Resumo:
A escola, no último século, ao mesmo tempo em que se transforma na agência socializadora por excelência, também se torna alvo de insatisfações, indicando que seja entendida segundo esse duplo movimento: se historicamente nos deparamos com a consagração da forma escolar de socialização, igualmente nos confrontamos com o fim de seu programa institucional. Este texto, através de uma abordagem histórico-social, desenvolve algumas considerações sobre a fixação do paradigma escolar na modernidade e analisa a crise da escola, destacando as formas hegemônicas e em mudança de certas maneiras de pensar, agir e sentir de um dos principais grupos sociais que a compõem: os alunos.
Palavras-chave:
Escola; Aluno; História; Modernidade; Crise