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Análises de livros

Análises de livros

ASTROCITOMAS DO CEREBELO NA CRIANÇA: PATOLOGIA E CLÍNICA. Clovis Oliveira. Tese de Livre-Docência apresentada à Clinica Neurológica da Faculdade de Medicina da Universidade do Brasil, Rio de Janeiro, 1962.

O autor estuda, à luz de 12 casos de astrocitomas cerebelares em crianças, observados e acompanhados pessoalmente, os diferentes aspectos de que se revestem estes gliomas. Após analisar a histogênese dos gliomas em geral, faz revisão crítica das diversas classificações propostas e nelas situa os astrocitomas, sobretudo os de localização cerebelar. Estes últimos se caracterizam por relativa benignidade propiciada por uma constituição celular diferenciada, por seu caráter circunscrito e pela incidência predominante na infância. Interessante sua contraposição com os astrocitomas cerebrais, mais freqüentes em adultos, com características infiltrantes, difusas e invasivas, muito sujeitos a transformações malignas, talvez conseqüentes a fenômenos de anaplasia. O autor considera como característica, prática-mente exclusiva dos astrocitomas cerebelares, a presença de um tipo especial de astrocito alongado, pouco ramificado, cuja concentração varia de caso para caso. A seu ver, êsses astrocitos correspondem aos clássicos espongioblastos. A presença dêsses astrocitos polares individualizaria êste tipo de tumor; são astrocitos adultos que jamais apresentam qualquer caráter de imaturidade. Quando sediados no cerebelo, estes tumores podem determinar sintomatologia vermiana ou, pelo contrário, sintomatologia de hemisfério cerebelar. Freqüentemente suas manifestações iniciais são enganosas, por vêzes antecedendo por tempo indeterminado o aparecimento de hipertensão intracraniana. Grande parte das vêzes a sintomatologia se inicia com vômitos e cefaléias matinais acompanhadas de distúrbios oculares. O prognóstico é bom desde que a intervenção seja precoce; desta forma, é salientada a necessidade do reconhecimento do tumor o mais cedo possível. O único tratamento útil é a exerese completa, incluindo a remoção do nódulo mural nos tumores císticos. Na experiência do autor, a radioterapia profunda é desprovida de qualquer ação nos astrocitomas cerebelares.

Trata-se, em suma, de monografia bem cuidada, em que o autor se esmera na exposição de iconografia abundante e que é encerrada por bibliografia bastante completa.

R. Melaragno

OPHTALMODYNAMOMÉTRIE. E. Weigelin e A. Lobstein. Um volume com 134 páginas, 18 figuras e 17 tabelas. S. Karger, Basel-New York, 1962.

A oftalmodinamometria é processo de medida da pressão arterial na periferia da circulação, servindo o õlho como manômetro. Entretanto, foi averiguado que êste processo é destituído de valor para apreciar as perturbações circulatórias reti-nianas, de forma que a oftalmodinamometria entrou em desuso. Observações ulteriores, todavia, demonstraram que se trata de um meio de investigação precioso para avaliar a circulação cerebral, pois permite determinar a pressão na artéria oftálmica em um ponto situado entre a origem desta artéria e o nascimento da artéria central da retina.

Esta monografia é dividida em duas partes: na primeira, os autores se ocupam da teoria e técnica da oftalmodinamometria, estudando suas bases físicas, a metódica e os resultados. Na segunda parte, de maior interêsse para o clínico, os autores consideram as aplicações da oftalmodinamometria, analisando seu emprêgo em casos de oclusões da artéria carótida interna e síndromes afins, nos aneurismas e em neoformações vasculares intracranianas, nas cefalalgias, nas hipertensões arteriais e, finalmente, nos glaucomas.

