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Faixa de suficiência para a cultura do algodão no centro-oeste do Brasil: II. micronutrientes

Sufficiency range for cotton cropped in Brazil midwest: II. micronutrients

Resumos

Com o objetivo de estabelecer a faixa de suficiência dos micronutrientes para o algodoeiro, foi utilizado o método da chance matemática para dados de monitoramento nutricional de três localidades produtoras de algodão no cerrado brasileiro, avaliando 152 áreas. O método da chance matemática foi adequado para estabelecer padrões de referência nutricional no algodoeiro, podendo subsidiar parâmetros que a pesquisa convencional não alcançaria em curto espaço de tempo. As faixas encontradas para os micronutrientes com o método da chance matemática tendo como referência a produtividade de 4000kg ha-1 foram, em mg kg-1, de 41-89; 4-14; 90-230; 23-110 e 25-50 para B, Cu, Fe, Mn e Zn, respectivamente, enquanto para a produtividade de 4500kg ha-1 foram, em mg kg-1, de 53-83; 4-12; 110-440; 40-60 e 25-50 para B, Cu, Fe, Mn e Zn, respectivamente. As faixas indicadas, embora semelhantes às recomendações existentes, demonstram aperfeiçoamento para obtenção de altas produtividades. As limitações do método poderão ser atenuadas com a ampliação do sistema de monitoramento nutricional nas lavouras de algodoeiro.

avaliação nutricional; diagnose foliar; Gossypium hirsutum r. latifolium


For to establish the micronutrients sufficiency range for the cotton, was used the method of mathematical chance for nutritional monitory data of three cotton growth locations in the Midwest of the Brazil, evaluating 152 areas. The method of mathematical chance was adequate for to establish cotton micronutrients references values, can be to help parameters were the conventional research cannot to prove in the short time. The micronutrients sufficiency range for productivity of 4000kg ha-1 were, in the mg kg-1, 41-89; 4-14; 90-230; 23-100; 25-50, and for 4500kg ha-1 was 53-83; 4-12; 110-440; 40-60 e 25-50 for B, Cu, Fe, Mn and Zn, respectively. The sufficiency ranges indicated was similar to the existing official recommendations, however, is indicated the approach for to supply the specifics of the systems. The limitations of the method can be minimized with the expansion of the nutritional monitoring system in the cotton crops.

nutritional evaluation; leaf diagnosis; Gossypium hirsutum r. latifolium


ARTIGOS CIENTÍFICOS

CIÊNCIA DO SOLO

Faixa de suficiência para a cultura do algodão no centro-oeste do Brasil: II. micronutrientes

Sufficiency range for cotton cropped in Brazil midwest: II. micronutrients

Marcos Antonio CamachoI,1 1 Autor para correspondência. ; William NataleII; José Carlos BarbosaII

IUniversidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Campus de Aquidauana. Rod. Aquidauana/Piraputanga, km 12, CP 25, 79200-000, Aquidauana, MS, Brasil. E-mail: camacho@uems.br

IIFaculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV), Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), Jaboticabal, SP, Brasil

RESUMO

Com o objetivo de estabelecer a faixa de suficiência dos micronutrientes para o algodoeiro, foi utilizado o método da chance matemática para dados de monitoramento nutricional de três localidades produtoras de algodão no cerrado brasileiro, avaliando 152 áreas. O método da chance matemática foi adequado para estabelecer padrões de referência nutricional no algodoeiro, podendo subsidiar parâmetros que a pesquisa convencional não alcançaria em curto espaço de tempo. As faixas encontradas para os micronutrientes com o método da chance matemática tendo como referência a produtividade de 4000kg ha-1 foram, em mg kg-1, de 41-89; 4-14; 90-230; 23-110 e 25-50 para B, Cu, Fe, Mn e Zn, respectivamente, enquanto para a produtividade de 4500kg ha-1 foram, em mg kg-1, de 53-83; 4-12; 110-440; 40-60 e 25-50 para B, Cu, Fe, Mn e Zn, respectivamente. As faixas indicadas, embora semelhantes às recomendações existentes, demonstram aperfeiçoamento para obtenção de altas produtividades. As limitações do método poderão ser atenuadas com a ampliação do sistema de monitoramento nutricional nas lavouras de algodoeiro.

Palavras-chave: avaliação nutricional, diagnose foliar, Gossypium hirsutum r. latifolium.

