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A boa ventura anti-lusotropicalista de uma tese moçambicana

  • 4 Além do clássico livro de Gerald J. Bender, Angola under the Portuguese: the Myth and the Reality, Berkeley: University of California Press, 1978 (em portuguê
  • s: Angola sob o domínio português: mito e realidade, Luanda: Nzila, 2009), veja-se, por exemplo, o denso dossiê "Lusotropicalisme. Idéologies coloniales et identités nationales dans les mondes lusophones", in D. Couto, A. Enders e Y. Léonard (orgs.), Lusotopie, v. 4 (1997), p. 195-478, <http://www.lusotopie.sciencespobordeaux.fr/somma97.html>; e Cláudia Castelo, O modo português de estar no mundo: o luso-tropicalismo e a ideologia colonial portuguesa (1933-1961), Porto: Afrontamento, 1998.
  • 5 A começar pelo clássico de Florestan Fernandes, A integração do negro na sociedade de classes, São Paulo: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, 1964.
  • 9 ANPOCS/Marcelo Siqueira Ridenti, Relatório técnico-científico. 32º Encontro Anual da ANPOCS, 27-31 de outubro de 2008, Caxambu.
  • 10 Tenho conhecimento de três resenhas, todas publicadas em revistas brasileiras: Luiz Maria Veiga, "Uma obra de referência sobre Moçambique", Revista Crioula, n. 8 (2010);
  • Sandro M. de Almeida-Santos, "A invenção de Moçambique", Revista de Antropologia da USP, v. 53, n. 2 (2010), pp. 779-86;
  • Peter Fry, "Pontos de vista sobre a descolonização em Moçambique", Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 26, n. 76 (2011), pp. 207-11.
  • 17 Michel Cahen, "Moçambique, o 'fim da história'... única. Trajectórias dos anticolonialismos em Moçambique", Africana Studia, n. 15 (2010), pp. 195-240.
  • 18 A esse propósito, veja-se o fascinante livro de AbdoolKarim Vakil, Fernando Amaro Monteiro e Mário Artur Machaqueiro. Moçambique Memória falada do Islão e da guerra, Coimbra: Almedina, 2011.
  • 19 Sérgio Chichava, "Le 'vieux Mozambique': études sur l'identité politique de la Zambézie" (Tese de Doutorado em Ciências Políticas, Université Montesquieu - Bordeaux 4, 2007).
  • 25 Nas páginas 209-10 da sua resenha, P. Fry reproduz uma carta particular de J. L. Cabaço em que ele conta a sua atividade no seio da direção da Associação dos Naturais de Moçambique. Outras "lembranças analíticas" de J. L. Cabaço do tempo colonial podem ser encontradas em seu artigo "Violência atmosférica e violências subjectivas. Uma experiência pessoal", Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 26, n.76 (2011), pp. 213-8.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    16 Jul 2014
  • Data do Fascículo
    Jun 2014
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