Abstract Prior to implantation in cattle, the mucous medium contained in the uterine lumen serves as a working interface for molecular exchange and signaling between the lining endometrium and the embryo. The composition of this luminal fluid changes temporally according to the secretory and reabsorptive activities of the uterus and the embryo, which are under complex regulation. Via this interface, both the embryo and the endometrium reprogram each other’s functions to support pregnancy continuation beyond the pre-implantation period. More specifically, the embryo receives elongation signals and the uterus receives anti-luteolytic stimuli. Here, characteristics of the luminal compartment as well as the regulation of its composition to determine the pregnancy outcome will be discussed.

RESUMO O CEDAW compromete-se a eliminar todas as formas de discriminação e alcançar a igualdade de gênero para que todas as mulheres possam exercer e gozar de seus direitos humanos. Este artigo argumenta que isso inclui implicitamente o compromisso de compreender e abordar a discriminação interseccional. As mulheres experimentam desvantagem e discriminação com base no seu sexo e gênero, mas isso também está intrinsecamente ligado a outras identidades, fatores e experiências, tais como raça e pobreza. Sob a perspectiva do CEDAW, se sexo e gênero são uma das bases para a discriminação, é necessário examinar como outras identidades e fatores contribuem para a discriminação de gênero e desigualdade. O Comitê CEDAW tem sido pioneiro nessa abordagem nas Recomendações Gerais, Comunicações Individuais, Inquérito e Observações Finais, mas não tem consistentemente aplicado esta abordagem fluida e expansiva. O artigo apresenta três soluções complementares a estas inconsistências: um quadro analítico de igualdade transformadora, uma recomendação geral sobre interseccionalidade e cursos e treinamento para os membros do Comitê CEDAW.

ABSTRACT CEDAW is committed to eliminating all forms of discrimination and achieving gender equality so that all women can exercise and enjoy their human rights. This article argues that this implicitly includes a commitment to understanding and addressing intersectional discrimination. Women experience disadvantage and discrimination based on their sex and gender and that is inextricably linked to other identities, factors and experiences such as a race and poverty. Under CEDAW, if sex and gender is one of the bases for the discrimination, it is necessary to examine how other identity and factors contribute to gender discrimination and inequality. The CEDAW Committee has been pioneering this approach in the General Recommendations, Individual Communications, Inquiry Procedure and Concluding Observations, but it has not been consistently applying this fluid and expansive approach. The article poses three complementary solutions to these inconsistencies: a transformative equality analytical framework, a General Recommendation on intersectionality and workshops and training for CEDAW Committee members.