Therapeutic itinerary of individuals affected by amputation due to diabetic foot: tales of care (or the lack thereof)

Santos, Andressa de Andrade; Santos, Adriano Maia dos; Louzado, José Andrade; Riquinho, Deise Lisboa; Laguna, Gabriela Garcia de Carvalho; Almeida, Patty Fidelis de

doi:10.1590/0102-311XPT187924

person Andressa de Andrade Santos

concepção e delineamento do estudo · análise e interpretação dos dados · redação · aprovou a versão final

school Universidade Federal da Bahia, Vitória da Conquista, Brasil.

0000-0002-4695-266X

person Adriano Maia dos Santos

concepção e delineamento do estudo · análise e interpretação dos dados · redação · aprovou a versão final

school Universidade Federal da Bahia, Vitória da Conquista, Brasil.

0000-0001-9718-1562

person José Andrade Louzado

redação · revisão crítica · aprovou a versão final

school Universidade Federal da Bahia, Vitória da Conquista, Brasil.

0000-0003-4446-7051

person Deise Lisboa Riquinho

redação · revisão crítica · aprovou a versão final

school Escola de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.

0000-0002-6604-8985

person Gabriela Garcia de Carvalho Laguna

revisão crítica · aprovou a versão final

school Universidade Federal da Bahia, Vitória da Conquista, Brasil.

0000-0001-7396-647X

person Patty Fidelis de Almeida

revisão crítica · aprovou a versão final

school Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal Fluminense, Niterói, Brasil.

0000-0003-1676-3574

personCorrespondência A. M. Santos Instituto Multidisciplinar em Saúde, Universidade Federal da Bahia. Rua Hormindo Barros 58, Quadra 17, Lote 58, Vitória da Conquista, BA 45029-094, Brasil.
emailmaiaufba@ufba.br

Lenaura Lobato

Coordenadora da avaliação: Editora Associada (0000-0002-2646-9523)

