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Volume de calda em pulverização por energia hidráulica e centrífuga empregado no controle da ferrugem asiática da soja

RESUMO

O objetivo da realização deste trabalho foi avaliar o controle da ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi H. Sydow & P. Sydow) em função do uso de menores volumes de aplicação associados a bicos de pulverização de energia hidráulica e centrífuga. Foram conduzidos dois experimentos com a cultura da soja (Glycine max (L.) Merril) cultivar "BRS Valiosa RR', em área experimental da Unesp, Câmpus de Jaboticabal, São Paulo, no delineamento de blocos ao acaso com sete tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos pelos volumes de 50, 100 e 150 L ha-1 (gotas produzidas por energia hidráulica) e 17, 35 e 50 L ha-1 (gotas produzidas por energia centrífuga), mais um tratamento adicional sem aplicação do fungicida. O volume de 150 L ha-1 com gotas formadas por energia hidráulica proporcionou maior controle do patógeno pelo fungicida azoxystrobina e cyproconazole em relação aos demais tratamentos. Aplicações com o volume de 17 L ha-1 com gotas formadas por energia centrífuga foi menos eficiente com maior severidade da ferrugem asiática e menor produtividade.

Palavras-chave
bico de pulverização; cobertura; deposição; Glycine max; Phakopsora pachyrhizi; severidade da doença

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