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Museus e o aprendizado da ciência

Este artigo oferece uma visão geral das maneiras pelas quais se concebe o aprendizado da ciência associado a visitas a museus que operam como ambientes onde é possível a livre escolha do que se vai aprender. As melhores evidências indicam que se se quiser compreender o aprendizado no nível de indíviduos inseridos no mundo real, o aprendizado difere funcionalmente conforme as condições, isto é, o contexto em que ocorre. Assim, aprender em museus não é a mesma coisa que aprender em qualquer outro ambiente. O modelo contextual de aprendizado fornece meios de organizar um sem-número de detalhes que confere riqueza e autenticidade ao processo de aprendizado em museus, sem impedir uma apreensão holística de parte do vistante. O presente artigo procura demonstrar que, somente quando levamos em conta a complexidade da experiência museal, alcançamos a verdadeira compreensão do que aprendem os visitantes a respeito da ciência, e de como o fazem.

livre escolha; aprendizado; ciência; museus; visitante


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