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The parametric restrictions of the Griffing diallel analysis model: combining ability analysis

Com o propósito de estender os conhecimentos teóricos sobre o modelo de análise dialélica mais comumente empregado pelos melhoristas, o de Griffing, proposto em 1956, discute-se neste trabalho as restrições paramétricas associadas ao método 2 (pais e gerações F1), modelo 1 (fixo). As questões que conduziram à elaboração deste artigo foram: i) o modelo estatístico tem que ser restrito?; ii) as restrições satisfazem os valores dos parâmetros genéticos? e iii) elas tornam a análise e a interpretação mais fáceis? De forma objetiva, estas questões podem ser assim respondidas: i) sim; ii) nem todas; e iii) a análise sim, mas a interpretação é a mesma do modelo restrito definido neste trabalho. As principais conclusões são: os modelos estatísticos de análise de capacidade de combinação de um grupo de populações são obrigatoriamente restritos; as restrições <img src="http:/img/fbpe/gmb/v23n4/6246fr15.gif" align="absmiddle"> para todo j, do modelo proposto por Griffing, não satisfazem os valores paramétricos dos efeitos de capacidade específica de combinação; embora haja diferenças entre a análise segundo o modelo definido neste trabalho e a proposta por Griffing, as inferências a serem estabelecidas devem ser exatamente as mesmas; uma conseqüência das restrições do modelo de Griffing é possibilitar a definição de fórmulas para a estimação dos efeitos, das suas variâncias e das variâncias de contrastes entre efeitos, e para o cálculo das somas de quadrados, o que certamente foi fundamental para garantir o uso generalizado desta metodologia.


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