Produção de tomate cereja em ambientes protegidos com diferentes coberturas plásticas

Holcman, Ester; Sentelhas, Paulo Cesar; Mello, Simone da Costa

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CROP PRODUCTION • Cienc. Rural 47 (10) • 2017 • https://doi.org/10.1590/0103-8478cr20160991 copiar

Produção de tomate cereja em ambientes protegidos com diferentes coberturas plásticas

Autoria SCIMAGO INSTITUTIONS RANKINGS

RESUMO:

O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência de diferentes coberturas plásticas no microclima e rendimento do tomate cereja em casa-de-vegetação. Os experimentos foram realizados em Piracicaba, Estado de São Paulo, durante três períodos de produção (2008/2009/2010). A casa-de-vegetação foi dividida em Ambiente I (EI) - coberto com filme plástico anti-UV e tela de sombreamento termo-refletora, e Ambiente II (EII) - coberto com filme plástico difusor; monitorados com sensores meteorológicos automáticos; e cultivados com tomate cereja (‘Sweet Grape’ e ‘Sweet Million’). O uso do plástico difusor em casas-de-vegetação proporcionou melhor distribuição da energia solar sem causar grandes mudanças na temperatura e umidade relativa do ar, resultando em maiores rendimento (kg planta^-1), quantidade de frutos (número planta^-1) e peso médio dos frutos do tomateiro, em comparação ao ambiente coberto com tela termo-refletora.

Palavras-chave:
‘Sweet Grape’; ‘Sweet Million’; plástico difusor; radiação solar

Autoria

Ester Holcman ^*E-mail: esterholcman@yahoo.com.br. *Corresponding author.

Departamento de Engenharia de Biossistemas, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ), Universidade de São Paulo (USP), CP 09, 13418-900, Piracicaba, SP, Brasil. Universidade de São Paulo (USP)BrazilPiracicaba, SP, BrazilDepartamento de Engenharia de Biossistemas, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ), Universidade de São Paulo (USP), CP 09, 13418-900, Piracicaba, SP, Brasil.

Paulo Cesar Sentelhas

Simone da Costa Mello

Departamento de Produção Vegetal, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ), Universidade de São Paulo (USP), Piracicaba, SP, Brasil.Universidade de São Paulo (USP)BrazilPiracicaba, SP, BrazilDepartamento de Produção Vegetal, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ), Universidade de São Paulo (USP), Piracicaba, SP, Brasil.

E-mail: esterholcman@yahoo.com.br. ^*Corresponding author.

SCIMAGO INSTITUTIONS RANKINGS

Figuras | Tabelas

Figuras (3)
Tabelas (2)

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Figure 1
Incoming solar radiation (SR) and photosynthetically active radiation (PAR) during the growth periods of tomato (2008, 2009 and 2010) in the Environment I (EI) = polyethylene anti-UV + thermo-reflective screen, Environment II (EII) = diffusive plastic screen, and outside (E out). T_EI = solar radiation transmissivity under EI (%);T_EII = solar radiation transmissivity under EII (%). ^*Elaborated based on average data of six days.

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Figure 2
Minimum and maximum air temperature (T min; T max) and relative humidity (RH min; RH max) during the growth periods of tomato (2008, 2009 and 2010) in the Environment I (EI) = polyethylene anti-UV + thermo-reflective screen, Environment II (EII) = diffusive plastic screen, and outside (E out). ^*For each period separately, averages followed by different letters differ statistically from each other by Kruskal-Wallis’s test (P<0.05).

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Figure 3
Minimum and maximum air temperature (T min; T max) and relative humidity (RH min; RH max) during the growth periods of tomato (2008, 2009 and 2010) in the Environment I (EI) = polyethylene anti-UV + thermo-reflective screen, Environment II (EII) = diffusive plastic screen, and outside (E out). ^*Based on averages of six days.

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Table 1
Small fruit productivity (SP, kg plant^-1), large fruit productivity (LP, kg plant^-1), total fruit productivity (TP, kg plant^-1), number of small fruit (NSF, nº plant^-1), number of large fruit (NLF, nº plant^-1), number of total fruit (NLF, nº plant^-1), small fruit weight (SFW, g fruit^-1) and large fruit weight (LFW, g fruit^-1) of two cultivars of cherry tomato grown in two environments (E) and three periods (P).

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Table 2
Statistical interaction between 'Environment' (E) and 'Period' (P) for small fruit productivity (SP, kg plant^-1), number of small fruit (NSF, nº plant^-1) and small fruit weight (SFW, g fruit^-1); and between 'Cultivar' (C) and 'Period' (P) for SFW: [Environment I (EI) = polyethylene anti-UV + thermo-reflective screen; Environment II (EII) = diffusive plastic screen].

Figure 1 Incoming solar radiation (SR) and photosynthetically active radiation (PAR) during the growth periods of tomato (2008, 2009 and 2010) in the Environment I (EI) = polyethylene anti-UV + thermo-reflective screen, Environment II (EII) = diffusive plastic screen, and outside (E out). T_EI = solar radiation transmissivity under EI (%);T_EII = solar radiation transmissivity under EII (%). ^*Elaborated based on average data of six days.

Figure 2 Minimum and maximum air temperature (T min; T max) and relative humidity (RH min; RH max) during the growth periods of tomato (2008, 2009 and 2010) in the Environment I (EI) = polyethylene anti-UV + thermo-reflective screen, Environment II (EII) = diffusive plastic screen, and outside (E out). ^*For each period separately, averages followed by different letters differ statistically from each other by Kruskal-Wallis’s test (P<0.05).

Figure 3 Minimum and maximum air temperature (T min; T max) and relative humidity (RH min; RH max) during the growth periods of tomato (2008, 2009 and 2010) in the Environment I (EI) = polyethylene anti-UV + thermo-reflective screen, Environment II (EII) = diffusive plastic screen, and outside (E out). ^*Based on averages of six days.

Table 1 Small fruit productivity (SP, kg plant^-1), large fruit productivity (LP, kg plant^-1), total fruit productivity (TP, kg plant^-1), number of small fruit (NSF, nº plant^-1), number of large fruit (NLF, nº plant^-1), number of total fruit (NLF, nº plant^-1), small fruit weight (SFW, g fruit^-1) and large fruit weight (LFW, g fruit^-1) of two cultivars of cherry tomato grown in two environments (E) and three periods (P).

For each main factor separately, averages followed by different letters in the same column differ statistically from each other by Tukey’s test (P<0.05).

Table 2 Statistical interaction between 'Environment' (E) and 'Period' (P) for small fruit productivity (SP, kg plant^-1), number of small fruit (NSF, nº plant^-1) and small fruit weight (SFW, g fruit^-1); and between 'Cultivar' (C) and 'Period' (P) for SFW: [Environment I (EI) = polyethylene anti-UV + thermo-reflective screen; Environment II (EII) = diffusive plastic screen].

For each biometric variable separately, averages followed by different lowercase letters in the same column and by different capital letters in the same line, differ statistically from each other by Tukey’s test (^*P<0.05).

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