Se a pressão oftálmica é maior que a cifra prevista pelo conhecimento da pressão arterial umeral e da pressão intraocular, um dos dois fatos seguintes pode estar ocorrendo: elevação de resistência intracraniana à drenagem do sangue (por este-nose dos vasos intracranianos periféricos ou por aumento da viscosidade sangüínea) ou abaixamento da resistência nas artérias carótidas primitivas ou internas. Pelo contrário, se a pressão oftálmica é inferior à cifra prevista de acôrdo com a pressão umeral e a pressão intraocular, também duas causas podem estar ocorrendo: abaixamento da resistência intracraniana à drenagem do sangue (vasodilatação cerebral ou diminuição da viscosidade sangüínea) ou elevação da resistência nas artérias carótidas primitivas ou internas ou, mesmo, na própria artéria oftálmica. Na segunda eventualidade, particularmente importante sob o ponto de vista clínico, existe uma diferença significante entre as medidas de um lado em relação ao outro. O processo de investigação é simples, pouco desconfortável para o paciente, e a exatidão de seus resultados é confirmada pela comparação com outros métodos (método de óxido nitroso de Kety e Schmidt, medidas diretas da pressão intracarotidea, contrõles operatórios e arteriográficos). Nas oclusões do sistema carotídeo êste processo semiológico tem grande importância; assim, é possível despistar e localizar os obstáculos arteriais situados em diferentes níveis do dominio circulatório, a partir da croça da aorta até o término da artéria carótida interna. Nos aneurismas e em neoformações vasculares intracranianas, a oftalmodinamometria proporciona indiretamente uma aplicação terapêutica, visando a aumentar a segurança e a eficiência da ligadura carotídea. Em casos de hipertensão arterial, os resultados são incertos e o valor prognóstico do processo ainda precisa ser confirmado. Acreditam os autores que a oftalmodinamometria reconquistou seu lugar original entre os métodos de investigação quanto ã circulação intracraniana.

R. Melaragno

INSTRUMENTATION WITH SEMICONDUCTORS. Clinton C. Brown. Um volume com 254 páginas, 136 figuras e 7 tabelas. Charles C. Thomas, Springfield (Illinois), 1964.

O desenvolvimento da física e particularmente da eletrônica possibilitou, recentemente, a criação de métodos e aparelhagens para a medida e contrõle de processos biológicos até então inabordáveis. Dessa forma, tanto a prática médica como as pesquisas foram enriquecidas por instrumentos que sobrepujam de muito a observação clínica em fidedignidade, objetividade e precisão. Êsses dados, submetidos à análise pelos computadores eletrônicos, fornecem elementos que não poderiam ser obtidos por meio da simples observação humana. Há, também, no nôvo campo da biônica, a possibilidade de construírem-se partes de sistemas vitais e, mediante análise dos meios mais eficientes de seu funcionamento, deduzir a natureza exata do processo biológico. Brown salienta, contudo, que "o instrumento apenas pode fornecer uma série de dados à análise, decisão e conjecturas do homem. O papel do homem, na relação homem-máquina, é o de um gerador de idéias, o formulador das Questões e o sintetizador dos fatos".

O autor estuda, nos capítulos iniciais, os "Homens, instrumentos e idéias", "informação, sinais e ruído" e "análise funcional de um sistema instrumental". A seguir, recorda "os fenômenos e leis básicos da eletricidade", para informar depois sôbre as "operações da secção de condicionamento da sinalização". Após apresentar a "teoria dos semicondutores", trata dos "amplificadores transistorizados", dos "aparelhos semicondutores especializados", dos "osciladores senoidais" e dos "interruptores e multivibradores transistorizados". O autor nos introduz no campo da "lógica matemática", encerrando o livro com a apresentação dos "métodos de gravação magnética" e "fontes de fôrça".

Como se vê, trata-se de livro que, depois de uma introdução sôbre suas bases físicas e matemáticas, procura informar-nos sôbre os abstratos problemas da eletrônica. Apesar do espirito didático da obra, é evidentemente de difícil compreensão por parte dos clínicos, que já se encontram tão distanciados dos conhecimentos hau-ridos no colégio. Entretanto, êle vem evidenciar a necessidade de que acompanhemos o progresso nesse setor, e vençamos a natural ojeriza por êsses temas tão pouco relacionados com o trato junto aos pacientes. Pois, se o fizermos, estaremos certamente realizando um inestimável esfôrço em prol da vida e da saúde dêsses mesmos doentes.

