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Errata

ERRATA

No dia 3 de setembro p.p., ESTUDOS AVANÇADOS recebeu correspondência de Gabriela Kvacek Betella, em que admite aos editores que no texto de sua autoria publicado no v.21, n.60, p.247-68, sob o título de "Os quatro cavaleiros de um íntimo apocalipse" e suas biografias vicárias, cometeu "incorreções e omissões" – assinaladas, estas, em negrito no texto que se segue:

p.261, último parágrafo: onde se lê "Alguns dos textos que pudemos examinar estão em A burrice do demônio, volume organizado por Humberto Werneck, enquanto outros textos [...]", leia-se: "Alguns dos textos que pudemos examinar estão em A burrice do demônio, enquanto outros textos [...]"

p.264, a data correta da foto é agosto de 1986, e a autoria é de Roberto Pera.

p.265, segundo parágrafo, do início:

Conforme lembra Humberto Werneck,

"apaixonado pela justiça, ele carregava em seu final de vida um sonho obsessivo: ver reaberto o caso Riocentro. Uma semana antes de sua morte, o Superior Tribunal Militar decidiu pelo arquivamento do inquérito aberto para apurar esse atentado terrorista com que a extrema-direita, no dia 30 de abril de 1981, pretendeu semear o pânico e a morte entre as 30 mil pessoas que assistiam a um show de música promovido por organizações democráticas. O inquérito policial-militar, como se previa, não avançou um milímetro na direção da verdade. Hélio Pellegrino nunca se conformou com isso" (Werneck, 1988).

p.266, parágrafo final, até o início da p.267:

Humberto Werneck sintetiza outros dados que conviveram com o bom humor de Hélio:

"Seu amor pela brincadeira, no entanto, nunca impediu que Hélio Pellegrino encarasse com exemplar seriedade as tarefas, profissionais ou não, que tinha pela frente. Solicitado por todos os lados, raramente se recusava a prestar os serviços que lhe pediam – escrever um artigo, redigir um manifesto, participar de um debate. Nos últimos anos, entre inúmeros compromissos que aceitou, fez parte da Comissão Teotônio Vilela, por melhores condições carcerárias, e do grupo Tortura Nunca Mais. Tinha prodigiosa capacidade de trabalho e passava mais de dez horas por dia no consultório — ‘puxando minha carroça’, como dizia. Como militante, foi pouco típico e não raro dissentiu. Levado ao PT pela mão do crítico e teórico de arte Mário Pedrosa, Hélio dizia que pela classe trabalhadora era capaz de tudo, até de agüentar reuniões muito compridas. Não obstante, era o que acabava fazendo com muita freqüência — como atesta o psicanalista Carlos Alberto Barreto, seu companheiro de militância no PT" (Werneck, 1988).

Para Mário Pedrosa, Hélio escreveu um dos mais belos, sucintos e completos perfis que, à maneira dos textos escritos por seus amigos, possui alcance e síntese nas reflexões histórico-políticas:

p.269, a terceira referência bibliográfica passa a ser:

KEHL, M. R.; WERNECK, H. Hélio Pellegrino: um homem e seu pensamento. Teoria e Debate 3, jun. 1988. Disponível em: <http://www2.fpa.org.br/portal/modules/news/article.php?storyid=324>. Acesso em: 9.2.2004.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    11 Jun 2008
  • Data do Fascículo
    Dez 2007
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