Introducción: el reflujo vésico-ureteral, presente en alrededor de un tercio de los niños con infección urinaria, es una enfermedad genéticamente determinada. Según la bibliografía, los hermanos de los niños con reflujo vésico-ureteral, tendrían entre 27-46% de probabilidades de ser portadores. Objetivo: valorar la incidencia de reflujo vésico-ureteral en hermanos de niños con reflujo, incluidos en una investigación sobre infección urinaria. Material y método: se estudió en forma, prospectiva y descriptiva, a todos los hermanos de niños con reflujo vésico-ureteral incluidos en el protocolo de estudio de infección urinaria entre el 18 de agosto de 1999 al 18 de agosto de 2000. Se solicitó consentimiento informado. Se estudió a todos los hermanos con examen de orina, urocultivo y ecografía renal. A los menores de 3 años y/o con antecedentes de infección urinaria o ecografía renal patológica, también se les realizó cistouretrografía miccional. Resultados: se incluyeron 9 niños con reflujo vésico-ureteral (casos índices), que contaban con 17 hermanos. Se obtuvo autorización para el estudio de todos (n=17). El rango de edades fue entre 3 meses y 16 años. Se encontraron 1/17 ecografías anormales: divertículo vesical, 2/8 (11,76%) cistouretrografía miccional patológicas: dos niños de 9 meses y 2 años, con reflujo vésico-ureteral grado II unilateral. Conclusiones: se destaca la excelente respuesta de los padres a estudiar niños supuestamente sanos en el ámbito hospitalario. Se encontró un porcentaje inferior al de la bibliografía (11,76%) de reflujo vésico-ureteral en hermanos sanos, posiblemente atribuible a la pequeña muestra y a diferencias metodológicas. Se destaca la importancia de diagnosticar reflujo vésico-ureteral en niños, previo a episodios infecciosos.
Introdução: o refluxo vésico-ureteral presente em aproximadamente 1/3 das crianças com infecção urinária, é uma doença genéticamente determinada. Conforme a bibliografia, os irmãos das crianças com refluxo vésico-ureteral, teriam entre 27-46% de probabilidade de serem portadores Objetivo: valorar a incidência de refluxo vésico-ureteral en irmãos de crianças com refluxos, incluídas em uma investigação sobre infecção urinária. Material e método: estudou-se em forma prospectiva e descriptiva, a todos os irmãos das crianças com refluxo vésico-ureteral incluídos no protocolo de estudo de infecção urinária entre 18-08-1999 e 18-08-2000 solicitou-se consentimento informado. Estudou-se todos os irmãos com: exame de urina, urocultivo e ecografia renal. As crianças com menos de três anos e/o com antecedentes de infecção urinária ou ecografia renal patológica, também realizou-se cistouretrografia miccional. Resultados: incluíram-se 9 crianças com refluxo vésico-ureteral (casos índices) que contavam com 17 irmãos. Obteve-se autorização para o estudo de todos (n=17). A idade foi entre 3 meses e 16 anos. Constatou-se: 1/17 ecografia patológica, divertículo vesical, 2/8 (11,76%) cistouretrografia miccional. patológicas: 2 crianças de 9 meses e 2 anos, com refluxo vésico-ureteral grau II unilateral Conclusões: destaca-se a excelente resposta dos pais a estudar crianças supostamente sadias no ámbito hospitalar. Percebeu-se uma percentagem inferior ao da bibliografia (11,76%) de refluxo vésico-ureteral em irmãos sadios, isso foi atribuído à pequena amostra, e a diferenças metodológicas. Destaca-se a importância de diagnosticar refluxo vésico-ureteral em crianças, prévio a episódios infecciosos.
Introduction: vesico-ureteral reflux (VUR) is found in near 1/3 of children with urinary tract infection (UTI). It is a genetically inherited illness. Bibliography says that siblings of children with VUR, have between 27-46% of risk of having it themselves. Objective: to know the incidence of VUR in siblings of children with it, included in a UTI research. Material and method: a prospective and descriptive study was done. There were included all of the siblings of children with VUR, enclosed in the UTI research, carried out between 18/08/1999 and 18/08/2000 in Pediatric Clinic B (CHPR). Inform consent was required. Each sibling was studied with: urine analysis, bacteriurie and renal ultrasound. Retrograde cistouretrography was also done to children under 3 years, and to those with previous UTI or pathologic findings at the ultrasound. Results: 9 children with VUR were included (index cases) and 17 siblings. Every authorization was obtained (n = 17). Ages were between 3 months and 16 years. 1/17 ultrasounds were pathologic: vesical diverticulous, 2/8 (11,76%) cystographies were pathologic: 2 girls (9 months and 2 years), with G II vesico-ureteral reflux. Conclusions: it is to point up, the excellent acceptance of parents to study healthy children at hospital field. The amount of children with VUR founded (11,76%) was lower to that observed by other researchers. Probably this depends on sample size and methodological differences. It is to emphasize the importance of founding VUR in children before UTI episodes.