Dinâmica tecnológica da Indústria Brasileira de Alimentos e Bebidas (2000-2011)

Raimundo, Lívia Maria Borges; Batalha, Mário Otávio; Torkomian, Ana Lúcia Vitale

doi:10.1590/0104-530X2750-15

Lívia Maria Borges Raimundo

Departamento de Engenharia de Produção, Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, Rodovia Washington Luís, Km 235, SP 310, CEP 13565-905, Jardim Guanabara, São Carlos, SP, Brasil, e-mail: liviabraimundo@gmail.com; dmob@ufscar.br; torkomia@ufscar.br

Mário Otávio Batalha

Departamento de Engenharia de Produção, Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, Rodovia Washington Luís, Km 235, SP 310, CEP 13565-905, Jardim Guanabara, São Carlos, SP, Brasil, e-mail: liviabraimundo@gmail.com; dmob@ufscar.br; torkomia@ufscar.br

Ana Lúcia Vitale Torkomian

Departamento de Engenharia de Produção, Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, Rodovia Washington Luís, Km 235, SP 310, CEP 13565-905, Jardim Guanabara, São Carlos, SP, Brasil, e-mail: liviabraimundo@gmail.com; dmob@ufscar.br; torkomia@ufscar.br

Figuras (6)
Tabelas (6)

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Figura 1
Intensidade dos dispêndios com atividades inovativas em empresas inovadoras - Indústria brasileira de alimentos e bebidas. Fonte: IBGE (2002Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2002). Pesquisa industrial: Inovação tecnológica 2000. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, dehttp://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br ... , 2005Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2005). Pesquisa industrial: Inovação tecnológica 2003. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br... , 2007Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2007). Pesquisa industrial: Inovação tecnológica 2005. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br ... , 2010Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2010). Pesquisa de Inovação tecnológica 2008. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, dehttp://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br ... , 2013Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2013). Pesquisa de Inovação 2011. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br... ). Nota: dados referentes à “Aquisição de software” foram disponibilizados a partir de 2005.

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Figura 2
Fontes de informação muito importantes para as empresas inovadoras – Indústria brasileira de alimentos e bebidas. Fonte: IBGE (2002Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2002). Pesquisa industrial: Inovação tecnológica 2000. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, dehttp://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br ... , 2005Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2005). Pesquisa industrial: Inovação tecnológica 2003. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br... , 2007Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2007). Pesquisa industrial: Inovação tecnológica 2005. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br ... , 2010Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2010). Pesquisa de Inovação tecnológica 2008. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, dehttp://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br ... , 2013Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2013). Pesquisa de Inovação 2011. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br... ).

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Figura 3
Relações de cooperação mais importantes para empresas inovadoras – Indústria brasileira de alimentos e bebidas. Fonte: IBGE (2002Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2002). Pesquisa industrial: Inovação tecnológica 2000. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, dehttp://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br ... , 2005Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2005). Pesquisa industrial: Inovação tecnológica 2003. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br... , 2007Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2007). Pesquisa industrial: Inovação tecnológica 2005. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br ... , 2010Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2010). Pesquisa de Inovação tecnológica 2008. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, dehttp://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br ... , 2013Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2013). Pesquisa de Inovação 2011. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br... ). *Dado disponível desde a PINTEC de 2008.

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Figura 4
Métodos de proteção empregados por empresas inovadoras – Indústria brasileira de alimentos e bebidas. Fonte: IBGE (2005Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2005). Pesquisa industrial: Inovação tecnológica 2003. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br... , 2007Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2007). Pesquisa industrial: Inovação tecnológica 2005. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br ... , 2010Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2010). Pesquisa de Inovação tecnológica 2008. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, dehttp://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br ... ).

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Figura 5
Impactos de alta importância causados pelas inovações – Indústria brasileira de alimentos e bebidas. Fonte: IBGE (2002Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2002). Pesquisa industrial: Inovação tecnológica 2000. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, dehttp://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br ... , 2005Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2005). Pesquisa industrial: Inovação tecnológica 2003. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br... , 2007Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2007). Pesquisa industrial: Inovação tecnológica 2005. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br ... , 2010Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2010). Pesquisa de Inovação tecnológica 2008. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, dehttp://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br ... , 2013Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2013). Pesquisa de Inovação 2011. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br... ). Nota: na PINTEC de 2008 os dados sobre “enquadramento em regulações relativas ao mercado interno e externo” são unificados.

