Resumo
Este artigo visa contribuir para o debate sobre gênero e raça no ambiente acadêmico e para o incentivo à produção de dados raciais em todas as profissões, subsidiando políticas públicas relacionadas. Evidencia uma estratificação na profissão acadêmica, que leva a uma desigualdade de gênero interinstitucional no ensino superior brasileiro. As mulheres estão alocadas de forma desigual em relação aos homens entre os diferentes tipos de instituições. Os dados de raça apresentam alto percentual de não declaração, o que já significa um processo de exclusão e dificulta a análise.
Palavras-chave
Gênero; Raça; Acadêmicos; Educação Superior
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Fonte: Elaboração própria, com base nos dados do Censo da Educação Superior do INEP de 2018 e tipologia de Schwartzman et al. (2021).
Fonte: Elaboração própria, com base nos dados do Censo da Educação Superior do INEP de 2018 e tipologia de Schwartzman et al. (2021).
Fonte: Elaboração própria, com base nos dados do Censo da Educação Superior do INEP de 2018.
Fonte: Elaboração própria, com base nos dados do Censo da Educação Superior do INEP de 2018 e tipologia de Schwartzman et al. (2021).