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USO DAS ESCALAS DESIGN E AUTOCONFIANÇA NA SIMULAÇÃO CLÍNICA EM PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA* * Artigo extraído da dissertação do mestrado “Simulação clínica na formação de profissionais da saúde em espaços não formais de ensino”, Universidade Anhanguera de São Paulo, Pirituba, São Paulo, SP, Brasil, 2023.

HIGHLIGHTS

  1. Simulação clínica como Prática pedagógica potencializa o aprendizado.

  2. Realismo na simulação clínica é importante para o aprendizado.

  3. Sentimento de satisfação é evidenciado com a simulação clínica.

RESUMO

Objetivo:

avaliar a percepção dos participantes frente ao design da simulação, satisfação e autoconfiança na aprendizagem pela simulação clínica em parada cardiorrespiratória.

Método:

Pesquisa de natureza descritiva e exploratória, de abordagem quantitativa, um quase experimento de grupo único, tipo antes e depois, realizada em 2022, na grande São Paulo, Brasil. O estudo foi realizado com 24 participantes profissionais de enfermagem e estagiários da graduação em duas unidades básicas de saúde.

Resultados:

identificou-se aumento significativo (p<0,05) no nível de conhecimento após a simulação. Na avaliação da escala de design observou-se média de 4,55 na concordância e 4,55 na importância com a simulação clínica. Observou-se uma média de 4,56 na escala de satisfação e autoconfiança percebida pelos participantes na simulação clínica.

Conclusão:

a simulação clínica potencializa o aprendizado dos participantes, promove satisfação e autoconfiança e o uso de instrumentos para avaliação e aplicação do cenário são norteadores para uma simulação clínica eficaz.

DESCRITORES:
Treinamento por simulação; Parada cardiorrespiratória; Enfermagem; Satisfação; Educação em Saúde.

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