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Aganju, Xangô, Alapalá. Racismo religioso, resistência e justiça em Tenda dos milagres (o romance e o filme)

RESUMO

Partindo do pressuposto de Alfredo Bosi (1996), sobre a potencialidade do caráter resistente de uma narrativa, a proposta do presente artigo é analisar a religiosidade popular do candomblé emTenda dos milagres, o romance (1969) de Jorge Amado e o filme etnológico (1977) de Nelson Pereira dos Santos. No romance e no filme, o candomblé surge como lugar de identidade, de resistência e de luta por justiça do povo negro e mestiço.

PALAVRAS-CHAVE:
Tenda dos milagres; Candomblé; Racismo religioso; Resistência; Justiça

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