ABSTRACT

For to establish the micronutrients sufficiency range for the cotton, was used the method of mathematical chance for nutritional monitory data of three cotton growth locations in the Midwest of the Brazil, evaluating 152 areas. The method of mathematical chance was adequate for to establish cotton micronutrients references values, can be to help parameters were the conventional research cannot to prove in the short time. The micronutrients sufficiency range for productivity of 4000kg ha-1 were, in the mg kg-1, 41-89; 4-14; 90-230; 23-100; 25-50, and for 4500kg ha-1 was 53-83; 4-12; 110-440; 40-60 e 25-50 for B, Cu, Fe, Mn and Zn, respectively. The sufficiency ranges indicated was similar to the existing official recommendations, however, is indicated the approach for to supply the specifics of the systems. The limitations of the method can be minimized with the expansion of the nutritional monitoring system in the cotton crops.

Key words: nutritional evaluation, leaf diagnosis, Gossypium hirsutum r. latifolium.

INTRODUÇÃO

A diagnose foliar é um método de avaliação do estado nutricional utilizando-se as folhas, pois estas refletem melhor o metabolismo e quantidade de nutrientes nas plantas em função de alterações fisiológicas e fenológicas. Para utilizar este método de avaliação nutricional, normalmente são desenvolvidas as faixas de suficiência, obtidas em experimentos de calibração, e que predominam em relação aos macronutrientes. Na cultura do algodão, com exceção do B, trabalhos envolvendo micronutrientes são bastante escassos, não sendo encontrados na última década trabalhos nacionais que apresentem valores de referência para teores foliares desses elementos.

Valores-padrão podem ser estabelecidos a partir de dados obtidos em talhões comerciais, que se encontram sob as mais variadas condições ecofisiológicas, por meio do método da chance matemática. Este método segue os mesmos princípios do método do nível crítico e da faixa de suficiência, com a diferença dos dados utilizados para a calibração dos valores de referência não serem provenientes de experimentos de calibração local, logo, estão sujeitos a variações não controladas (WADT et al., 1998).

Nesse sentido, o método da chance matemática pode estimar faixas adequadas de nutrientes a partir de informações nutricionais obtidas em campos de produção, notadamente as lavouras comerciais. Este método possui a premissa da atualização das faixas de suficiencia, uma vez que pode ser utilizado e (re)calibrado periodicamente, em função, principalmente, dos novos patamares de produtividade para a cultura.

Com o presente trabalho, procurou-se estabelecer faixas de suficiência para boro (B), cobre (Cu), ferro (Fe), manganês (Mn) e zinco (Zn) na cultura do algodoeiro, a partir de informações oriundas do monitoramento nutricional de talhões comerciais da cultura, visando a atingir as produtividades de 4000 e 4500kg ha-1.

MATERIAL E MÉTODOS

As informações do monitoramento nutricional são oriundas de 152 áreas, nas quais foram coletadas amostras no período correspondente a três safras (2000/2001 a 2002/2003), oriundas de talhões comerciais dos municípios Costa Rica-MS (com coordenadas geográficas 18°32' S e 53°07' W, altitude aproximada de 640m, solo do tipo Latossolo Vermelho distrófico e clima úmido a subúmido, com precipitação média anual de 1500 a 1750mm, concentrada no verão); Diamantino-MT (com coordenadas geográficas 14°40' S e 56°44' W, altitude aproximada de 270m, solo do tipo Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico e clima subúmido, com precipitação anual média de 1750mm); e, Sapezal-MT (com coordenadas geográficas 13°33' S e 59°02' W, altitude aproximada de 270m, solo do tipo Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico e clima subúmido, com precipitação anual média de 1750mm).

O manejo da cultura, nos diferentes locais, foi realizado de acordo com as necessidades da lavoura, tais como aplicações de defensivos agrícolas (inseticidas, herbicidas e fungicidas), de adubos e de corretivos. A calagem foi realizada pelo método da saturação por bases, utilizando V2=70%, preconizado por SILVA & RAIJ (1996), sendo a dose mínima usada de 0,8t ha-1 e a dose máxima de 5,5t ha-1, sendo realizada aplicação do calcário com posterior incorporação para a camada de 0-20cm.

Por ocasião da semeadura, nas safras 2000/01 e 2001/02, foram aplicados, aproximadamente, 440kg ha-1 da fórmula 06-27-13 (+ 6% Ca, 2,5% S, 0,5 Zn, 0,6 B, 0,8 Mn e 0,4Cu), enquanto, na safra 2002/03, foram utilizados 335kg ha-1 da fórmula 06-36-06 (+ 2% S, 0,5% Zn, 0,8% Mn, 0,4% Cu, 0,6% B). Exceção feita no município de Diamantino na primeira safra, onde a quantidade da fórmula utilizada foi de 360kg ha-1 de 02.19.00 11,4S, 17Ca, 0,5Zn, 0,6Mn, 0,3Cu, 0,2B, 0,025Mo e 0,0025Co. A adubação de cobertura foi realizada em três etapas, e a quantidade total de nutrientes aplicados encontram-se na tabela 1. Foram realizadas pulverizações foliares, porém, após a coleta de folhas.

