OBJETIVO: determinar o comprimento da raiz C5. MÉTODOS: as colunas cervicais de 50 pacientes (29 homens - 21 mulheres), com idades entre 26 e 68 anos foram analisadas com ressonância magnética (Signa 1,5 T, cortes axiais de 5 mm de espessura, TR=850, TE=26, FOV=200). Foram incluídos casos com dor cervical e/ou cervicobraquial. O comprimento das raízes C3 a C7, à direita e esquerda, foi medido. A comparação das médias foi realizada com uma análise de variância para um nível de significação α = 0,05 com IC de 95%. As comparações post-hoc foram feitas com o teste de Bonferroni. RESULTADOS: foi observado que o lado (direito ou esquerdo) e o sexo (homem ou mulher) não tiveram incidência estatística significante em relação ao valor do comprimento das raízes. A raiz C5 evidenciou um tamanho significativamente diferente (p<0,05) do resto das raízes analisadas, mais comprovou-se que aquela mais curta foi C3. CONCLUSÃO: a raiz C5 não é a mais curta.
Laminectomia; Doenças da medula espinal; Vértebras cervicais; Raízes nervosas espinhais; Imagem por ressonância magnética