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Crescimento de manjericão doce em função de doses de nitrogênio e potássio

Objetivou-se, neste estudo, realizado no período de outubro a dezembro de 2006, no campo experimental e no Laboratório de Fisiologia Vegetal da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, verificar os efeitos de doses crescentes de nitrogênio (N) e potássio (K), bem como da interação entre estes elementos no crescimento de plantas de manjericão doce, cultivadas em condição de campo. O delineamento experimental foi parcelas subdivididas, estando na parcela as doses de N e nas subparcelas as doses de K. Foram estabelecidas doses de 0, 50, 100 e 150 kg ha-1 para N e K, aplicados na forma de uréia e cloreto de potássio, respectivamente. O plantio das mudas foi realizado em canteiros, em espaçamentos de 40 x 30 cm. A parcela constou de 24 plantas. Aos 45 dias após o transplantio verificou-se efeito das doses de N sobre o diâmetro do caule, índice Spad e número de internódios. Para a relação entre as doses de N e as referidas características foi definido o modelo polinomial quadrático. Verificou-se interação entre N e K para área foliar total, indicando que, sob ausência de adubação potássica, doses crescentes de N induziram aumento da área foliar. Com elevadas doses de N, houve redução da área foliar sob doses crescentes de K.

Ocimum basilicum; macronutrientes


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