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Da constituição do homicídio como problema público ao seu enfrentamento lateral

Este trabalho discute a constituição do homicídio como problema público, analisando sua percepção a partir de reportagens jornalísticas de diferentes momentos históricos até a emergência dos Mapas da violência. Tomando o caso do Espírito Santo como exemplo, o texto problematiza a construção de diagnósticos por parte dos programas de governo que buscam enfrentar o homicídio, apontando os limites da crítica desses documentos. Por fim, discute a gestão da vida e da morte pelo Estado, argumentando que a constituição do homicídio como problema público se insere no contexto geral da ação estatal a partir de um enfrentamento lateral.

Palavras-chave:
homicídios; problema público; Mapas da violência; Espírito Santo; Estado


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