O padrão espacial da prole produzida em caixas com 25 tubos de desova por grupo de 6 fêmeas de Drosophila melanogaster durante 24, 72 e 216 h foi estudado. Cada fêmea foi fertilizada por um macho portador de uma mutação dominante, de tal forma que o comportamento de cada fêmea do grupo, assim como o comportamento de cada grupo, puderam ser tratados pelo acompanhamento de sua prole. O padrão de distribuição espacial da prole foi agregado, alcançando seu valor máximo em 72 h. Em indivíduos gregários, o comportamento foi definido pelo número de locais nos quais eles disseminaram sua prole em ciclos de 24 h, enquanto que, para grupos, foi estimado pela taxa média de variância. A fertilidade, o tempo de desenvolvimento ovo-adulto e a taxa de mortalidade foram registrados. As comparações entre os tubos mostraram diferenças estatisticamente significantes no número de indivíduos e de composição fenotípica com distribuições gregárias que poderiam contribuir para a diferenciação genética local.
