OBJECTIVES: To determine the prevalence of constipation in patients admitted for rehabilitation and to verify the results of two intervention models for bowel retraining during hospitalization. METHODS: A longitudinal, analytical study, with 98 patients admitted to rehabilitation ward between December 2009 and May 2010. RESULTS: The prevalence of constipation was 57.1%, there was no correlation with gender, education, age, transportation assistance, language disorder, physical activity, diet and presence of constipation; the improvement in functional capacity was a predictor of progress in intestinal frequency; interventions introduced demonstrated an important role in improving bowel habits. CONCLUSIONS: Conduct studies may provide treatment options for constipation, improving the quality of life for these individuals.
OBJETIVOS: Conocer la prevalencia de la constipación intestinal en pacientes admitidos para rehabilitación y verificar los resultados de dos modelos de conductas instituídas para la reeducación intestinal durante el internamiento. MÉTODOS: Estudio longitudinal, analítico, realizado con 98 pacientes internados en una unidad de rehabilitación entre diciembre del 2009 y mayo del 2010. RESULTADOS: La prevalencia de constipación fue del 57,1%, no hubo correlación entre las variables sexo, escolaridad, edad, auxilio locomoción, alteración del lenguaje, actividad física, dieta y presencia de constipación intestinal; la mejora en la capacidad funcional fue un predictor de progreso en la frecuencia intestinal; las conductas introducidas presentaron un importante papel en el mejoramiento del hábito intestinal. CONCLUSIONES: Estudios de conductas pueden ofrecer subsidios en el tratamiento de la constipación intestinal, perfeccionando la calidad de vida de esas personas.
OBJETIVOS: Conhecer a prevalência da constipação intestinal em pacientes admitidos para reabilitação e verificar os resultados de dois modelos de condutas instituídas para reeducação intestinal durante a internação. MÉTODOS: Estudo longitudinal, analítico, com 98 pacientes internados em enfermaria de reabilitação entre dezembro de 2009 e maio de 2010. RESULTADOS: A prevalência de constipação foi de 57,1%, não houve correlação entre as variáveis sexo, escolaridade, idade, auxílio locomoção, alteração de linguagem, atividade física, dieta e presença de constipação intestinal; a melhora na capacidade funcional foi um preditor de progresso na frequência intestinal; as condutas introduzidas apresentaram um importante papel na melhora do hábito intestinal. CONCLUSÕES: Estudos de condutas poderão fornecer subsídios no tratamento da constipação intestinal, aperfeiçoando a qualidade de vida dessas pessoas.