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Biodegradação de acetonitrilas por células de Candida guilliermondii UFMG-Y65 imobilizadas em alginato, kapa-carrageno e pectina cítrica

Na degradação de acetonitrila, foram testadas células livres de Candida guilliermondii UFMG-Y65 e imobilizadas em diferentes suportes, quais sejam, Ba-alginato, kapa-carrageno e pectina cítrica. A velocidade de degradação da acetonitrila foi monitorada por 120 h, mediante o crescimento da levedura e geração de amônia. Diferentes concentrações de alginato não afetam a viabilidade das células; mas o período de incubação, em solução de BaCl2, reduziu o número de células vivas. Da mesma forma, a natureza do gel e a estrutura da matriz do suporte, ambas resultantes das condições de imobilização das células, foram de fundamental importância para a atividade catalisadora e sua performance; afetando assim, os padrões de crescimento microbiano e a de atividade enzimática. As células imobilizadas em alginato degradaram acetonitrila com maior eficácia do que as imobilizadas em kapa-carrageno ou as células imobilizadas em pectina cítrica.

Candida guilliermondii; Acetonitrila; biodegradação; imobilização


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