TEMA	CÓDIGO	FALAS
Situação econômica	NT-1	“Eu trabalhava como motorista de caminhão. Trabalhei 32 anos em empresa, de carteira assinada, tudo. E hoje, não posso rodar mais, trabalhar mais. E é difícil, porque a gente não tem uma renda fixa. [Minha esposa] recebe esse auxílio do governo e toma conta dos meninos da [vizinha]. Ela pegava uns doces pra vender também, mas chegava o dia de pagar, o povo não pagava. Aí mandei parar de vender. Mas, sexta-feira, já vou fazer a perícia” (E9 - homem, 52 anos, zona rural) “Quando não tenho dinheiro tomo emprestado e pago. Tomo do meu genro, tomo do povo, quando não tenho, porque o dinheiro é pouco. Por causa de empréstimo [consignado] esse mês mesmo, meu dinheiro veio 400 reais. O que é que a gente faz com 400 reais, pra água, luz, mercado? Não dá pra nada não. E meu marido é cheio das contas também, empréstimo. Agora mesmo, minhas meninas querem consertar esse chão [piso da casa], mas como é que conserta. Já falei pra elas, vai deixando aí do jeito que tá” (E17 - mulher, 77 anos, zona rural)
O adoecimento agrava a condição socioeconômica	NT-2	“E sinto muita falta, porque eu trabalhava, eu era cozinheira de churrascaria. Depois que amputei, parei de vez, porque não tinha mais como. No começo foi bem difícil, mas aí foi todo mundo ajudando, porque aqui mora muita gente. Aí meu irmão ajudava, minha sobrinha, mas foi difícil. Até que graças a Deus, consegui o benefício” (E7 - mulher, 64 anos, zona urbana)
Desembolso direto	NT-3	“Às vezes, quando posso, eu pago particular também e faço. Eu tenho cartão da Amor Saúde” (E20 - mulher, 70 anos, zona urbana) “Aí depois o olho já começou a doer e fui lá, e ele [oftalmologista] disse que tinha que fazer umas aplicação. Nesse tempo, essas aplicação foi 4.500 reais. Meu marido pagou mil e quinhentos, minha filha pagou mil e quinhentos e meu filho pagou mil e quinhentos” (E17 - mulher, 77 anos, zona rural)
Ausência de transporte sanitário dificulta o acesso ao serviço de saúde	NT-4	“Agora, estou passando com um médico da perna, lá em [Vitória da] Conquista. Um exame, só com ele, é 220 reais, fora o carro que a gente paga pra ir pra lá pra Conquista. Aí, as vans vão, mas não vou nas vans não, porque elas ficam lá embaixo no Ceasa [centro da cidade], e pra ir lá pra cima no hospital, não aguento ir a pé. Aí, tem que ir no carro, tem que procurar um carro aqui. A gente paga pra ir. Disse que agora já tá por 150 reais. Aí é assim, quando a gente tem dinheiro e pode pagar um carro, pronto, a gente vai. Mas quando não tem, fica aí. Porque além de pagar o carro, pagar consulta, fica muito caro. E ainda tem esses remédios tudo da perna que tomo, que é comprado” (E12 - mulher, 68 anos, zona rural) “Pra ir pra esses lugares [serviços de saúde], ia nessas vans ou de ônibus. Mas, uso mais a van que é mais rápido, o ônibus faz um percurso muito grande. Pra o posto, vou de bicicleta que também é longe. O que era mais difícil era ter que descer no centro pra ir lá pra o São Vicente [hospital]. De pé, subindo aquela ladeira de moleta, depois descia, na hora assim de meio dia. Condições pra pagar, tinha hora que só tava com o dinheiro da passagem. Aí eu falava, não posso mexer, nem um cafezinho tem hora que não podia nem tomar. Acho que isso era o mais difícil. Tinha uns [motoristas das vans] que ainda passava e me deixava lá de frente, mas tinha outros que não” (E8 - homem, 61 anos, zona rural)
