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Suscetibilidade antimicrobiana da terapia fotodinâmica (UVA/riboflavina) contra Staphylococcus aureus

OBJETIVO: Avaliar a viabilidade celular de S. aureus in vitro após a exposição de riboflavina (B2) e luz ultravioleta A (UVA). MÉTODOS: Amostras de S. aureus colocadas em uma placa de 96 poços (em triplicata) foram expostas a riboflavina 0,1% (B2) e luz ultravioleta (comprimento de onda de 365 nm) poder de 3 mW/cm², 8 mm de diâmetro, por 30 minutos. Grupos controles foram também preparados em triplicata: controle branco, somente luz ultravioleta A, somente riboflavina e controle morto. A viabilidade bacteriana foi analisada usando microscópio de fluorescência. Para investigar a ocorrência de micro-organismos "viáveis porem não cultiváveis" a viabilidade celular foi avaliada utilizando-se placas de meio de cultivo bacteriano. Analise estatística foi realizada utilizando-se os valores obtidos em triplicata de cada grupo experimental. RESULTADOS: Nenhuma diferença foi observada entre o grupo tratamento e os grupos controle (p=1). CONCLUSÃO: A combinação riboflavina 0,1% e luz ultravioleta 365 nm de comprimento de onda não demonstrou atividade antimicrobiana contra S. aureus oxacilina sensível.

Ceratite; Riboflavin; Úlcera da córnea; Staphylococcus aureus; Raios ultravioleta; Reagentes para ligações cruzadas


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