ResumenAntecedentes: Se considera que la disponibilidad y consumo de alimentos han contribuido al aumento de obesidad entre las mujeres de bajo nivel socioeconómico (NSE) en Latinoamérica. En Costa Rica, pocos estudios han investigado cómo la disponibilidad y consumo varían según NSE. Objetivos: Los objetivos de este estudio en San José, Costa Rica, son (1) evaluar percepciones sobre la disponibilidad de alimentos y (2) describir el consumo de alimentos en mujeres que viven en áreas de alto y bajo NSE. Métodos: En marzo 2013, se reclutaron 30 mujeres no embarazadas, ni dando lactancia materna, de 25 a 50 años, en un cantón de bajo y otro de alto NSE. Las percepciones sobre disponibilidad de alimentos se analizaron de manera cualitativa mediante entrevistas estructuradas a 17 de las 30 mujeres. El consumo de alimentos se analizó de manera cuantitativa mediante recordatorios de 24 horas en las 30 mujeres. Resultados: Muchas mujeres del cantón de bajo NSE reportaron que incluirían más pollo y pescado en su dieta si el costo no fuera una barrera. La ingesta de proteína como proporción del valor energético total fue significativamente mayor en las mujeres del cantón de alto NSE (17% DE=5 vs. 13 DE=3, p = 0.02). La ingesta de proteína de origen animal fue significativamente mayor entre las mujeres del cantón de alto NSE (38 g DE=22 vs. 21 DE=11, p=0.02). Conclusión: La ingesta de proteína fue mayor en las mujeres de alto NSE y puede deberse al costo percibido de los alimentos de origen animal.

AbstractBackground: Food availability and dietary intake are thought to contribute to rising obesity among women of low socioeconomic status in Latin America. In Costa Rica, few studies have investigated food availability, dietary intake, or how they vary by SES.Objectives: The purpose of this study in San José, Costa Rica was to (1) evaluate women's perceptions of food availability and, (2) describe dietary intake in women from low- and highSES areas of the city. Methods: Thirty non-pregnant, non-lactating women between 25 and 50 years were recruited in March 2013 from a low- and high-SES canton. Structured, qualitative interviews assessed perceptions of food availability in 17 of the 30 women. Quantitative 24-hour dietary recalls assessed dietary intake in all 30 women. Results: Many women from the low-SES canton reported that they would include more chicken and fish in their diet if cost were not a barrier. Protein intake as a proportion of total energy intake was significantly greater in women from the high- versus low-SES canton (17% SD=5 vs. 13 SD=3, p = 0.02). Protein intake from animal source foods was significantly greater in women from the high-SES canton (38 g SD=22 vs. 21 SD=11, p = 0.02). Conclusion: Protein intake was greater in high-SES women and this may be due to the perceived cost of animal source foods.

Este trabalho revê e avalia os dados disponíveis sobre a alimentação e estado nutricional de ameríndios que habitam as florestas pluviais tropicais da Amazônia. A alimentação da maioria dos ameríndios está baseada na mandioca e na banana, enquanto que peixes, animais silvestres e invertebrados são responsáveis por proteínas de alta qualidade. Só é conhecida a composição da alimentação ameríndia de alguns grupos. Nestes, o consumo aumentar das famílias e dos adultos parece ser adequado em termos de calorias e proteínas. Contudo, a baixa densidade calórica da alimentação, baseada na mandioca e na banana, sugere que esta não é concentrada o bastante para as crianças. Dados antropométricos de inúmeros grupos encontram-se disponíveis. Os adultos são de baixa estatura, porém o seu estado nutricional, avaliado em termos de peso/altura, é geralmente bom. As crianças são pequenas para sua idade e, em certos grupos, mais de 10% seriam classificadas como subnutridas, com base no critério peso/altura e/ou em sinais clínicos.

This paper reviews and evaluates the available data on diet and nutritional status of Amerindians living in the tropical forests of Amazonia. The diets of most Amerindians are based on cassava and plantains/bananas, with high quality protein coming from fish, game and invertebrates. The composition of Amerindian diets is known for only a few groups. In these groups the dietary intake of households and adults appears to be adequate in energy and protein. However, the high bulk, low caloric density of the diets suggests that they are not concentrated enough for children. Anthropometric data is available for a number of groups. Adults are small in size, but nutritional status assessed in terms of weight-for-height is generally good. Children are small for their age, and in some groups more than 10% would be classified as undernourished on the basis of weight-for-height, and/or clinical signs.

Este trabalho revê e avalia os dados disponíveis sobre a alimentação e estado nutricional de ameríndios que habitam as florestas pluviais tropicais da Amazônia. A alimentação da maioria dos ameríndios está baseada na mandioca e na banana, enquanto que peixes, animais silvestres e invertebrados são responsáveis por proteínas de alta qualidade. Só é conhecida a composição da alimentação ameríndia de alguns grupos. Nestes, o consumo aumentar das famílias e dos adultos parece ser adequado em termos de calorias e proteínas. Contudo, a baixa densidade calórica da alimentação, baseada na mandioca e na banana, sugere que esta não é concentrada o bastante para as crianças. Dados antropométricos de inúmeros grupos encontram-se disponíveis. Os adultos são de baixa estatura, porém o seu estado nutricional, avaliado em termos de peso/altura, é geralmente bom. As crianças são pequenas para sua idade e, em certos grupos, mais de 10% seriam classificadas como subnutridas, com base no critério peso/altura e/ou em sinais clínicos.

This paper reviews and evaluates the available data on diet and nutritional status of Amerindians living in the tropical forests of Amazonia. The diets of most Amerindians are based on cassava and plantains/bananas, with high quality protein coming from fish, game and invertebrates. The composition of Amerindian diets is known for only a few groups. In these groups the dietary intake of households and adults appears to be adequate in energy and protein. However, the high bulk, low caloric density of the diets suggests that they are not concentrated enough for children. Anthropometric data is available for a number of groups. Adults are small in size, but nutritional status assessed in terms of weight-for-height is generally good. Children are small for their age, and in some groups more than 10% would be classified as undernourished on the basis of weight-for-height, and/or clinical signs.