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Figura 6
Problemas e obstáculos mais importantes relacionados à inovação – Indústria brasileira de alimentos e bebidas. Fonte: IBGE (2002Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2002). Pesquisa industrial: Inovação tecnológica 2000. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, dehttp://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br ... , 2005Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2005). Pesquisa industrial: Inovação tecnológica 2003. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br... , 2007Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2007). Pesquisa industrial: Inovação tecnológica 2005. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br ... , 2010Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2010). Pesquisa de Inovação tecnológica 2008. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, dehttp://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br ... , 2013Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2013). Pesquisa de Inovação 2011. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
http://www.pintec.ibge.gov.br... ). *Dados não constaram na PINTEC 2000.

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Tabela 1
Indústria nacional de alimentos e bebidas: principais indicadores econômicos.

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Tabela 2
Principal responsável pelo desenvolvimento de produto/processo nas empresas inovadoras – Indústria brasileira de alimentos e bebidas.

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Tabela 3
Pessoal ocupado e intensidade de pessoas ocupadas em P&D – Indústria brasileira de alimentos e bebidas.

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Tabela 4
Localização das fontes de informação para a inovação: indústria brasileira de alimentos e bebidas (%).

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Tabela 5
Empresas inovadoras em produto e processo, por abrangência de inovações realizadas – Indústria brasileira de alimentos e bebidas (%).

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Tabela 6
Grau de novidade do principal produto/processo das empresas inovadoras – Indústria brasileira de alimentos e bebidas (%).

	2000	2005	2010	2011	2012	2013	2014
Ocupação média da capacidade instalada (%)	73,3	72,6	71,3	74,5	72,5	71,5	71,1
Número de empregados no setor (milhares)	872,0	1.206,2	1.527,3	1.583,7	1.585,6	1.643,8	1.660,0
Participação do emprego na indústria de transformação (%)	18,4	19,7	19,4	19,5	19,5	19,7	20,4
Participação no total das importações	2,9%	2,0%	2,3%	2,4%	2,5%	2,4%	2,5%
Importação de alimentos industrializados - R$ bi	3,0	3,6	7,2	9,2	11,0	12,4	13,5
Participação no total das exportações	13,9%	16,9%	18,7%	17,5%	17,9%	17,8%	18,3%
Exportação de alimentos industrializados - R$ bi	14,0	48,9	66,7	75,0	84,8	92,8	96,9
Faturamento (líquido de impostos diretos) - R$ bi	100,2	184,2	330,6	383,3	431,9	484,7	525,8
Participação no PIB nacional (%)	9,1	9,5	8,8	9,3	9,8	10	10,2
Participação no PIB da indústria de transformação (%)	18,5	16,1	19,5	20,3	20,8	21,3	22,5

Principal responsável pela inovação	Inovação em produto					Inovação em processo
Principal responsável pela inovação	2000	2003	2005	2008	2011	2000	2003	2005	2008	2011
A empresa	75,3%	88,7%	89,8%	78,7%	83,7%	7,5%	4,7%	5,6%	13,0%	14,5%
Outra empresa do grupo	1,4%	0,8%	0,9%	1,4%	0,5%	0,6%	0,1%	0,3%	0,5%	0,3%
A empresa em cooperação com outras empresas ou institutos	12,2%	6,0%	4,3%	7,2%	5,4%	5,8%	3,6%	3,0%	3,9%	10,3%
Outras empresas ou institutos	11,2%	4,5%	5,0%	12,6%	10,4%	86,1%	91,5%	91,0%	82,6%	74,9%
Total	100,0	100,0	100,0	100,0	100,0	100,0	100,0	100,0	100,0	100,0

	2000	2003	2005	2008	2011
Pessoal ocupado absoluto	912.533	1.038.763	1.263.474	1.308.081	1.710.348
Pessoal ocupado em P&D	3.451	1.951	2.905	2.422	3.603
Intensidade de pessoas ocupadas em P&D	0,38%	0,19%	0,23%	0,19%	0,21%

