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Taxação ótima e movimentos migratórios em uma união monetária

Este artigo apresenta um modelo simples no qual parte de uma força de trabalho heterogênea tem a liberdade de migrar de um estado (ou país) atingido por um choque econômico negativo. Tem-se que um governo não-benevolente, e que objetiva simplesmente aumentar sua receita tributária, não pode desconsiderar a “restrição de participação” dos trabalhadores na hora de decidir o tamanho da alíquota de taxação do trabalho. Mostra-se que um choque de prolongada duração pode induzir alíquotas mais elevadas ou mais baixas, dependendo de quão custosa é a opção de deixar o país.

migração; taxação; choques


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