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Desempenho agronômico de híbridos de minitomate em diferentes sistemas de condução e número de hastes

RESUMO

Atualmente o Brasil configura-se entre os maiores produtores de tomate, sendo tal produção direcionada tanto para a indústria como para mesa. Dentre os diferentes grupos de tomateiro, os minitomates apresentam crescimento de produção nos últimos anos, devido seu alto valor comercial e maior estabilidade de preços no momento da comercialização. Contudo, por ser recente no país, poucos são os estudos com esse grupo. Objetivou-se avaliar híbridos de minitomates em diferentes sistemas de condução, em cultivo protegido. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2×2×4, sendo os fatores: dois números de hastes (uma e duas hastes por planta), dois sistema de condução [convencional (vertical) e horizontal] e quatro híbridos [AF 18196 (Sakata Seed); AF 13106 (Sakata Seed); Nina (Takii Seed); Cocktail Mascot (Agristar/Top Seed Premium)], com três repetições, contendo quatro plantas por parcela na área útil. Avaliou-se a produção por planta, massa do fruto, diâmetro transversal e longitudinal do fruto, número de frutos por planta, número de cachos por planta, número de frutos por cacho, precocidade, ciclo de produção, teor de clorofila, sólidos solúveis e ciclo da cultura. Os híbridos mais promissores são AF 13106 (2,71 kg/planta), AF 18196 (2,63 kg/planta) e Mascot (2,38 kg/planta), manejado com duas hastes (2,63 kg/planta) no sistema vertical de condução (2,94 kg/planta).

Palavras-chave:
Solanum lycopersicon; manejo do tomateiro; interação genótipo × ambiente.

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