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[Efeito da castração e da vasectomia em alguns parâmetros de estresse oxidativo e níveis de hormônios no sangue]

RESUMO

A vasectomia e a castração são os métodos cirúrgicos preferidos para controlar a reprodução no sexo masculino. Enquanto as funções sexuais terminam reversivelmente na vasectomia, elas são removidas irreversivelmente na castração. Após esses processos, são observadas alterações nos hormônios e nos parâmetros de estresse oxidativo. Neste estudo, foram investigados os efeitos das operações de vasectomia e castração nos níveis sanguíneos de hormônio folículo estimulante (FSH), hormônio luteinizante (LH), testosterona, óxido nítrico (NO) e malondialdeído (MDA) em ratos. Como resultado da análise, foi determinado que os níveis de FSH, LH, NO e MDA aumentaram (P<0,05) e os níveis de testosterona diminuíram (P<0,05) no grupo de castração em comparação com os grupos sham e vasectomia. Considerando os dados obtidos no presente estudo, quando comparadas as duas operações (vasectomia e castração) em ratos, preferidas para o controle da reprodução, acredita-se que a vasectomia é um método mais saudável por ser reversível, não afetar os níveis hormonais e não aumentar o estresse oxidativo.

Palavras-chave:
castração; hormônios; estresse oxidativo; vasectomia

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