| Tocantins |
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Não há referências sobre elaboração, acompanhamento ou avaliação do plano estratégico.
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Há referência ao Parfor/UFT.
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Vagas para o Parfor presencial e a distância.
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Calendário de realização dos cursos Parfor.
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Sorteio de candidatos inscritos em alguns cursos do Parfor.
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Apresentação de demandas de formação pelas secretarias do Estado e dos municípios.
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Quais as instituições que podem ou devem ofertar cursos pelo sistema UAB.
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Atendimento aos cursistas Parfor, principalmente aqueles da zona rural.
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Desinteresse dos professores pelas vagas oferecidas (principalmente segunda licenciatura).
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Dificuldade em relação às informações corretas sobre demandas de formação.
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| Minas Gerais |
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Há referências sobre discussão, finalização e aprovação do planejamento estratégico nas primeiras reuniões.
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Verifica-se a criação de uma comissão para reavaliar o plano.
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Criação e avaliação de polos da UAB que oferecem vagas para licenciatura.
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Ofertas de vagas para o Parfor presencial e a distância.
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Criação de polos da Uaitec
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Validação das inscrições na Plataforma Paulo Freire.
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Mestrado profissional e proposta de curso de especialização.
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Divergências de avaliação do MEC e das universidades em reação aos polos a UAB.
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Ausência da formação continuada no plano estratégico.
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Informações equivocadas na plataforma e dificuldade de atender o público que realmente precisa.
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| Goiás |
Várias referências sobre o processo de elaboração do planejamento estratégico. Porém, não se observa ter havido uma conclusão. |
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Apresentação das necessidades de formação de professores em serviço no Estado.
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Criação de polos de apoio presencial da UAB em municípios do interior.
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Demanda da Plataforma Freire e oferta de cursos e vagas Parfor nas IESs no Estado.
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Regulamentação das pós latu senso
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Orientação do CNE para cursos presenciais e as possibilidades de oferecer a distância.
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Falta de condições para funcionamento dos polos, e resistência da UFG em ofertar cursos a distância.
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Portadores de diplomas que não são portadores de conhecimento.
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Dificuldades para realização de segunda licenciatura por porte dos professores.
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Dificuldades com a plataforma Freire, poucas matrículas nos cursos abertos pelas IESs.
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Muitas vagas abertas não preenchidas.
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| Paraíba |
O planejamento estratégico foi citado como ponto de pauta retornando em várias reuniões. |
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Currículo diferenciado para os cursos oferecidos no modelo Parfor.
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Alocação dos polos de apoio presencial da UAB.
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Critérios de validações de inscrições dos professores (efetivos ou não).
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Oferta de vagas para o Parfor pelas IESs, validação das inscrições.
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Manuseio da Plataforma Freire.
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Problemas com a plataforma Freire: acesso, inscrição etc.
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A construção de uma proposta diferenciada, não só para o público do Parfor, como também para UAB.
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Sobre o processo seletivo que não é padronizado e que acaba ficando sem sentido. A seleção dos melhores ou dos que precisam?
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| Paraíba |
Verificou-se a elaboração de uma minuta e, na última reunião, ficou acordada uma revisão final para as atualizações e o fechamento do Plano. |
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Temáticas e possibilidades de oferta de cursos de formação continuada e cursos especiais.
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Apreciação de proposta de cursos de especialização.
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Informações diversas sobre os acontecimentos no campo da educação.
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Informações diversas sobre iniciativas da secretaria de educação e das IESs.
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A rotatividade e a falta de autonomia de alguns participantes do fórum como a Undime, por exemplo.
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Sobre as propostas de formação continuada que deveriam partir das escolas e não das IESs.
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Parte dos cursos não funciona: tem inscrições validadas, mas os professores não fazem as matrículas.
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A formação continuada passa a ser ofertada sem a participação do fórum ou ações de formação de professores ocorrendo paralelamente ao fórum.
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Grande oferta de cursos de formação inicial pela IES, mas as inscrições são baixas.
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Falta de comunicação entre secretaria de educação e Fórum.
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Os dados de demanda da plataforma são irreais.
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| Santa Catarina |
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O plano foi apresentado aos membros do fórum na primeira reunião e se discutiu o seu lançamento.
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Verificando-se, posteriormente, a constituição de uma comissão para revisão do planejamento.
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Discussões sobre o papel do fórum, Parfor e responsabilidades da Sec. de Educ., das IESs e da Capes.
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Oferta dos cursos e vagas para formação inicial Parfor, distribuição de turmas entre as IESs.
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Solicitações de municípios para implantação de polos de apoio presencial da UAB.
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Realização de seminário, participação de eventos e promoção de debates sobre formação docente.
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Informes diversos da Secretaria de Educação, MEC/CAPES e das IESs.
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Qualidade da educação a distância e sua oferta preferencial para o curso de pedagogia.
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Alto número de desistência nos cursos do Parfor.
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Demandas de formação continuada sendo tratadas entre MEC e IES sem passar pelo fórum.
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As condições de trabalho/tempo do professor-aluno para frequentar o curso do Parfor.
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As dificuldades apresentadas pelo professor-aluno relacionadas à aprendizagem.
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