A Romênia tem bons recursos agrícolas e declínio no consumo de carne, mas as importações de carne do país estão aumentando. Este estudo usa a ideia de Balassa para vincular os padrões de comércio nacional aos mundiais e estende-a, para o período entre 2004 e 2019, à razão entre os preços e à razão entre as variáveis que descrevem o comércio intra-indústria. Para as relações de preços, este estudo mostra que a Romênia importou principalmente qualidades inferiores de carne, especialmente no início do período de estudo. No que diz respeito ao comércio intra-indústria, a tendência romena move-se na direção oposta à tendência mundial. Embora o comércio de partes de carne em comparação com carcaças inteiras / meias carcaças esteja crescendo internacionalmente, apresenta uma diminunuição na Romênia, provavelmente devido ao aumento da competitividade da indústria.

ABSTRACT: Romania has good agricultural resources and declining meat consumption, yet the country’s meat imports are on the rise. This study uses Balassa’s idea to link national trade patterns to worldwide ones and extends it, for the period between 2004 and 2019, to the ratio between prices and to the ratio between variables describing intra-industry trade. For price ratios, this study showed that Romania imported primarily inferior qualities of meat, particularly at the beginning of the study period. Regarding intra-industry trade, the Romanian trend moves in the opposite direction to the worldwide trend. Although, the trade of meat parts compared with whole/ half carcasses is on the rise internationally, it is declining in Romania, probably due to increasing competitiveness of the industry.

RESUMO: O artigo examina os discursos dominantes no debate sobre o transporte e comércio de animais vivos antes de analisar os dados do comércio da base de dados da ONU Comtrade. Entre 1998 e 2015, o comércio de bovinos aumentou ligeiramente, o comércio de suínos aumentou 76%, enquanto o comércio de aves mais do que duplicou. Demonstra-se que há uma divisão maior do trabalho que é a força motriz por trás do comércio de animais e que nem mesmo os grupos de defesa dos animais são eficazes na redução da quantidade de comércio. Em grande parte, independente do quadro ético aplicado, em um ambiente que qualifica cada vez mais o bem-estar animal, sendo um desenvolvimento problemático. O artigo conclui que o comércio de animais resulta em externalidades que devem ser internalizadas pelos governos.

ABSTRACT: The paper examined dominant discourses in the debate about live animal transport and trade before reviewing trade figures from the UN Comtrade database. Between 1998 and 2015, the trade in cattle increased slightly, the trade in pigs increased by 76%, while the trade in poultry increased more than doubled. It is shown that an increased division of work is the driving force behind animal trade and that not even animal advocacy groups are effective in reducing the amount of trade. Largely independent of the ethical framework applied, in an environment that pays increasingly tribute to animal welfare, this is problematic. The paper concluded that animal trade results in externalities that should be internalized by governments.