RESUMO
O artigo tem como objetivo apresentar reflexões sobre relações entre mulheres e crianças ligadas a coletivos periféricos existentes nos extremos das zonas Sul e Leste da cidade de São Paulo que sofreram algumas alterações durante a pandemia da Covid-19. Para tanto, aproxima-se do conceito de comum para definir coletivos, em virtude da similitude de alguns princípios. Após mapeamento para conhecer suas regiões de atuação, foram usados entrevistas, podcasts e sites como recursos que possibilitaram compreender propostas e práticas desses coletivos. Nas conclusões, reitera-se o papel das ações empreendidas pelas mulheres em relação às crianças como inspiradoras para projetos de sociedade não hierarquizados e comunitários.
Palavras-chave
Infância; Feminismo; Comum; Periferia; Coletivos