O objetivo principal deste artigo foi apresentar algumas neurologistas pioneiras, a sua batalha para desenvolver a sua carreira e as barreiras encontradas principalmente no início de suas vidas profissionais. Foi também apresentado o progressivo aumento da participação feminina na medicina e na neurologia com estudo baseado em dados da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Rio de Janeiro e Academia Brasileira de Neurologia. Foi analisada a sua composição segundo gênero, nas classes e graus acadêmicos. Apesar dessa feminização, há falta de avanço paralelo de posições de liderança das mulheres, sem evidente barreira visível ("teto de cristal").
mulher; neurologia; neurociência; carreira