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Teores de glicídios em quatro marcas de água de coco

O aproveitamento da água de coco seco, para a produção de água de coco longa-vida com uma mistura de 20% de água de coco verde, para atingir o padrão de qualidade exigido pelo consumidor brasileiro, vem sendo utilizado desde 2000. Trata-se de mais uma alternativa para as indústrias de processamento dos produtos derivados dos frutos de Cocos nucifera L., apresentando vantagens mercadológicas como: facilidade de estocagem, maior vida de prateleira, transporte e exposição ao consumidor. Embalada com tecnologia sueca ultra-sônica, já está sendo comercializada em estabelecimentos de gêneros alimentícios também na região sudeste do Brasil. Com este trabalho, analisou-se comparativamente o teor de glicídios de quatro marcas de água de coco, comparadas com o coco natural, determinando frutose, glicose, sacarose, açúcares totais e açúcares redutores. As águas de coco são comercializadas na região de Lavras - Minas Gerais, bem como o coco verde utilizado como controle. O delineamento experimental utilizado foi o DIC, com os tratamentos dispostos num esquema cinco marcas e cinco repetições. As análises dos glicídios foram realizadas no laboratório de Bioquímica do Departamento de Química da Universidade Federal de Lavras. Das quatro marcas estudadas, a marca B e D não se encontra dentro dos padrões citados na literatura.

água de coco; carboidratos; frutose; glicose, sacarose


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