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Perfil de susceptibilidade de isolados brasileiros de Rhodococcus equi frente à azitromicina, claritromicina e eritromicina

No tratamento de infecções por R. equi, usualmente emprega-se uma combinação de macrolídeos (azitromicina - AZI, claritromicina - CLARI e eritromicina - ERI) e rifampicina. Todavia, casos de resistência frente a esses antimicrobianos vêm sendo reportados, especialmente à ERI. Tendo em vista a necessidade de um estudo sobre o perfil de susceptibilidade de isolados brasileiros, buscou-se verificar a concentração inibitória mínima (CIM) de AZI, CLARI e ERI frente a 44 isolados de R. equi de diferentes origens. Todos os isolados analisados demonstraram perfil de sensibilidade à AZI e CLARI; em contraste, frente à ERI, 27% (12/44) apresentaram sensibilidade intermediária. A fim de evitar falhas no tratamento da rodococcse equina, destaca-se a importância da cultura microbiológica e a realização de testes in vitro de susceptibilidade antimicrobiana de R .equi antes do início do tratamento

concentração inibitória mínima; macrolídeos; susceptibilidade antimicrobiana; rodococose


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