Métodos de inoculação e agressividade de cinco espécies de Fusarium à pupunheira

Jarek, Tiago Miguel; Santos, Álvaro Figueredo dos; Tessmann, Dauri José; Vieira, Elisa Serra Negra

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CROP PRODUCTION • Cienc. Rural 48 (4) • 2018 • https://doi.org/10.1590/0103-8478cr20170462 copiar

Métodos de inoculação e agressividade de cinco espécies de Fusarium à pupunheira

Autoria SCIMAGO INSTITUTIONS RANKINGS

RESUMO:

A fusariose é uma das principais doenças da pupunheira (Bactris gasipaes Kunth.var gasipaes Henderson). O objetivo deste trabalho foi avaliar métodos de inoculação e a agressividade de isolados de cinco espécies de Fusarium à pupunheira. Demonstrou-se que Fusarium proliferatum pode infectar folhas, caule e raízes de pupunheira. Verificou-se que as espécies F. proliferatum, F. oxysporum species complex (FOSC), F. verticillioides, F. solani species complex (FSSC) e Gibberella. fujikuroi species complex (GFSC) são patogênicas à pupunheira e, que o uso da quirera colonizada por Fusarium para inoculação de raízes foi efetivo e reduziu o nível de injúrias às plantas.

Palavras-chave:
Bactris gasipaes; Kunth; palmito; fusariose

Autoria

Tiago Miguel Jarek ^*E-mail: tiagomiguel87@yahoo.com.br. *Corresponding author

Universidade Federal do Paraná (UFPR), 80035-050, Curitiba, PR, Brasil.Universidade Federal do ParanáBrazilCuritiba, PR, BrazilUniversidade Federal do Paraná (UFPR), 80035-050, Curitiba, PR, Brasil.

http://orcid.org/0000-0002-3946-7906

Álvaro Figueredo dos Santos

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Florestas), Colombo, PR, Brasil. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Florestas)BrazilColombo, PR, BrazilEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Florestas), Colombo, PR, Brasil.

Dauri José Tessmann

Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, PR, Brasil.Universidade Estadual de MaringáBrazilMaringá, PR, BrazilUniversidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, PR, Brasil.

Elisa Serra Negra Vieira

E-mail: tiagomiguel87@yahoo.com.br. ^*Corresponding author

SCIMAGO INSTITUTIONS RANKINGS

Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, PR, Brasil.Universidade Estadual de MaringáBrazilMaringá, PR, BrazilUniversidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, PR, Brasil.

Figuras | Tabelas

Figuras (2)
Tabelas (1)

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Figure 1
A) Control treatment, leaf of peach palm inoculated with water. B) Symptoms on leaf inoculated with Fusarium proliferatum 7 days after inoculation (DAI). C) Symptoms on leaf 15 DAI. D) Longitudinal section root of non-inoculated control treatment (7.5×magnification). E) Control root inoculated with water (7.5× magnification). F) Symptoms in roots inoculated with F. proliferatum (7.5×magnification). G) Non-inoculated control in cross-sectional view. H) Control stem inoculated with water. I) Stem inoculated with Fusarium proliferatum. J) Roots of control for test maintained on substrate. K) Roots of the plant treated with ground corn without fungus (control). L) Roots of plant inoculated with F. proliferatum-colonized ground corn.

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Figure 2
Biplot of response height (H), total weight (PT), root weight (PR), and severity (S) for analysis of main components using correlation matrix with SP-5 and SP-3 treatments and control (Test) for inoculation methods: A) injection, B) immersion, C) injury, and D) ground corn.

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Table 1
Aggressiveness against peach palm and origin of isolates of Fusarium proliferatum, F. oxysporum species complex (FOSC), F. verticillioides; F. solani species complex (FSSC), and Gibberella fujikuroi species complex (GFSC) via inoculation of stem after wounding.

