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O chinês, o lobo e a britadeira

A psicose na criança traduz uma posição confusa do sujeito no registro simbólico. A partir de um trabalho clínico com um jovem psicótico serão debatidas tanto a relação pulsional e a demanda dirigida ao Outro, como a necessária distinção entre pai imaginário, real e simbólico. Por fim, será tratada a construção do trabalho analítico, realizado ao longo do tratamento, para suprir a função paterna.

Outro; corpo; pai (real, imaginário e simbólico); pulsão oral; realidade


Programa de Pós-graduação em Teoria Psicanalítica do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ Instituto de Psicologia UFRJ, Campus Praia Vermelha, Av. Pasteur, 250 - Pavilhão Nilton Campos - Urca, 22290-240 Rio de Janeiro RJ - Rio de Janeiro - RJ - Brazil
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