Resumo:
O trabalho analisa as políticas públicas participativas para jovens durante o primeiro ano da pandemia por Sars-Co-V2. Este tipo de intervenção reconhece uma longa trajetória que remete à criação dos organismos setoriais de juventude na década de 80. Porém, a promoção da participação adota particularidades no centro de diferentes contextos políticos e institucionais. O artigo questiona a maneira como as políticas de promoção da participação são conduzidas, por meio do desenvolvimento de debates virtuais durante as medidas de isolamento social. Exploram-se as cenas participativas levando em consideração as características dos diálogos, o perfil de quem participa e as modulações que surgem em torno do que é participar. A investigação realiza-se por meio de ferramentas da etnografia virtual.
Palavras-chave:
Participação virtual; Juventudes; Políticas públicas; Estado; Pandemia