H. Canelas

ELECTROENCEPHALOGRAPHS ACTIVATION WITH MEGIMIDE IN NORMAL SUBJECTS. Ulla Selldén. Monografia (16X24) com 69 páginas, 6 figuras e 17 tabelas. Suplemento 12 do volume 40 de Acta Neurologica Scandinavica, E. Munksgaard, Copenhagen, 1964.

São estudados os diferentes tipos de respostas eletrencefalográficas que podem ser encontradas em indivíduos normais após administração endovenosa lenta de Me-gimida (beta, beta-metil-etil-glutarimida), segundo técnica padronizada, sendo englobadas, na monografia, resultados de outras investigações feitas pelo autor no mesmo campo. Inicialmente é feita revisão bibliográfica relativa ao uso do Cardiazol e da Megimida como ativantes em eletrencefalografia, sendo realçada a necessidade de conhecer os vários tipos de respostas que podem ser encontradas em indivíduos normais para a interpretação e valorização das respostas patológicas. Na seleção dos indivíduos normais foram rejeitados os pacientes com distúrbios psiquiátricos, com doenças neurológicas encefálicas, com antecedentes de trauma crânio-encefálico e os que se queixavam de cefaléia. Foram estudados 185 individuos, sendo 103 do sexo feminino. Preliminarmente, em todos os casos, foi obtido o registro eletrencefalo-gráfico de repouso, praticada a ativação pela hiperpnéia e pela fotoestimulação: ulteriormente era feita a administração endovenosa de Megimida. Em cêrca de 88% dos pacientes o traçado de repouso foi considerado normal, de acôrdo com os critérios aceitos pelo autor. Entre os traçados anormais, alguns apresentavam alterações focais, geralmente localizadas na região frontotemporal esquerda. Com relação aos métodos de ativação, foi encontrada maior reatividade nos pacientes do sexo feminino, tanto na resposta à hipernéia como à fotoestimulação e à injeção de Megimida. Os resultados obtidos mediante a administração de Megimida foram classificados em 3 grupos: ausência de resposta, aumento da proporção de ondas lentas ou seu aparecimento no traçado (ondas teta geralmente) e resposta paroxistica (surtos de ondas delta ou teta hipersíncronas, associadas ou não a espiculas ou a ondas "sharp"). Do mesmo modo que já foi demonstrado anteriormente por outros pesquisadores com relação ao Cardiazol, os surtos disrítmicos bilaterais síncronos não possuem valor diagnóstico, pois êsse tipo de resposta foi obtido repetidas vêzes com a Megimida. Mereceram atenção especial fatôres possivelmente relacionados com a resposta eletrencefalográfica à Megimida, tais como sexo, idade e pêso, assim como foi estudado o efeito sôbre a circulação periférica, a respiração e a glicemia. Em elevada percentagem de casos, os pacientes referiram sensações desagradáveis durante a injeção, tais como sensação de estarem flutuando ou balançando, desorientação no espaço, desfalecimento, ansiedade, tensão. De acôrdo com a técnica utilizada, a injeção de Megimida era interrompida quando surgiam manifestações subjetivas de malestar ou quando apareciam surtos disrítmicos, seguindo-se então a administração de um barbitúrico por via endovenosa. Lamentàvelmente, o autor não esclarece devidamente quanto à ocorrência de crises convulsivas em seus pacientes durante a ativação. Diz, entretanto, que "a despeito de tôdas as medidas de precaução tomadas, não foi possível evitar inteiramente as manifestações convulsivas. Embora o risco dessa complicação pareça ser muito pequeno, não pode ser ignorado".

