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Silvas em três tempos: emulação e engenho em Estácio, Poliziano, Quevedo

Silvae in three steps: emulation and ingenuity in Statius, Poliziano, Quevedo

Resumo

Este trabalho tem por objetivo observar o uso do termo Silua para nomear uma composição poética curta, de tom laudatório e de caráter espontâneo, desde os cinco livros de Estácio até os encômios eruditos de Angelo Poliziano. A partir da consideração de alguns dos seus empregos na Antiguidade, em Varrão, Quintiliano e Suetônio, pretende-se discutir as características das Siluae de Estácio conforme recuperadas por Poliziano; por fim, aponta-se para a continuidade e metamorfose do termo na produção poética em línguas vernáculas, através das Silvas de Quevedo.

Palavras-chave:
Silvas; Estácio; Angelo Poliziano; Quevedo

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