Avaliaram-se os teores foliares de B, Cu, Fe, Mn e Zn, bem como a produtividade do algodoeiro (kg ha-1 de algodão em caroço). As amostras foram compostas por folhas completas (limbo+pecíolo), sendo que as amostragens seguiram o que preconiza RIBEIRO et al. (1999), retiradas na quinta posição a partir do ápice, na haste principal, durante o período de florescimento da cultura, que compreendeu os estádios fenológicos F2 a F4 (MARUR & RUANO, 2001). As amostras foram lavadas e secas em estufa com circulação forçada de ar (65°C±5°C). Após a secagem, foram moídas e submetidas à determinação química dos nutrientes, conforme metodologia proposta por MALAVOLTA et al. (1997).

A análise pelo método da chance matemática foi realizada conforme indicações de WADT et al. (1998) para cada um dos nutrientes, utilizando-se duas relações, denominadas doravante de probabilidade 1 (P1) e probabilidade 2 (P2), sendo calculadas da seguinte maneira: P1=Ai*A-1 e P2=Ai*Ci-1, em que: Ai = número de amostras com alta produtividade na classe i; A = número total de amostras com alta produtividade; Ci = número total de amostras na classe i. Para o cálculo do valor do índice de chance matemática (CHM), utilizou-se a seguinte fórmula: CHMMi=[(P1*Pmi)*(P2*Pmi)]1/2, em que: CHMMi é a chance matemática de um determinado nutriente (M) pertencer à classe i ; P1 e P2 são as probabilidades; e Pmi é a produtividade média na classe i.

A amplitude de classe foi definida, inicialmente, pela sugestão de WADT (1998), como sendo Ac = At . n-1, em que Ac = amplitude de classe; At = amplitude total; e n = número de classes. O número de classes é estabelecido de acordo com a fórmula n = N1/2, em que N = número de observações. Entretanto, os resultados obtidos foram baseados em 12 classes, com amplitudes muito grandes, o que poderia resultar em inferências equivocadas. Os cálculos foram refeitos utilizando-se amplitudes de classes diferenciadas para cada nutriente, sendo que o número de classes foi função da razão entre a amplitude total e a amplitude de classe do nutriente estudado, resultando em número de classes diferentes, definido em função a amplitude para cada nutriente, buscando melhorar os resultados de produtividade. A distribuição das classes por nutrientes é apresentada na tabela 2.

Para classificação dos talhões quanto à produtividade (alta ou baixa), foram utilizados os valores de 4000 e 4500kg ha-1, tendo como critério para o cálculo, aproximadamente, a média e a média mais um desvio padrão, respectivamente.

Após os cálculos dos respectivos valores da chance matemática para as populações de referência com produtividades >4000 e >4500kg ha-1 (CHM4000 e CHM4500), a escolha da faixa adequada foi realizada em função da proximidade dos maiores valores calculados para cada nutriente.

Com as faixas estabelecidas, foi indicada a possível resposta à adubação com os nutrientes, utilizando o seguinte critério: áreas com possibilidade de resposta positiva à aplicação de fertilizante; áreas provavelmente sem resposta à adubação ou neutra e; áreas com possibilidade de resposta negativa à aplicação de fertilizantes.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A faixa ótima para o B, obtida por meio do método da chance matemática, foi superior às encontradas por TRANI et al. (1983), SILVA & RAIJ (1996), MALAVOLTA et al. (1997) e OLIVEIRA (2004), sendo exceção a faixa apresentada por YAMADA & LOPES (1998), cujos valores foram próximos ao fornecido pela chance matemática (Tabela 3).

Em experimento para comparar modos de aplicação de B, realizado por CARVALHO et al. (1996a), as maiores produtividades foram associadas a teores foliares de B variando de 22 a 52mg kg-1, valores estes abaixo do estimado neste trabalho. Contudo, os resultados obtidos por CARVALHO et al. (1996b) associaram as maiores produtividades a teores foliares de B no intervalo de 43 a 86mg de B kg-1, que corrobora a faixa ótima estabelecida no presente estudo.

