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Biologia de Anicla infecta (Ochsenheimer, 1816) (Lepidoptera, Noctuidae, Noctuinae), sob condições de laboratório

As lagartas de Anicla infecta (Ochsenheimer, 1816) alimentam-se de gramíneas, podendo tornar-se nocivas a cereais e forrageiras de importância econômica. A fim de contribuir com informações para o conhecimento de sua biologia, foi realizado um experimento com criação em câmara climatizada a 25 <FONT FACE=Symbol>±</FONT> 1ºC; 70% <FONT FACE=Symbol>±</FONT> 10% UR (umidade relativa) e fotofase de 14 h. As larvas foram alimentadas com azevém, Lolium multiflorum Lam. Os resultados expressos pela média e pelo respectivo erro-padrão para os períodos de cada fase, em dias, foram: ovo 3,2 <FONT FACE=Symbol>±</FONT> 0,09; lagarta 18,7 <FONT FACE=Symbol>±</FONT> 0,07; pré-pupa 3,3 ± 0,04; pupa 12,6 <FONT FACE=Symbol>±</FONT> 0,14; e adulta: longevidade 12,1 <FONT FACE=Symbol>±</FONT> 1,03, pré-oviposição 4,4 <FONT FACE=Symbol>±</FONT> 0,59, oviposição 8,1 <FONT FACE=Symbol>±</FONT> 0,84 e pós-oviposição 0,3 <FONT FACE=Symbol>±</FONT> 0,14. O número médio de posturas por fêmea foi 6,7 <FONT FACE=Symbol>±</FONT> 0,73, ovos por postura, 77,5 <FONT FACE=Symbol>±</FONT> 4,37 e ovos por fêmea, 521,4 <FONT FACE=Symbol>±</FONT> 47,36.

azevém; desenvolvimento; Insecta; Lolium multiflorum


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