Adail Julião

DOWN'S SYNDROME. Karl-Henrik Gustavson. Monografia (15X22,5) com 196 páginas, 34 figuras e 4 tabelas. Almquist & Wiksellsí editores. Uppsala, 1964.

Nesta monografia são apresentados os resultados de uma investigação clinica e citogenética feita em 119 pacientes nos quais havia sido feito o diagnóstico de mongolismo. Completando seus dados pessoais com os obtidos mediante exaustiva revisão bibliográfica, o autor expõe de maneira bastante didática o estado atual dos conhecimentos sôbre o assunto. Discriminando 22 características clínicas da síndrome, o autor investiga-as em todos os seus casos, considerando a existência de pelo menos 5 dessas características como indispensável para a confirmação diagnóstica; dos 119 pacientes, 101 correspondiam a êsse critério diagnóstico, embora fôsse encontrada grande variação quanto ao número e combinação dêsses sinais nos vários casos. O estudo citogenético dos casos é precedido de exposição da técnica e do processo de análise das preparações de crosomomos, sendo discutidos os principais aspectos dessa investigação com referência ao diagnóstico diferencial com outras entidades clínicas e à correlação entre as alterações cromosômicas e as características clínicas da síndrome.

Além de constituir cuidadoso trabalho de pesquisa clínica, esta monografia tem o mérito de capacitar o clínico a fazer com maior precisão o diagnóstico precoce, freqüentemente difícil, do mongolismo.

Maria Irmina Valente

Livros recebidos

Nota da Redação - A notificação dos livros recentemente recebidos não implica em compromisso da Redação da revista quanto à publicação ulterior de uma apreciação. Todos os livros recebidos são arquivados na biblioteca do Serviço de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

HUMAN SINGLE FIBER ACTION POTENTIALS. Jan Ekstedt. Monografia (15X23) com 96 páginas e 39 figuras. Almquist & Wiksells, editores. Uppsala, 1964.

THE SAGITTAL DIAMETER OF THE SPINAL CORD AND SUBARACHNOID SPACE IN DIFFERENT AGE GROUPS. Lars Nordqvist. Monografia (18X24,5) com 96 páginas, 23 figuras e 28 tabelas. Almquist & Wiksells, editores. Uppsala, 1964.

EPIDEMIOLOGY OF MENTAL DISORDERS IN ICELAND: A PSYCHIATRIC AND DEMOGRAPHIC INVESTIGATION OF 5395 ICELANDERS. Tómas Helgason. Monografia (16X24) com 257 páginas e 122 tabelas. Suplemento 173 de Acta Psychiatrica Scandinavica, E. Munksgaard, Copenhagen, 1964.

L'AIRE OCULOGYRE FRONTALE DU SINGE: SES FONCTIONS ET SES VOIES EFFÉRENTES. J. M. Brucher. Um volume (16X24) com 302 páginas e 80 figuras. Editions Arscia S.A., Bruxelles, 1964. Preço: 490 francos belgas.

THE THERAPEUTIC DIALOGUE. Jerome L. Schulman, Joseph C. Kaspar e Patricia M. Barger. Um volume (15,5X23,5) com 163 páginas. Charles C. Thomas, Springfield, Illinois, USA, 1964. Preço: US$ 6.50.

NEUROSIS AND PSYCHOSIS. Beulah Chamberlain Bosselman. Um volume (16X 23,5) com 201 páginas. Charles C. Thomas, Springfield, Illinois, USA, 1964.

MANUAL FOR THE COMPREHENSIVE COMMUNITY MENTAL HEALTH CLINIC. James A. Knight e Winborn E. Davis. Um volume (16X23,5) com 184 páginas. Charles C. Thomas, Springfield, Illinois, USA, 1964. Preço: US$ 7.50.

GEHIRNPULSATIONEN UND LIQUORDYNAMIK. W. Grote. Monografia (15,5X23) com 130 páginas e 38 figuras. Suplemento 12 de Acta Neurochirurgica. Sprin-ger-Verlag, Wien-New York, 1964. Preço: DM 8.82.

