ABSTRACT Extreme weather events have revealed the vulnerability of health care facilities and the extent of devastation to the community when they fail. With climate change anticipated to increase extreme weather and its impacts worldwide—severe droughts, floods, heat waves, and related vector-borne diseases—health care officials need to understand and address the vulnerabilities of their health care systems and take action to improve resiliency in ways that also meet sustainability goals. Generally, the health sector is among a country’s largest consumers of energy and a significant source of greenhouse gas emissions. Now it has the opportunity lead climate mitigation, while reducing energy, water, and other costs. This Special Report summarizes several initiatives and compares three toolkits for implementing sustainability and resiliency measures for health care facilities: the Canadian Health Care Facility Climate Change Resiliency Toolkit, the U.S. Sustainable and Climate Resilient Health Care Facilities Toolkit, and the PAHO SMART Hospitals Toolkit of the World Health Organization/Pan American Health Organization. These tools and the lessons learned can provide a critical starting point for any health system in the Americas.

RESUMEN Los sucesos climáticos extremos han puesto de manifiesto la vulnerabilidad de las instalaciones de atención sanitaria y el grado de devastación infligido a la comunidad cuando estas fallan. Ante un cambio climático que preanuncia un aumento de los sucesos climáticos extremos y sus respectivos impactos en todo el mundo (sequías, inundaciones y olas de calor intensas, así como enfermedades relacionadas transmitidas por vectores) los profesionales sanitarios deben comprender y hacer frente a las vulnerabilidades de sus sistemas de atención de salud, y emprender acciones que apunten a mejorar su resistencia de manera sostenible. Por lo general, el sector salud es uno de los mayores consumidores de energía de un país y una fuente significativa de emisión de gases de efecto invernadero. En la actualidad tiene la oportunidad de liderar las acciones de mitigación frente al cambio climático, y a la vez de reducir los costos de energía y agua, entre otros. En este informe especial se resumen varias iniciativas y se comparan tres recursos dirigidos a implementar medidas de sostenibilidad y resistencia para instalaciones de atención sanitaria: la Herramienta de Resistencia ante el Cambio Climático para Instalaciones de Atención Sanitaria (Canadá), la Herramienta de Resistencia ante el Cambio Climático para Instalaciones de Atención Sanitaria (Estados Unidos) y la Herramienta Hospitales Inteligentes de la Organización Panamericana de la Salud/Organización Mundial de la Salud. Estas herramientas y las lecciones aprendidas a través de ellas proporcionan un punto de partida crucial para todos los sistemas de salud de la Región de las Américas.

A Conferência da ONU Rio +20 sobre desenvolvimento sustentável representa uma oportunidade crucial para colocar a saúde ambiental à frente da agenda de desenvolvimento sustentável. Bilhões de pessoas que vivem em países de baixa e média renda continuarão a ser afligidas por doenças evitáveis devido a exposições ambientais modificáveis causando sofrimento desnecessário e perpetuando um ciclo de pobreza. Processos de desenvolvimento econômico atuais, enquanto aliviam muitos problemas de saúde e sociais, estão cada vez mais ligados a ameaças de saúde ambiental, abrangendo desde poluição do ar e inatividade física até mudanças climáticas globais. Práticas de desenvolvimento sustentável tentam reduzir o impacto ambiental e deveriam, em teoria, reduzir as consequências adversas da saúde ambiental em relação ao desenvolvimento tradicional. Ainda assim, esses esforços podem também resultar em danos não intencionais e em pior desenvolvimento econômico se a nova "Economia Verde" não for cuidadosamente avaliada para impactos na saúde ambiental e ocupacional adversos. A comunidade da saúde ambiental tem um papel essencial para desempenhar, enfatizando estas relações enquanto líderes internacionais se reúnem para criar políticas de desenvolvimento sustentável.

The Rio+20 United Nations Conference on Sustainable Development represents a crucial opportunity to place environmental health at the forefront of the sustainable development agenda. Billions of people living in low- and middle-income countries continue to be afflicted by preventable diseases due to modifiable environmental exposures, causing needless suffering and perpetuating a cycle of poverty. Current processes of economic development, while alleviating many social and health problems, are increasingly linked to environmental health threats, ranging from air pollution and physical inactivity to global climate change. Sustainable development practices attempt to reduce environmental impacts and should, in theory, reduce adverse environmental health consequences compared to traditional development. Yet these efforts could also result in unintended harm and impaired economic development if the new "Green Economy" is not carefully assessed for adverse environmental and occupational health impacts. The environmental health community has an essential role to play in underscoring these relationships as international leaders gather to craft sustainable development policies.

A Conferência da ONU Rio +20 sobre desenvolvimento sustentável representa uma oportunidade crucial para colocar a saúde ambiental à frente da agenda de desenvolvimento sustentável. Bilhões de pessoas que vivem em países de baixa e média renda continuarão a ser afligidas por doenças evitáveis devido a exposições ambientais modificáveis causando sofrimento desnecessário e perpetuando um ciclo de pobreza. Processos de desenvolvimento econômico atuais, enquanto aliviam muitos problemas de saúde e sociais, estão cada vez mais ligados a ameaças de saúde ambiental, abrangendo desde poluição do ar e inatividade física até mudanças climáticas globais. Práticas de desenvolvimento sustentável tentam reduzir o impacto ambiental e deveriam, em teoria, reduzir as consequências adversas da saúde ambiental em relação ao desenvolvimento tradicional. Ainda assim, esses esforços podem também resultar em danos não intencionais e em pior desenvolvimento econômico se a nova "Economia Verde" não for cuidadosamente avaliada para impactos na saúde ambiental e ocupacional adversos. A comunidade da saúde ambiental tem um papel essencial para desempenhar, enfatizando estas relações enquanto líderes internacionais se reúnem para criar políticas de desenvolvimento sustentável.

The Rio+20 United Nations Conference on Sustainable Development represents a crucial opportunity to place environmental health at the forefront of the sustainable development agenda. Billions of people living in low- and middle-income countries continue to be afflicted by preventable diseases due to modifiable environmental exposures, causing needless suffering and perpetuating a cycle of poverty. Current processes of economic development, while alleviating many social and health problems, are increasingly linked to environmental health threats, ranging from air pollution and physical inactivity to global climate change. Sustainable development practices attempt to reduce environmental impacts and should, in theory, reduce adverse environmental health consequences compared to traditional development. Yet these efforts could also result in unintended harm and impaired economic development if the new "Green Economy" is not carefully assessed for adverse environmental and occupational health impacts. The environmental health community has an essential role to play in underscoring these relationships as international leaders gather to craft sustainable development policies.