The São Paulo Macrometropolis (MMP, Macrometrópole Paulista) comprises three Metropolitan Regions of the State of São Paulo: the Metropolitan Region of São Paulo (RMSP), the Metropolitan Region of Campinas (RMC) and the Metropolitan Region of Baixada Santista (RMBS). It is home to more than 30 million people and is one of the most critical areas in terms of demand and availability of water resources. The objective of this paper is to propose alternative scenarios aiming at an integrated environmental planning of the basins that make up the MMP, namely: Alto Tietê; Piracicaba, Capivari and Jundiaí; Sorocaba, and Paraíba do Sul. The methodology used applied the Pressure-State-Response model proposed by the OECD (1993; 2003), based on the selection of indicators, considering their political relevance, utility to users, reliability, and measurability. In order to carry out the environmental diagnosis, the indicators concerning demand, availability, forested area, water quality and loss index during distribution were selected, allowing for the representation of the basins and subsidizing the elaboration of the scenarios. The scenarios elaborated (Trend, Sustainable Development and Conservation) simulated the evolution of the indicators in different situations, proposing prioritization measures for investments and management of water resources. Thus, it was possible to propose actions that seek to guarantee the sustainability of the basins that make up the MMP.
Resumo A Macrometrópole Paulista (MMP) compreende três Regiões Metropolitanas do Estado de São Paulo: a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), a Região Metropolitana de Campinas (RMC) e a Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), além de suas áreas de influência. Abriga cerca de 30 milhões de habitantes e é uma das áreas mais críticas em termos de demanda e disponibilidade de recursos hídricos. O Objetivo é propor cenários alternativos, que visem o planejamento ambiental integrado das bacias que compõem a MMP, a saber: Alto Tietê; Piracicaba, Capivari e Jundiaí; Sorocaba e Paraíba do Sul. A metodologia utilizada baseou-se no modelo Pressão-Estado-Resposta proposto pela OECD (1993; 2003), com base na seleção de indicadores, considerando a relevância política, utilidade aos usuários, confiabilidade e mensurabilidade de cada indicador. Para a execução do diagnóstico ambiental foram selecionados os indicadores demanda, disponibilidade, área florestada, qualidade da água e índice de perdas na distribuição, permitindo a representação das bacias e subsidiando a elaboração dos cenários. Os cenários elaborados (Tendencial, Desenvolvimento Sustentável e Conservação) simularam a evolução dos indicadores em diferentes situações, propondo medidas de priorização de investimentos e de gestão dos recursos hídricos. Dessa forma, foi possível propor ações que busquem garantir a sustentabilidade das bacias que compõem a MMP.