Clientelismo	NT-5	“Nisso tudo, quem me ajudou muito também foi um vereador que já foi meu pastor. Ele tem um carro que leva gente pra Conquista. Aí, pago 50 reais pra ir por semana, e vou duas vezes por semana, porque se for pagar um carro particular, vou pagar 150 reais, as dez fisioterapias vão dar 1.500 reais e não tem esse dinheiro. Não preciso de um remédio, de outra coisa? Então, não tinha como. E se fosse no meu carro ia ser a mesma coisa, porque tinha que pagar o motorista 100 reais e abastecer o carro. Aí vai outras pessoas nesse carro, aí a gente divide” (E11 - homem, 49 anos, zona rural) “Ainda bem que aqui tem umas vizinhas muito boas, ficou mais eu, ajudou muito. Só Deus pra pagar. Aí, meu marido me acompanhava, quando ele não podia, ia uma mulher aqui que também trabalhava na área de saúde. Ela trabalhava na política. Aí, por exemplo, se o carro fosse 40 reais, ela dava vinte. Aí tinha dia que ia muita gente, aí você dava uma vez, de outra vez já não dava” (E10 - mulher, 58 anos, zona rural)
Barreiras geográficas reduzem a busca por assistência à saúde	NT-6	“Ia muito no posto, mas depois que cortou a perna ficou muito ruim pra ir pegar ônibus. Nessas ruas sem calçar é muito difícil pra andar com essa cadeira. Quando chove pra você ver aí como fica, aí quase não vou mais no posto. Ia direto, porque tinha pressão alta e o diabetes” (E15 - homem, 67 anos, zona urbana) “Antes de perder a perna, às vezes, ia andando, às vezes, ia de ônibus, às vezes de Uber. E agora, só taxi. Geralmente por semana, sabe quantos taxi, pego? Nove. E não é Uber, é taxi. Porque minha cadeira de rodas ela é maior, e pelo fato dela ser maior o Uber não cabe. E não é nem que não cabe, eles, muitas vezes, não têm a boa vontade de saber se dar. E o taxi não, já aviso e eles mandam um sedan, que aí dar pra eu fechar a cadeira e ir. Esses dias precisei, chamei, chamei e nada de táxi, aí fui e chamei um Uber. Aí não fui com a cadeira, fui de andador. O andador é bom. Mas a cadeira é que realmente é pra eu me deslocar de casa. Porque, não sei o local que vou encontrar, se tem rampas, se tem escada, o que tem” (E16 - mulher, 59 anos, zona urbana)
Longa espera para consultas e exames	NT-7	“Depois paguei pra ir no [angiologista], mas ele passou uns exames, mas falou que eu não ia ter condições de gastar. Aí, [minha esposa] levou esse relatório lá no posto e a médica pediu esses exames, esses aí que tá demorando [exames que estão na central de regulação para marcação] [e], porque ninguém tem condição de fazer exame se não for lá pela prefeitura ou aqui pelo posto de saúde, aí a gente vai ficar a vida toda assim, sem fazer a angioplastia. Então isso aí [amputação] ainda acontece também por causa do poder público” (E1 - homem, 64 anos, zona urbana). “Quando é baratinho, igual um exame de laboratório, é quarenta conto [reais], aí a gente paga pra fazer mais ligeiro. Agora tem uns exames que demoram. Botei uma ressonância já tem um ano. Não pude fazer pago, porque é caro. Agora que o pastor vai ver com uma moça que trabalha lá se ela consegue apressar um pouquinho, porque é mil e tantos reais uma ressonância” (E18 - mulher, 68 anos, zona rural)