Figure 1 A) Control treatment, leaf of peach palm inoculated with water. B) Symptoms on leaf inoculated with Fusarium proliferatum 7 days after inoculation (DAI). C) Symptoms on leaf 15 DAI. D) Longitudinal section root of non-inoculated control treatment (7.5×magnification). E) Control root inoculated with water (7.5× magnification). F) Symptoms in roots inoculated with F. proliferatum (7.5×magnification). G) Non-inoculated control in cross-sectional view. H) Control stem inoculated with water. I) Stem inoculated with Fusarium proliferatum. J) Roots of control for test maintained on substrate. K) Roots of the plant treated with ground corn without fungus (control). L) Roots of plant inoculated with F. proliferatum-colonized ground corn.

Figure 2 Biplot of response height (H), total weight (PT), root weight (PR), and severity (S) for analysis of main components using correlation matrix with SP-5 and SP-3 treatments and control (Test) for inoculation methods: A) injection, B) immersion, C) injury, and D) ground corn.

Table 1 Aggressiveness against peach palm and origin of isolates of Fusarium proliferatum, F. oxysporum species complex (FOSC), F. verticillioides; F. solani species complex (FSSC), and Gibberella fujikuroi species complex (GFSC) via inoculation of stem after wounding.

Species	Strain	Origin	External symptoms		Internal symptoms
			INC(%)	SEV¹	INC(%)	SEV^2*
	Control		A^*	B^**	A^*	4.2	b^B*
	SP - 5	RO	30	1.2	50	17.6	a
	Fus - 13	PR	0	0	30	6.6	b
	SP - 3	RO	0	0	100	15.5	a
	Fus - 12	PR	0	0	70	12.3	a
	Fus - 2	PR	0	0	60	11.6	a
F. proliferatum	GA - 3	SC	20	0.8	60	11.4	b
	SAF - 2	PR	10	0.4	30	4.1	b
	CA - 1 A	SP	50	2	60	9.6	b
	SP - 3HR	RO	10	0.1	50	6.2	b
	SAF - 4	PR	30	1.2	80	11.4	a
	SAF - 7	PR	0	0	80	13.4	a
	SAF - 8	PR	0	0	80	7.6	b
	1 A	RO	20	0.6	50	19.6	a
	1A02E	RO	30	0.6	100	30.3	a
	A7	RO	10	0.4	40	4.3	b
FOSC	BG - 11	PR	10	0.1	80	11.1	a
	GA - 1	SC	20	0.3	60	19.3	a
	BG - 14	MG	80	2.4	60	4.3	b
	CA - 1B	SP	0	0	40	6.3	b
	CA - 2	SP	10	0.4	90	14.2	a
F. verticillioides	3 A	RO	10	0.2	50	13.2	a
FSSC	BG - 13	PR	0	0	50	13.0	a
FSSC	SP - 2	RO	20	0.6	50	4.6	b
	BG - 21	PR	20	0.8	80	7.3	b
	BG - 2	PR	0	0	50	6.5	b
	SAF - 5	PR	10	0.2	70	15.3	a
GFSC	BG - 12	PR	10	0.4	50	4.2	b
	CA - 3	SP	0	0	60	13.5	a
	BG - 15	PR	20	0.6	60	10.2	a
	SAF - 6	PR	0	0	50	9.0	b
	SAF - 3	PR	0	0	100	21.1	a
Coefficient of Variation %						43,4

INC, Incidence (percentage of plants with symptoms); SEV¹, Severity -Scale with grades from 0 to 4; SEV², Severity -Stem lesion size (mm); ^*Numbers followed by the same letter within the column do not differ statistically, Scott-Knott test, p <0.05; A^* Plants of the control group suffered injuries during inoculation, resulting in the death of certain plants. B^* Owing to injuries, the control plants exhibited leaf yellowing (SEV1) or blackening at the wound site (SEV2). The experiment was repeated twice with isolates BG-14, SAF-7, and CA-1A.

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