Fontes de informação para inovação	Localização	2000	2003	2005	2008	2011
Outra empresa do grupo	Brasil	4,2	2,4	2,7	7,7	3,6
Outra empresa do grupo	Exterior	1,5	1,5	1,6	1,6	2,4
Fornecedores	Brasil	64,5	69,2	70,2	73,8	69,0
Fornecedores	Exterior	7,5	3,0	4,0	3,2	7,0
Clientes ou consumidores	Brasil	60,9	60,5	66,1	74,3	76,4
Clientes ou consumidores	Exterior	1,4	2,4	1,2	0,9	0,5
Concorrentes	Brasil	55,5	51,0	57,3	64,8	71,9
Concorrentes	Exterior	1,7	0,9	0,9	1,4	0,6
Empresas de consultoria e consultores independentes	Brasil	16,4	22,0	24,4	26,6	39,4
Empresas de consultoria e consultores independentes	Exterior	1,1	0,6	0,4	0,2	0,2
Universidades e institutos de pesquisa	Brasil	21,2	16,8	22,2	20,7	30,6
Universidades e institutos de pesquisa	Exterior	0,5	0,1	0,1	0,1	0,1
Centros de capacitação profissional e assistência técnica	Brasil	24,4	19,4	22,3	14,8	38,3
Centros de capacitação profissional e assistência técnica	Exterior	0,3	0,1	0,0	0,1	0,1
Instituições de testes, ensaios e certificações	Brasil	19,4	16,1	25,1	33,3	33,4
Instituições de testes, ensaios e certificações	Exterior	0,2	0,1	0,1	0,1	0,2
Aquisição de licenças, patentes e know how^* * Dados não apresentados na Pintec 2011.	Brasil	9,0	3,7	6,2	23,3	-
	Exterior	0,9	0,6	0,5	0,2	-
Conferências, encontros e publicações especializadas	Brasil	40,6	41,6	41,4	38,9	50,7
Conferências, encontros e publicações especializadas	Exterior	6,0	2,8	2,4	2,8	3,0
Feiras e exposições	Brasil	55,0	61,5	60,7	58,2	59,6
Feiras e exposições	Exterior	8,1	4,1	3,8	3,7	3,8
Redes de informações informatizadas	Brasil	31,3	47,4	61,1	65,3	77
Redes de informações informatizadas	Exterior	5,7	4,5	4,8	3,0	5,7

Taxa de inovação	2000	2003	2005	2008	2011
Empresas inovadoras	29,5	33,6	32,5	38,0	40,1
Tipos de inovação
Inovadoras em produto e processo	40,2	42,0	42,8	47,6	31,5
Inovadoras somente em produto	15,4	17,0	20,8	18,1	15,9
Inovadoras somente em processo	44,3	41,0	36,4	34,3	52,6
Total	100,0	100,0	100,0	100,0	100,0
Abrangência da inovação
Produto novo para a empresa	92,3	88,3	87,7	89,8	85,3
Produto novo para o mercado nacional	13,9	13,0	13,2	16,4	17,9
Processo novo para a empresa	91,1	98,7	95,3	93,0	96,0
Processo novo para o mercado nacional	12,8	2,0	6,5	8,8	4,9

Tipo de inovação	Grau de novidade	2003	2005	2008	2011
Produto	Aprimoramento de um já existente	33,4	50,7	49,0	43,5
	Novo para a empresa, mas já existente no mercado nacional	60,1	48,0	44,0	53,7
	Novo para o mercado nacional, mas já existente no mercado mundial	6,1	1,2	6,6	2,4
	Novo para o mercado mundial	0,4	0,1	0,3	0,4
	Total	100,0	100,0	100,0	100,0
Processo	Aprimoramento de um já existente	52,5	72,5	58,2	68,0
	Novo para a empresa, mas já existente no mercado nacional	46,9	27,0	34,6	30,7
	Novo para o mercado nacional, mas já existente no mercado mundial	0,6	0,5	7,1	1,3
	Novo para o mercado mundial	0,1	0	0,1	0,1
	Total	100,0	100,0	100,0	100,0

[1] Fonte: ABIA (2015)Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos – ABIA. (2015). O setor em números. São Paulo: ABIA. Recuperado em 21 de outubro de 2015, de http://www.abia.org.br/anexos/FichaTecnica.pdf
http://www.abia.org.br/anexos/FichaTecni... .

Brasil

Brasil

Dinâmica tecnológica da Indústria Brasileira de Alimentos e Bebidas (2000-2011)

Resumo