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Manejo comunitário em saúde mental e experiência da pessoa* * A pesquisa “Práticas Familiares e Culturais em Saúde Mental na Bahia” teve apoio do CNPq, Processo 523829/94.9. Este estudo faz parte do programa de pesquisa de uma rede internacional (INECOM-Internacional Network for Cultural Epidemiology and Community Mental Health) organizada pelo Dr. Gilíes Bibeau da Université du Montreal, e Dra. Ellen Corin, da McGill University Canadá. Receberam suporte do CNPq os bolsistas Adenilson Silva Fonseca, Cláudia S. Oliveira, Adriana Bastos Silva e Roselene de Alencar Silva. Em pesquisa anterior (Social and Cultural Landmarks in Community Mental Health in Bahia, Brazil – Phase I: Signs, Meanings and Practices in Community Mental Health) participaram da equipe Lélia Lofego Rodrigues, Edna Ferreira Alencar e Samira Bevilaqua. Agradecemos ainda a colaboração de Mônica Lima, bolsista de IC em outro projeto apoiado pelo CNPq, atualmente mestranda no PPGSC/ISC/UFBA.

Resumo

A principal ênfase desse artigo é o papel das instâncias comunitárias no apoio às pessoas que apresentam comportamentos anormais, particularmente a importância da família para a recuperação e reintegração social da pessoa doente. As práticas e ações nas quais os familiares e outros membros da comunidade se engajam são discutidas através da idéia de manejo terapêutico comunitário , entendida como o conjunto de iniciativas de determinadas redes sociais, destinadas a enfrentar as implicações decorrentes de um problema de saúde, o que inclui cuidados diários, busca de tratamento e esforço para sua reabilitação e reintegração social.

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