Para escolha das faixas para o B (Tabela 4), foram utilizadas as classes que apresentaram valores de CHM superiores a 600kg ha-1, para ambas as referências (4.000 e 4.500kg ha-1).

Os valores de Cu para a faixa ótima na cultura do algodoeiro, obtidos por meio do método da chance matemática (Tabela 5), foram os de menor amplitude, quando comparados aos valores de referência existentes na literatura nacional (Tabela 3). Este micronutriente é pouco absorvido pelo algodoeiro e, normalmente, esse nutriente não é limitante na maioria dos locais de cultivo desta fibrosa. Comparativamente com outros autores (Tabela 3), os valores para Cu também foram menores.

As faixas para o Fe (Tabela 6) compreenderam classes cujos valores de CHM4.000>900kg ha-1, enquanto que para a população de referência de 4.500kg ha-1 foram utilizadas todas as classes compreendidas entre a primeira e a última classe que apresentou CHM4.500>500kg ha-1.

Os valores encontrados para a faixa ótima de Fe, tendo como referência áreas com produtividade maior que 4.000kg ha-1 (90-230mg kg-1), foram coincidentes com alguns valores referenciados na literatura nacional (Tabela 3). Quando produtividades maiores que 4.500kg ha-1 foram utilizadas como referência, a faixa encontrada (110-440mg kg-1) foi maior que as apresentadas por vários autores (SILVA et al., 1995; MALAVOLTA et al., 1997; RIBEIRO et al., 1999) (Tabela 3). Na maioria dos solos, o Fe possui abundância natural que supre adequadamente a demanda da cultura, motivo este responsável pela escassez de trabalhos realizados com adubação exclusiva neste nutriente.

O intervalo encontrado como adequado, para os teores de Mn, utilizando-se o CHM4.500 (40-60mg kg-1), foi bastante semelhante ao apresentado por YAMADA & LOPES (1998), o que demonstra que faixas muito amplas, como as empregadas em várias recomendações, podem ser desnecessárias, pois é possível obter boas respostas em termos de produtividade com faixa mais estreita e com limite superior muito abaixo do empregado por várias fontes da literatura (Tabela 3). Embora um pouco mais ampla, a faixa encontrada, quando a população de referência com produtividades superiores a 4.000kg ha-1 foi utilizada (Tabela 7), também pode ser considerada estreita, com amplitude de aproximadamente 80, em contrapartida com as amplitudes apresentadas por SILVA & RAIJ (1996) e OLIVEIRA (2004), que foram de 275 (Tabela 3).

Da mesma maneira que o Mn, os maiores valores CHM do Zn também estavam agrupados, sendo utilizados valores de CHM4.000>1.000kg ha-1 e CHM4.500>600kg ha-1, excluindo-se um único dado isolado na classe >100mg kg-1 (última classe para o Zn) (Tabela 8).

Na interpretação dos resultados obtidos para o Zn, verifica-se que, dentre as recomendações existentes hoje, há bastante divergência, sendo que a faixa ótima encontrada pelo método da chance matemática ficou próxima daquela apresentada por YAMADA & LOPES (1998) (Tabela 3).

O diagnóstico de potencial a adubação foi positivo para a produtividade de 4.000kg ha-1 na sequência B>Zn>>Cu>Fe=Mn, enquanto que, para a produtividade de 4.500kg ha-1, a sequência encontrada foi B>Mn>>Fe>Zn=Cu.

CONCLUSÃO

As faixas encontradas para os micronutrientes com o método da chance matemática tendo como referência a produtividade de 4000kg ha-1 foram, em mg kg-1, de 41-89; 4-14; 90-230; 23-110 e 25-50 para B, Cu, Fe, Mn e Zn, respectivamente, enquanto para a produtividade de 4500kg ha-1 foram, em mg kg-1, de 53-83; 4-12; 110-440; 40-60 e 25-50 para B, Cu, Fe, Mn e Zn, respectivamente. As faixas indicadas, embora semelhantes às recomendações existentes, demonstram aperfeiçoamento para obtenção de altas produtividades. As limitações do método poderão ser atenuadas com a ampliação do sistema de monitoramento nutricional nas lavouras de algodoeiro.

Recebido para publicação 30.06.11

Aprovado em 25.02.12

Devolvido pelo autor 19.04.12

CR-5610

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  • 1
    Autor para correspondência.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      04 Jul 2012
    • Data do Fascículo
      Jun 2012

    Histórico

    • Recebido
      30 Jun 2011
    • Aceito
      25 Fev 2012
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