LAS PSICOTERAPIAS Y EL PSICOTERAPEUTA. Gregorio Bermann, editor. Um volume (15,5X23) com 250 páginas, contendo trabalhos de 16 colaboradores. Editorial Paidos, Buenos Aires, 1964.

ORTHOPAEDIC SURGERY OF THE LIMBS IN PARAPLEGIA. L. S. Michaelis. Monografia (16,5X25) com 54 páginas, 30 figuras e 29 tabelas. Springer Ver-lag, Berlin-Göttingen-Heidelberg, 1964.

LA PARÁLISIS CEREBRAL: Su estructuración dinámica. L. Barraquer Bordas, J. Ponces Vergé, J. Corominas Vigneaux e E. Torras de Bea. Um volume (16x23) com 197 páginas e 66 figuras. Editorial Científico-Médica, Barcelona, Espanha, 1964.

NEUROLOGY FOR NURSES. Erwin M. Jacobs e Phyllis M. Denault. Um volume (16X23,5) com 195 páginas e 43 figuras. Charles C. Thomas, Springfield, Illinois, USA, 1964. Preço: US$ 9.50.

INSTRUMENTATION WITH SEMICONDUCTORS. Clinton C. Brown e Georges N. Webb. Um volume (16X23,5) com 254 páginas e 52 figuras. Charles C. Thomas, Springfield, Illinois, USA, 1964. Preço: US$ 10.50.

TRANSIENT GLOBAL AMNESIA. C. Miller Fisher e Raymond D. Adams. Monografia (16X24) com 83 páginas e 1 tabela. Suplemento 9 do volume 40 de Acta Neurologica Scandinavica, E. Munksgaard, Copenhagen, 1964.

VESSEL-PLAQUE RELATIONS AND CEREBROSPINAL FLUID & BRAIN TISSUE GHANGES IN MULTIPLE SCLEROSIS. Sven J. Dencker, ed. Um volume (16X 24) com 94 páginas, 14 figuras e 18 tabelas. Suplemento 10 do volume 40 de Acta Neurologica Scandinavica, E. Munksgaard, Copenhagen, 1964.

VEIN OF GALEN MALFORMATION. Arnold P. Gold, Joseph Ransohoff e Sidney Carter. Monografia (16X24) com 30 páginas e 10 figuras. Suplemento 11 do volume 40 de Acta Neurologica Scandinavica, E. Munksgaard, Copenhagen, 1964.

ELECTROENCEPHALOGRAPHIC ACTIVATION WITH MEGIMIDE IN NORMAL SUBJECTS. Ulla Selldén. Monografia (16X24) com 69 páginas, 6 figuras e 17 tabelas. Suplemento 12 do volume 40 de Acta Neurologica Scandinavica, E. Munksgaard, Copenhagen, 1964.

ÜBER LANGFRISTIG ASYLIERTE PATIENTEN MIT ENDOGENEN PSYCHOSEN. Knut Kohlmeyer. Monografia (16x24) com 78 páginas e 5 gráficos. Suplemento 175 do volume 40 de Acta Neurológica Scandinavica, E. Munksgaard, Copenhagen, 1964.

PARAPHRENIE, MELANCHOLIE AND PSYCHONEUROTIC STATES IN THE PRESENILE-SENILE PERIOD OF LIFE. Hakon Sjögren. Monografia (16x24) com 63 páginas e 10 tabelas. Suplemento 176 do volume 40 de Acta Neurologica Scandinavica, E. Munksgaard, Copenhagen, 1964.

MILD PARANOIA. Eva Johanson. Monografia (16x24) com 100 páginas e 10 tabelas. Suplemento 177 do volume 40 de Acta Neurologica Scandinavica, E. Munksgaard, Copenhagen, 1964.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    15 Ago 2013
  • Data do Fascículo
    Mar 1965
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