TEMA	CÓDIGO	FALAS
Diagnóstico do diabetes na APS	NT-8	“Tem muito tempo que tenho diabetes, fui lá no posto, aí foi lá que descobri. O médico mediu e viu que tava com diabetes, mas já tem tempo. Lembro que sentia assim que fazia xixi direto, tinha vez que perdia o sono e comia doce” (E14 - mulher, 71 anos, zona urbana)
Pé diabético e encaminhamento na APS	NT-9	“Fui no posto, chegou a médica falou pra mim: ‘oh seu pé não tem jeito aqui não. Você vai ter que ir no Hospital de Base, que lá que mexe com essas coisas’. Aí, primeiro fui pra UPA, fiquei uns quatro dias, porque não tinha vaga, fiquei ali naquela salinha dormindo numa cadeira. Aí, depois surgiu a vaga, me mandaram pra cá pro Hospital de Base, chegou lá, me internaram logo” (E18 - mulher, 68 anos, zona rural)
Ausência de encaminhamento na APS	NT-10	“Quando começou a mancha, fui no posto. Mas ninguém me mandou procurar outro lugar não. Eu mesmo fui vendo se melhorava. [Minha esposa] me levou pra o hospital. Eu mesmo não tava querendo ir não, mas ela falou: ‘Vamos lá pra ver’. Aí, no começo da semana tinha ido no posto. Quando foi no domingo, aumentou rápido. Começou a empretecer o pé, aí falei, é, não tem jeito não, vamos lá” (E9 - homem, 52 anos, zona rural)
Busca por serviços de emergência	NT-11	“Quando fiquei internada foi lá no Hospital de Base. Fui direto pro hospital, porque sempre que a gente sente assim esses problemas o povo fala que é lá que resolve. Aí, já fui direto pra lá” (E12 - mulher, 68 anos, zona rural) “Fiquei uns 15 dias internado pra ver se o sangue circulava e o sangue não circulou. Aí, fiz outros exames e teve que amputar a perna. Mas fiquei uns 10 dias na UPA, até surgir a vaga da cirurgia no Hospital de Base. Fiquei uns 30 a 40 dias internado entre a UPA e o Hospital de Base” (E3 - homem, 74 anos, zona urbana)
Busca por serviços de saúde privado	NT-12	“Aí, fui peguei daqueles táxis (...), falei pra o moço, oh você não me leva nem pra UPA, nem pra o Hospital de Base, me leva pro Unimec [hospital privado]. Aí, na segunda, fui no médico, no meu cardiologista. Paguei a consulta, mas como era bem no tempo da pandemia, ele falou que não podia resolver nada. Ele falou: ‘você vai ou pra UPA ou pro Hospital de Base’. Aí, minha sobrinha que é nojenta falou: ‘lá você não vai não. Vumbora pro Unimec [hospital privado]’. Chegou lá, me botou o dia todo de castigo lá. Esse médico é particular, era 300 reais. Aí, a gente pagou logo. Esse médico fez exame de sangue, ultrassom, fez tudo. Quando foi 5 horas da tarde, ele chegou na cara de [minha sobrinha] e falou: ‘não, esse caso, não resolvemos não. Esse caso, é caso de amputação, você tem que levar ou pra UPA ou pra o Hospital de Base’” (E11 - homem, 49 anos, zona rural)
Acesso aos serviços de saúde após amputação	NT-13	“Aí, ele [cirurgião] passou os remédios e falou: ‘você precisa só tomar os remédios’. Ele deu os relatórios, aí, quando preciso, vou no posto e o doutor [médico da EqSF] faz os encaminhamentos. Ele que mandou ir no angiologista, ele que me deu as guias, faz esse trabalho todo” (E3 - homem, 74 anos, zona urbana) “Depois de lá do hospital, eles [médicos] mandou ir lá pra o CEMAE. Sei que fui lá um bocado de vezes, fazer exame com o médico lá do CEMAE, pra ele me olhar e tal. (...) E fui no CEMERF tirar as medidas pra fazer a prótese, isso foi quase um ano depois da cirurgia (...) Tenho só que acostumar com a prótese” (E9 - homem, 52 anos, zona rural) “(...) Aí, o rapaz concordou, mas falou: ‘é, mas vou encaminhar a senhora pra clínica de reabilitação, porque lá tem os profissionais de fazer o tratamento, lá os materiais não são comuns’. Porque geralmente quando a gente vai no posto é mais de primeira urgência, é gaze. E lá não, é espuma, tem placa hiper cara, tratamento adequado. E ia fazia os curativos lá na clínica. (...) A clínica lá foi excelente. Ainda tô lá, só que agora numa nova versão, na fisioterapia, porque vou colocar a prótese e tem que fazer (E16 - mulher, 59 anos, zona urbana)
Busca pela ESF	NT-14	“No posto, eu demorava de ir, mas ia. E depois que começou essa perna que comecei ir na UPA. No posto, quem mais me atende é o doutor [e] vou no posto mais por causa da pressão e do diabetes e é só ele [médico] e a menina do curativo, que me atende” (E3 - homem, 74 anos, zona urbana) “No posto, costumo ir. O remédio da pressão, pego no posto. E a insulina, também, pego no posto. E quem mais me atende lá é [a ACS]. Aí sempre quando preciso assim, que adoeço sempre vou no posto. Mas já tem tempo que não vou” (E12 - mulher, 68 anos, zona rural)
