McGann et al., 200899 McGann CJ, Kholmovski EG, Oakes RS, Blauer JJ, Daccarett M, Segerson N, et al. New magnetic resonance imaging-based method for defining the extent of left atrial wall injury after the ablation of atrial fibrillation. J Am Coll Cardiol. 2008;52(15):1263-71.
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ACRF |
IVP em adição a debulking septal e da parede posterior do AE. |
Cateter de ablação irrigado externamente |
3 meses após ablação |
Pacientes com relação de cicatriz > 13% são 18,5 vezes mais prováveis a terem um desfecho favorável e ausência de FA aos 3 meses. |
Peters et al., 20091010 Peters DC, Wylie JV, Hauser TH, Nezafat R, Han Y, Woo JJ, et al. Recurrence of atrial fibrillation correlates with the extent of post-procedural late gadolinium enhancement: a pilot study. JACC Cardiovasc Imaging. 2009;2(3):308-16.
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ACRF |
IVP sem adição rotina de linhas de ablação empíricas no AE. |
Ponta padrão de 8 mm: N = 29 (83%); cateter de ablação de ponta irrigado de 3,5 mm: N = 6 (17%) |
46 ± 28 dias após ablação |
Recorrência de FA durante o primeiro ano está associado a um grau menor de cicatrização da VP e do AE após ablação. |
Badger et al., 20101111 Badger TJ, Daccarett M, Akoum NW, Adjei-Poku YA, Burgon NS, Haslam TS, et al. Evaluation of left atrial lesions after initial and repeat atrial fibrillation ablation: lessons learned from delayed-enhancement MRI in repeat ablation procedures. Circ Arrhythm Electrophysiol. 2010;3(3):249-59.
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ACRF |
Isolamento do AVP com debulking septal e da parede posterior. |
Cateter de ablação de ponta irrigado Thermocool de 3.5 mm |
3 meses após ablação |
Nos pacientes com terminação bem‑sucedida da FA, a cicatriz média da parede AE total era mais alta após ablação, de 16,4 ± 9,8% (p = 0,004) e percentagem da cicatriz AVP de 66,2 ± 25,4 (p = 0,01) |
Akoum et al., 20111212 Akoum N, Daccarett M, McGann C, Segerson N, Vergara G, Kuppahally S, et al. Atrial fibrosis helps select the appropriate patient and strategy in catheter ablation of atrial fibrillation: a DE-MRI guided approach. J Cardiovasc Electrophysiol. 2011;22(1):16-22.
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ACRF |
IVP de modo circular no AVP e debulking adicional e na parede posterior do AE e no septo |
Cateter decapolar de mapeamento circular: N = NR; Cateter de ablação Thermocool de 3,5 mm: N = NR |
3 meses após ablação |
Cicatrização geral do AE após ablação prediz a recorrência em etapas moderadas de fibrose. |
McGann et al., 20111313 McGann C, Kholmovski E, Blauer J, Vijayakumar S, Haslam T, Cates J, et al. Dark regions of no-reflow on late gadolinium enhancement magnetic resonance imaging result in scar formation after atrial fibrillation ablation. J Am Coll Cardiol. 2011;58(2):177-85.
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ACRF |
IVP, em adição a debulking septal e da parede posterior. |
Cateter de ablação Thermocool de 3,5 mm |
Imediatamente após ablação e 3 meses após ablação |
Com 1 ano de acompanhamento, os pacientes com formação moderada de cicatriz 3 meses após ablação não tinham recorrência de FA. Em comparação, todas as recorrências ocorreram em pacientes com formação leve de cicatriz 3 meses após ablação (p = 0,02). |
Hunter et al., 20131616 Hunter RJ, Jones DA, Boubertakh R, Malcolme-Lawes LC, Kanagaratnam P, Juli CF, et al. Diagnostic accuracy of cardiac magnetic resonance imaging in the detection and characterization of left atrial catheter ablation lesions: a multicenter experience. J Cardiovasc Electrophysiol 2013;24(4):396-403.
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ACRF e criobalão |
IVP por WACA ou ablação ostial com criobalão. |
Cateter de ablação irrigado de 3,5 mm: N = NR Para ablação por criobalão uma bainha FlexCath 11F aplicou um criobalão de 23 ou 28 mm: N = NR |
Pré-ablação e 3 meses após ablação |
A proporção de pacientes livres de FA não foi afetada por lesões de ablação identificadas na imagem: 16 de 30 pacientes (53%) com lesões de ablação identificadas permaceram livres de FA, em comparação com 13 dos 20 pacientes (65%) sem lesões identificadas (p = 0,560). |
Akoum et al., 20151414 Akoum N, Wilber D, Hindricks G, Jais P, Cates J, Marchlinski F, et al. MRI Assessment of ablation-induced scarring in atrial fibrillation: analysis from the DECAAF study. J Cardiovasc Electrophysiol. 2015;26(5):473-80.
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ACRF e criobalão |
IVP com ablação por CFAE, ablação linear das linhas do ICT e outras ablações no AE (linha do teto, istmo mitral, parede posterior) |
Criobalão: N = 12 (6,7 %); Ablação por radiofrequência em fase de ciclo com vários eletrodos: N = 8 (4,5 %); Cateter de radiofrequência não irrigado e de irrigação aberta: N = 157 (88,7 %) |
3 meses após ablação |
Quanto mais cicatrização está sobreposta a fibrose, melhor a sobrevida sem arritmias. |
Parmar et al., 20151515 Parmar BR, Jarrett TR, Kholmovski EG, Hu N, Parker D, MacLeod RS, et al. Poor scar formation after ablation is associated with atrial fibrillation recurrence. J Interv Card Electrophysiol. 2015;44(3):247-56.
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ACRF |
IVP e debulking adicional da parede posterior do AE |
Cateter de ablação de 3,5 mm |
3 meses após ablação |
A má formação de cicatrizes na RM-RTG foi associada a taxas mais altas de recorrência de FA. |