Autocuidado	NT-15	“Agora, parei de comer muito doce, refrigerante, porque eu era doida por causa de refrigerante. Meu café, tô bebendo amargando, porque tem o adoçante, mas não dou muito bem. Parei mais com negócio de massa. Pão mesmo, tirei mais. E esses dias, passei até aqui na nutricionista do posto. Ela passou um monte de coisa pra mim comer. Arroz, macarrão, pão, tudo integral. Pão mesmo, só como uma vez no dia, porque comia muito pão. Esse negócio de massa, beiju, essas coisas tudo tirei mais. Aí, vai controlando” (E10 - mulher, 58 anos, zona rural) “Comprei a faixa, adaptei uns aparelhos com garrafa pet, areia, uso o próprio andador, pra não parar. Porque o restante da perna tem que ficar bem flexível, ele não pode ficar duro, enrijecido. Minha parte, eu to fazendo. Porque o possível a gente faz, e o impossível a gente entrega pra Deus. Então, to fazendo, é tá vigiando com o que come, tá fazendo a fisioterapia. As coisas que o médico orienta, to fazendo (E16 - mulher, 59 anos, zona urbana)
Automedicação	NT-16	“Aí é difícil o atendimento, [e] aí às vezes aqui em casa mesmo se ela [taxa glicêmica] tiver muita alta, eu mesmo aumento a dose da insulina pra ver se consigo baixar” (E6, homem, 53 anos, zona urbana) “No pé, eu passava umas coisas, o pessoal falava ‘ah isso aqui é bom’, aí continuei, mas acho que foi pior pra mim. Nem lembro o que usava, porque um e outro me davam um remédio pra ir passando, aí naquela ansiedade pra sarar, ia passava uma pomada, passava o que mandava e por cima tava melhorando, mas por dentro ela [lesão no pé] tava viva [sem apresentar melhora]. Achei que tava melhorando, mas não tava. Cheguei a essa conclusão” (E8 - homem, 61 anos, zona rural)
Cuidados domésticos	NT-17	“Ele [o pé] começou a enroxar a unha, aí depois foi crescendo, crescendo, fui esperando, colocando remédio pra ver se sarava, usava remédio do mato. Muita gente já me deu explicação de um remédio que é bom, sempre as pessoas me ensinou. Uma coisa que dou bem mesmo quando ela [taxa glicêmica] tá bem alta é folha de graviola, faz o chá. Se tiver de 500 [taxa glicêmica] e você tomar em 40 minutos baixa (E6 - homem, 53 anos, zona urbana) “Aí, chegou aqui minha menina começou cuidar. Ela pegava babosa, mastruz, fazia aquela papa, passava, enrolava e eu tomava os medicamentos, os antibióticos. Aí foi cuidando, cuidando com tanto amor, pois tem hora que amor resolve problema, pois meu pé sarou. (...) E tomo muito chá, as folhas da árvore servem de remédio [e] meço minha diabetes, tomo chá, ela fica boa (E17 - mulher, 77 anos, zona rural)
Religiosidade	NT-18	“Aí você pede, bate o joelho no chão que Deus ouve tudo. Mas, aí pra você ver, Deus faz tudo certo. Passei apurada, fiquei de cadeira de rodas, moleta, deitada, sentido dor e mais dor, (...) e Deus deu tudo pra mim. Cheguei minha idade, deu meu aposento. Por isso que falo, tem que ter muita fé, oração e tudo. Aí, sempre vou na igreja, peço oração, rezo o terço [e] graças a Deus, pedi muito a Deus, porque fiquei ruim mesmo. Só não morri, porque não foi o dia de Deus levar. Sou da igreja católica. Pedi muita oração. Esse povo aqui, os vizinhos, fez muita oração. É a fé, quem tem fé em Deus” (E10 - mulher, 58 anos, zona rural) “Procurei uma igreja de crente aqui mesmo e fui muito abençoada, porque só andava de bengala. Aí quando foi um dia o pastor me rezou e falou assim: ‘de hoje em diante, a senhora não vai mais usar bengala’. Acho que não sei, a fé. Porque, eu tava doida pra ter saúde mesmo. Aí desse tempo pra cá, não usei mais a bengala (E12 - mulher, 68 anos, zona rural) “Então, quando a gente começar a fazer essas indagações e a gente mesmo responder com teoria bíblica a coisa muda de figura. A dor, o peso, o sofrimento, tudo diminui” (E16 - mulher, 59 anos, zona urbana)

[TFN1] APS: atenção primária à saúde; CEMAE: Centro Municipal de Atenção Especializada; CEMERF: Centro Municipal Especializado em Reabilitação Física e Auditiva; EqSF: equipes da Estratégia Saúde da Família; UPA: unidade de pronto atendimento.